Evinha, Zeca Pagodinho e Iza o arrasou passou em Belô e todos amaram esses grandes da MPB

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Em Belo Horizonte, cidade turística, mas mesmo assim, para os moradores, carente de circuitos cultuais, acessíveis. O Sensa, ainda é um pouco reservado, mas faz calendário de artistas consagrados que cantam para um público, às vezes, jovem e reduzido e que gostam da Música Popular Brasileira, seja ela Samba, Funck, Pop, Reagae ou Sertaneja. 
A resposta do público é se entregar, cantar e dançar ao som das melodias e o destaque é a montagem técnica e os músicos, ao vivo, um som de ótima qualidade com músico experientes, coral ou croners de primeiríssima que tudo reunido num caldeirão faz um sopa agradável, forte, palatável que não sente o tempo em pé, dançando, poderia ter uns assentos, tipo geral, com local para dançar, seria bem melhor. Por exemplo, o Sensa começa às 13 e encerra às 23 horas, já imaginou essa maratona?
Em especial as apresentações de Evinha, irmã do Trio Ternura, hoje reside na França, há muitos anos, considera a França, sua casa. Ela é comunicativa e ainda tem a mesma vozinha, o bom sentido, que a consagrou no FIC - Festival Internacional da Canção, ela ganhou com Cantiga a Luciana, parece que ele não gosta mais da música, não cantou, mas cantou várias de Guilherme Arantes e uma do seu irmão Renato Barros, que todos pensam que quem canta é o Roupa Nova, a música é um sucesso: EU e VOCÊ. Mas, para a velha guarda faltou a Luciana, muito linda na sua voz.

Ora, Zeca Pagodinho, cantou logo em seguida no Palco ao lado, que feliz idéia essa de dois Palcos, não existe show do dia, o melhor cantor ou cantora. Este homem de São Jorge, é o predestinado, é carisma puro, imã, energia do samba e da magia de sentir o que a platéia precisa no hoje, no agora.
Ele fez a galera cantar e dançar em duas horas de show e ainda, depois de trocar de camisa, que devia estar molhada de suor, entre um cerveja e outra bebida, deve ser energática, o cantor, o homem saiu como entrou e entregou um show que até os velhinhos de reumatismo esqueceram da dor e dançaram pra valer.
As músicas de Zeca Pagodinho e seus parceirosm sambistas, cariocas e brasileiros, consagrados, anônimos, é o Brasil, é a favela, é o trabalhador, é a dor, é o amor, a esperança, o sincrestismo religioso na música Salve Jorge. Enfim, para sentir e conhecer Zeca Pagodinho tem de ir no seu show, despido de preconceito, e cheio de amor, energia porque vai precisar e não há idade para este magneto da canção, do samba de raiz, do morro, das escolas de samba, do dia a dia, do botequim.

O show da Iza, que muitos já confundem como a filha de Afrodite, que nunca teve filha chamada Iza, é receita de Albert Einstein, quando lhe perguntaram se ele era gênio ou o que era gênio: "1% de inspiração e 99% de transpiração". É isso que Iza, mais de metro e oitenta e seis de altura, pernas lindas e corpo definido, e voz melodiosa e harmônica com toda ela e a expressão, agora que é mamãe, parece de um bebê que cresceu, carisma puro, emoção a flor da música que ela contagia todos, mulheres, principalmente. Ela inspira as adolescentes, mulheres, homens e canta e dança até o suor correr pelos seu rosto sorridente e cantante.

Há vozes que gostariam de ouvir Iza cantando samba, talvez cheios de samba do Zeca, mas Iza é um compositora, cantora e talvez ainda participe do arranjo de suas músicas e coreaografia que parece que cada apresentação ela está de uma maneira e faz com a energia de entrega e volta do público, onde ela consegue parar de cantar e pedir a camiseta para assinar, o famoso autógrafo ao fã e faz tudo com muita música e profissionalismo sem auto promoção. Iza, ainda tem um longo caminho, dentro da música brasileir, principalmente no que diz respeito ao canto, porque muitos se interrogam, se hoje as cantoras precisam de performance no palco, vestes e danças, é porque não cantam tão bem quantos a cantoras do passado, em parte pode ser verdade, os recursos de instrumentos e coreografias e vestes falam alto nos shows, mas Iza tem voz, tem suígue ou borogodó e energia, misturado com um amor cálido que se revela quando ela começa a conversar com o público entre música e outra.

Olha maratonar na música não é fácil, com esse trio você vence, cansaço do dia anterior, caimbra, mau humor e se revivifica, rejuvenesce ao lado da geração nova, tanto da música quanto do público.

Iza pode não ser filha de afrodite, mas pode ser chamada de Deusa da música, no seu estilo, de personalidade, de carisma, fácil, além de uma linda mulher negra que se respeita e coloca o respeito em seu trabalho no palco, com tranquilidade de uma veterana da MPB.


























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Iza, energia e suor, a receita de Einstein, na música, arrasou no Sensa em BH


O ânus pode 'broxar'? Especialista comenta perda do prazer anal

Globo.com

O sexo a dois não é mais tabu, atualmente, pode causar polêmica, como o tema de sexo anal, sentir prazer ou dor, e a falha, o famoso; broxar. Não há receita para sexo unilateral ou a dois e até mais pessoas. O sexo requer envolvimento, emoção, sentimento e objetivos que é de dar prazer e sentir prazer e especificamente a penetração não é o ideal, talvez recaia no ideário geral devido a procriação. No entanto, sexo e perpetuação da espécie não se coadunam. Ninguém faz sexo com prazer pensando em ter filho ao contrário existem vários métodos contraceptivos, alguns até exconjurado pela Santa Madre Igreja.

O quê atualmente, depois da HIV+, muitos sairam do armário e assumiram sua bi-sexualidade ou homossexualidade, o sexo lésbico, que tem crescido no Brasil, não teria sexo, tampouco prazer. Então a broxada seja de penetração vagina ou anal, não importa muito na relação sexual, somente se um ou os parceiros forem focados em sexo anal, ou de penetração, ai sim, a frustração será imensa e recíproca. Mas, sexo pode ser até mesmo como um beijo intenso, abraço caloroso e intenso, respeito, tesão em estar com a pessoa e naquele mometo.

 

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Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

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