O presidente Michel Temer foi chamado de presidente por sua entrevistadora, a jornalista da Globo em entrevista que não esclareceu o que fará e como fará as mudanças que o Brasil precisa. Se diz até mesmo com "folga" por não ter sido eleito e por não ser popular se contradisse, o que foi apontado por Sônia Briddi.
També, não citou por amnésia ou descuido e até propositalmente, o nome de nenhum político nomeado exceto de Romero Jucá, indiciado pelas investigações da Lava Jato e do fiel escudeiro Moreira Franco.
A entrevista concedida ao Fantástico, não acrescentou nada alé do que de apresentar a face brilhante e até mesmo de marketing do vice-presidente que por força da Constiuição e da Lei, e de um golpe branco dentro do Congresso brasileiro, onde a Lei poderia ser interpretada de maneira como foi pela maioria consevadora, ou seja, de direita como preferem os políticos de plantão no Brasil desde a década de ou mais.
A Justiça como todos afirmam ter sido feito ainda não se completou. Há em vista uma enorme repressão aos meios de comunicação, sindicais e até mesmo judiciário por parte do governo. Todos conhecem que governo que é governo no Brasil, não fala a verdade do que pretende fazer. Essa margem de erro, de manobra é que oferece esse enorme risco de a Operação Lava Jato ser colocada em low motion e que muitos implicados, até morram sem ser jugados, com acnteceu com o lider do PSDB Sergio Falcão de Pernambuco, que desvio milhões e que a história nem vai citar.
O Fantástico já cuida lindamente do marketing político e da imagem como Sonia o chamou presidente, apresentou irmãos e parentes libaneses, placas sendo mudada de vice-presidente para presidente. Como se o Líbano fosse exemplo, maior de política, de união e de paz, no mundo. Aliás é o que Michel Temer pediu com a cara mais sorridente que ele pode fazer a união dos brasileiros e esquecer a divisão a qual o país passou.
É muito engraçado, lembra assim uma briga de rua, vou lhe bater, mas depois vamos tomar alguma coisa juntos e vai ficar tudo bem. Os preços da alimentação, a saúde com verbas a serem cortadas, o desemprego, a falta de poder aquisitivo, o aumento tenaz de mendigos e drogados peas praças, ruas e viadutos. Tudo isso se varre para debaixo do tapete e a vida continua na vênus platinada e no Palácio da Alvorada.
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A entrevista concedida ao Fantástico, não acrescentou nada alé do que de apresentar a face brilhante e até mesmo de marketing do vice-presidente que por força da Constiuição e da Lei, e de um golpe branco dentro do Congresso brasileiro, onde a Lei poderia ser interpretada de maneira como foi pela maioria consevadora, ou seja, de direita como preferem os políticos de plantão no Brasil desde a década de ou mais.
O Fantástico já cuida lindamente do marketing político e da imagem como Sonia o chamou presidente, apresentou irmãos e parentes libaneses, placas sendo mudada de vice-presidente para presidente. Como se o Líbano fosse exemplo, maior de política, de união e de paz, no mundo. Aliás é o que Michel Temer pediu com a cara mais sorridente que ele pode fazer a união dos brasileiros e esquecer a divisão a qual o país passou.
É muito engraçado, lembra assim uma briga de rua, vou lhe bater, mas depois vamos tomar alguma coisa juntos e vai ficar tudo bem. Os preços da alimentação, a saúde com verbas a serem cortadas, o desemprego, a falta de poder aquisitivo, o aumento tenaz de mendigos e drogados peas praças, ruas e viadutos. Tudo isso se varre para debaixo do tapete e a vida continua na vênus platinada e no Palácio da Alvorada.
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