Jornal de Saúde informa: OMS e ONU não pode comparar internacionalmente Israel ao Hamas: Exército de Israel anuncia que encontrou armas dos terroristas no maior Hospital

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G1 Exército de Israel anuncia que encontrou armas dos terroristas no maior Hospital A polêmica que se instaurou com a Guerra-terrorista deflagrada entre Israel e Hamas, chegou na saúde, a invasão de hospitais por Israel, nos últimos dias da semana, restou comentários de cientistas políticos, de guerra e da ONU junto com a OMS, nada favoráveis, foram condenáveis. Igualmente a funcionário público ou contratados que não sabem responder o porquê da burocracia que desliga a água, falta energia e justiça, pede: respeito e educação. Como seria isso? Sendo o Hamas o agressor, atacou sem aviso a Israel, fez reféns; criança e idosos. Além disso, mantinha mesmo sob constante vigilância: Estado na faixa de Gaza, com parlamento e todas as garantias políticas administrativas de um Estado Constituído. Tudo isso sob os petrodólares de países àrabes, que financiam o terror pelo mundo afora e garante hegemonia política na região, entre Ásia, leia-se China, Rússia e o escaldante e conflitante Oriente Médio. Não há como a ONU e OMS, condenar a Israel e chamar ambos Hamas e Israel de usarem métodos terroristas e de matarem mutuamente civis; crianças e idosos. Ora os palestinos residentes na faixa de Gaza, há sim, crianças e idosos como na Palestina, que não quis constituir-se em Estado, como o Hamas, vencedor de eleições internas e dissidente da El Fatah, que fundou o seu "Estado", não aceito internacionalmente. Os palestinos da Al Fatah, não respeitam a limitação de território, negociado pelos USA e outros países, como a França, Inglaterra para que a Palestina tenha um terrítório, e um Estado. O conflito é este, ambos os lados, nessa triface da disputa territorial e terrorista, não vai se conformar e a tendência desse conflito que o Hamas deflagrou e que a Al Fatah ou palestinos não aderiram, somente o Hesbolah, este facção do Líbano, organização terrorista forte, no entanto com baixo poder de fogo e de número de militantes e militares. O que sobra em Israel e falta no Hamas, é um Exércio atual de mais de R$ 300 mil soldados, equipados com armamentos bélicos norte-americanos, francês, inglês de primeira magnitude de destruição. Além da TI, de alta tecnologia. É inevitável a rendição total e irrestrita do Hamas, o que a ONU e OMS deveria traçar rumos reais para que a Paz prevaleça, não condenar, comparar e colocar a opinião pública internacional, a favor de um lado e contra o outro, em Guerra, discussão em casa, familiar: "Todos gritam e ninguém tem razão, isso quando falta pão e sobra doença, mortes, tristeza, choro...".