editorial: Violência ideológica e doméstica no País é agravante nessas eleições Não podemos esquecer, nunca, o brutal assassinato a facadas de Moa do Katendê

editorialBhte, 11/07/2022

E D I T O R I A L

Bhte, 11/07/2022

 Violência ideológica e doméstica no País é agravante nessas eleições

Não podemos esquecer, nunca, o brutal assassinato a facadas de Moa do Katendê, em salvador, em 08 de outubro de 2018, em plena, discussão no país, entre os pólos eleitorais que se enfrentam novamente. Ele recebeu, covardemente, 12 facadas e pelas costas após discussão em bar de um bolsonarista. Ontem, foi a vez de Marcelo, Guarda Municipal, esposo de policial civil, que advertiu e ambos se identificaram ao também policial PM, que invadiu o local onde eles comemoravam, o aniversário de Marcelo, que pediu para ele fosse embora, mas este desferiu dois tiros e com o revide do Guarda Municipal, que atirou três vezes, ambos não resistiram aos ferimentos a bala e vieram a óbito, Marcelo após ser socorrido.

No primeiro, episódio de violência, o tal Jair Messias Bolsonaro, convalescia de uma facada, muito discutida nos meios de comunicação sobre sua procedência e autenticidade. Quando em discurso na cidade mineira de Juiz de Fora, mas já fazia apologia à violência de maneira acintosa, desmedida e desmesurada, que a Justiça, basbaque, deixou passar até ser atacada pós eleições de ser invadida, o STF-Supremo Tribunal Federal, com apenas um estafeta e que colocaria os vagabundos, estes, os juízes federais, no olho da rua.

O cidadão, ex-capitão reformado, candidato à presidência do Brasil, posava no hospital com rifle de última geração das Forças Armadas e logo quando melhorzinho prometei e cumpriu armar o país aos dentes e aprovou, quase que na íntegra o Estatuto de armas, que permite até 4 ou 8 revólveres ou pistolas por cidadão e dois rifles, mais 300 balas para cada cidadão, em um país, que está faltando pão e que tinha mais de 10 milhões de desempregados.

Os bolsonaristas de raiz, podemos afirmar isso, tratam o Lula, principalmente, a ala evangélica, mais radical, e se refere a ele publicamente quando confrontados com alguma alusão ao Jair Bolsonaro, como ladrão. E, o próprio Bolsonaro que discursou no último encontro dos evangélicos; a Marcha para Jesus, que no seu governo, não houve e não há corrupção. Muito estranho, porque quem lê e escuta, ainda neste país, lê e ouve, outras informações; há corrupção em todos os lados, recentemente foi na pasta da Educação, o ministério dirigido por um pastor de elite dos evangélicos, simplesmeste se corrompeu aos caprichos de outros dois pastores que vendiam para 5.568, mais o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernão de Noronha, ninguém sabe porque, um dos locais mais caros para se fazer turismo, dentro do país, Brasil.

Ao se identificar os fatos, outros e todos que se sucederam durante o turbulento mandato de Jair Messias Bolsonaro e seus filhos, em idade adulta, dois com cargos políticos, a violência ideológica, acompanha essa família, que agora possuem a chave do cofre, e muitos homens na sua conta e mandato, grassa pelos quatro cantos do país e a consequência é essa, tragédia, perseguição, prisões arbitrárias de pessoas honestas, de desafetos políticos. Enfim, estranhamente, o homem que se diz patriota, temente a Deus e honesto, permaneceu por 28 longos anos no cargo de deputado Federal, e nunca aprovou nenhuma Lei de peso relevante para o país, para seus iguais, e ainda corre processo na Justiça sobre rachadinhas dele, sendo o mandatário e de seus filhos, fatos comprovados na justiça que não podem ser executados porque ele é presidente da república, e os fatos se deram quando ele era deputado federal.

