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Marcelo
Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP


Abriram a porteira do SUS-Sistema Único de Saúde e abre polêmica para todas as religiões que podem colocar gasolina, inflamáveis nesse reconhecimento. Por exemplo, legítimar as curas e até milagres feitas em igrejas Pentencostais e por Santos católicos. E, ainda devemos lembrar que o Candomblé deve ser aceito como Religião, não é terapêutica, nem espiritual pode se chamar porque há toda hierarquia Sagrada, divindades e rituais que fazem com quem o catolocismo e o protestantismo, seja classificado e estudado como religião e com suas igrejas ou templos, como as Tendas de Candomblé ou Centro Espíritas ou Terreiros, como queiram chamar os locais de reuniões para o passe, aí sim, entra a cura espiritual e orientada por um guia espiritual incorporado no "cavalo" ou corpo físico que indica banhos de ervas medicinais, chás, unguentos, defumação, acender velas para o Anjo da Guarda, orações de proteção, banhos de descarrego. Alçar o Candomblé ao nível de cura medicinal é comprar briga com a Medicina, Cientista, Laboratório, em suma, acreditamos que até os Babalorixás, se se reuniram não estão em consenso quanto essa tomada de decisão, apenas para o CNS-Conselho Nacional de Saúde. Pensa bem, há hoje publicação de entidade, pouco conhecida, que está reivindicando aprovação para a Ozonioterapia, que o presidente da República assinou e que pode ser usada. São contra, não apresentam estudos que comprovem mortes, danos para órgãos e grândulas enfim, são contra. É preciso de estudo e pesquisa científica para aprovar certas práticas em saúde pública. |
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