jornaldesaude.com.br: FRAGILIDADE EM PORTADORES DE DOENÇA RENAL CRÔNICA INSCRITOS EM LISTA DE TRANSPLANTE: IMPACTO NO TEMPO DE ESPERA E NA …

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP

FRAGILIDADE EM PORTADORES DE DOENÇA RENAL CRÔNICA INSCRITOS EM LISTA DE TRANSPLANTE: IMPACTO NO TEMPO DE ESPERA E NA …

IEML DE TRANSPLANTE

O conceito de fragilidade emergiu na geriatria e gerontologia para distinguir idade
fisiológica da cronológica, sendo definido como uma síndrome caracterizada pela
redução de força, resistência e função fisiológica, que resulta em maior …

Talvez seja uma das doenças que são tratadas das mais difíceis de ser suportada pelo paciente. A hemodiálise precisa ser feita durante a semana por 3 vezes. Isso mesmo, requer a filtragem de todo o sangue através de aparelho. E começa com o implante de fístula para acoplar ao aparelho. São quatro horas ou mais de hemodiálise,parado e com o braço na posição de doador de sangue. É quase que um martírio que depois a pessoa, sedada, anestesiada pelo sofrimento, nem liga mais. Neste caso, devemos relembrar a Prevenção, tratar corretamente, a Hipertensão e a hipotensão arterial, pressão deve estar controlada. Nutrição, ingestão de bebidas, refrigerantes e ´´alcool e como o texto propóe, o transplantes precisa ser visto com mais carinho e rapidez para estes sofredores silenciosos.

jornaldesaude.com.br: Diversidade na escola: Brasil implementa política para inclusão plena

professor Sampaio

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Diversidade na escola: Brasil implementa política para inclusão plena

professor Sampaio

Decreto cria rede de apoio e garante acesso, permanência e aprendizagem de estudantes com deficiência, TEA e altas habilidades

É Lei e a lei trata de inclusão de aluno, que comumente, se diz especial. Como ainda, capacita o professor a entender e ministra aulas, ensinar a essas crianças e com auxílio da tecnologia disponível e que possa ser aplicada para o ensino de deficientes, principalmente os mais leves, que podem aprender e ter uma vida mais saudável e inclusive socialmente e até no trabalho de pequenas tarefas, seguras e orientadas para a sua deficiência. Agora falta a prática, porque sabemos, o preconceito com essas crianças e até mesmo o despreparo de pais e principalmente de educadores, cuidadores que perdem a paciência e chegam a usar de violência extremada para com essas crianças que não merecem maus tratos, nunca e sim, atenção, carinho e mais amor que todos puderam doar para eles viverem melhor.