A violência como estamos acostumados a identificar, a física, está nos fatos, esmiuçados pelos programas sensacionalistas, de rádio e televisão, e até por jornais. Mas, este tipo de violância a ideológica quase sempre não identificável e não punida pela falta do que os juízes em tribunais diversos, principalmente, nos Juizados Especiais, remontam, e apontam: falta de prova. 

Assim, muitos ficam impunes, os semeadores de vento, que no poder, protegidos por imunidades; não colhem a tempestade como os mortais cidadãos humanos. 

Não se pode esquecer, mesmo, precisamos frisar, o Jair Messias Bolsonaro e seus filhos e seus seguidores, fiéis, como o deputado federal Daniel Silveira, que retirou e partiu a placa colocada simbolicamente para Marielle Franco, na Cinelândia, e que atacou duramente o STF e especificamente ao juiz Alexandre Morais, que mandou advertências até consumar em sua prisão e multas. Não é o vilão da história política brasileira, atrás dele há sim histórico de brutalidades e insanidades como estas supracitadas, que tão os mais chocantes e horripilantes. Como o assassinato de Marielle e a queima de 9 cadáveres, se presume, em fornos em Campos de Goytacazes, por grupo de extrema direita liderado por dois coronéis Ustra e Perdigão, que são idolatrados e adorados pelos bolsonaristas.

Nas eleições presidencialistas tivemos sim vários assssinatos motivados pela ideologia, mas a memória pode falhar, os fatos podem terem sidos encobertos, como a destes bolsonaristas, não, a covardia e o requinte, se se pode falar, se referir assim; é desmesurada e a maldade, o ódio é o combustível disseminado, largado em barril de pólvora, incentivado por palavras, por gestos, por desabafos raivosas e discurssos animados para a calúnia, a difamação, a mentira, e todos os ingredientes que afunda a humanidade que tende e quer a evolução para a idade das trevas, ao obscurantismo, à morte. 

Abaixo a violência, principalmente, a violência ideológica, punição para os promovedores e defensores da violência, ao armamentismo inconsequente, precisamos que nossos agentes da Lei passem por exames psicológicos, talvez, mensalmente, precisamos que sejam remunerados adequadamente, como a sociedade trabalhadora, porque são trabalhadores como todos, e não podem serem colocados contra a população civil para obter maiores ganhos, folgas e outros tipos de proteção. O polícia precisa ser investigativa, inteligente e trabalhar sempre em prol da sociedade e não se particularizar, se politizar como tem sido no país.

Estamos numa democracia, onde a ideologia da violência prevalece, onde os desmando é a Lei e a Lei, é para o pobre, para os menos favorecidos, para aqueles indiretamente pelos discursos de ódio e desprezo são levados a desistir de estudar, de trabalhar, de viver. Pelos cortes em investimento na educação que corre o risco ou já está programado de corte em R$ 300 bilhões, mas em outros jornais, são de R$ 300 milhões junto com a PEC da maldade ou a apellida de Kamikase que deve ser aprovada nessa terça-feira, (12).


Marcelo dos Santos - jornalista profissional - MTb 16.539 SP\SP


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Jornal de Saúde informa: Violência ideológica e doméstica no País é agravante nessas eleições

Jornal de Saúde
Bhte 11//07/2022 -às 8h03- 1a. Edição

 Violência ideológica e doméstica no País é agravante nessas eleições

Não podemos esquecer, nunca, o brutal assassinato a facadas de Moa do Katendê, em salvador, em 08 de outubro de 2018, em plena, discussão no país, entre os pólos eleitorais que se enfrentam novamente. Ele recebeu, covardemente, 12 facadas e pelas costas após discussão em bar de um bolsonarista. Ontem, foi a vez de Marcelo, Guarda Municipal, esposo de policial civil, que advertiu e ambos se identificaram ao também policial PM, que invadiu o local onde eles comemoravam, o aniversário de Marcelo, que pediu para ele fosse embora, mas este desferiu dois tiros e com o revide do Guarda Municipal, que atirou três vezes, ambos não resistiram aos ferimentos a bala e vieram a óbito, Marcelo após ser socorrido.

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