Jornal de Saúde informa: São Sebastião decreta calamidade pública devido às chuvas; carnaval na cidade é cancelado, Técnico em enfermagem do Hospital de Base e ex-diretor do João Paulo II são condenados por negociar consultas do SUS e Barroso marca julgamento de embargos sobre o rol da ANS e planos de saúde

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Outorgado pela Anatel em maio de 2014 para o SCM-Sistema de Comunicação Multímidia

São Sebastião decreta calamidade pública devido às chuvas; carnaval na cidade é cancelado Se fosse só, São Sebastião seria ótimo, porque concentraria atendimento médico do SUS, são várias cidades do Brasil afora nessa condição e em condições ruins já tem décadas. Nas metropoles como Belo Horizonte, a UAP de São Cristovão, região quase central de Belo Horizonte teve uma noite de gala, com apenas 3 atendimentos de espera, tiveram outros de emergência, levaram cerca de 3 horas e meia para atender caso de urticária e de atendimento em geral com medicação venal, 6 horas. Um plantão que não teve carnavalesco e aglomeração de gente. A conclusão com outro paciente idoso é que o SUS - Sistema Único de Saúde que geri e custeia o SUS nos Estados e Prefeituras, é maravilhoso como universalidade de atender a todos, indistintamente, mas precisa dos "empregados ou trabalhadores" se empenharem mais no atendimento para levar carinho, conforto para aqueles que são necessitados porque não estariam nas UPAS. Outro absurdo são o moradores em situação de rua que dormem nos bancos de usuários, mais de 4 pessoas, e nos corredores, no chão frio e sujo, perto de banheiro, é a excrescência do atendimento do SUS e da Saúde Pública, que cabe ressaltar, no Brasil atual não existe sem o SUS, bem investido, administrado e com prestação de contas mensal.	Técnico em enfermagem do Hospital de Base e ex-diretor do João Paulo II são condenados por negociar consultas do SUS	Barroso marca julgamento de embargos sobre o rol da ANS e planos de saúde

Jornal de Saúde informa: UPA SÃO CRISTOVÃO - BH/MG. leva 3 e meia para atender crise de Urticária em plantão normal com três pessoas para atender e São Sebastião decreta calamidade pública devido às chuvas; carnaval na cidade é cancelado

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			Jornal de Saúde recebe da Biblioteca Nacional Certidão de Registro ou Averbação Canal Jornal de Saúde  Leia o blog do Jornal de SaúdeAnuncie no Jornal de Saúde - classificadosOuça a Rádio Jornal de Saúde - Bhte18//02/2023 às 7h20 -  1a. Edição Outorgado pela Anatel em maio de 2014 para o SCM-Sistema de Comunicação Multímidia São Sebastião decreta calamidade pública devido às chuvas; carnaval na cidade é cancelado Se fosse só, São Sebastião seria ótimo, porque concentraria atendimento médico do SUS, são várias cidades do Brasil afora nessa condição e em condições ruins já tem décadas. Nas metropoles como Belo Horizonte, a UAP de São Cristovão, região quase central de Belo Horizonte teve uma noite de gala, com apenas 3 atendimentos de espera, tiveram outros de emergência, levaram cerca de 3 horas e meia para atender caso de urticária e de atendimento em geral com medicação venal, 6 horas. Um plantão que não teve carnavalesco e aglomeração de gente. A conclusão com outro paciente idoso é que o SUS - Sistema Único de Saúde que geri e custeia o SUS nos Estados e Prefeituras, é maravilhoso como universalidade de atender a todos, indistintamente, mas precisa dos "empregados ou trabalhadores" se empenharem mais no atendimento para levar carinho, conforto para aqueles que são necessitados porque não estariam nas UPAS. Outro absurdo são o moradores em situação de rua que dormem nos bancos de usuários, mais de 4 pessoas, e nos corredores, no chão frio e sujo, perto de banheiro, é a excrescência do atendimento do SUS e da Saúde Pública, que cabe ressaltar, no Brasil atual não existe sem o SUS, bem investido, administrado e com prestação de contas mensal.