Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República do Brasil, padrinho da atual presidente da República é indicado e deve tomar possa ainda essa semana para o ministério da Casa Civil. Parece que se a oposição conservadora que se instalou no país devido a crise e a corrupção vai fazer o Impeachment e se livrar do PT-Partido dos Trabalhadores, duplamente.
Essa mesma oposição promete entrar com recursos, espernear, declarar tudo quanto possa para impedir e até mesmo prender o ex-presidente que está sendo processado, interrogado e corria sério risco pessoal, o de ser preso, devido autorização do juiz federal Sérgio Moro.
A prisão aconteceria em São Paulo, no entanto, a juíza incumbida pelo processo, se julgou incompetente judicialmente e despachou para Sérgio Moro que agora terá que despachar para a PGR-Procuradoria da República, na figura do Procurador Geral da República que ao analisar todo o processo pode enviar ou não. O poder está nas mãos de Rodrigo Janot e este chegou onde está com as graças do Palácios do Planalto, mesmo que tenha que ser independente.
Assim poderá o Supremo Tribunal Federal julga este processo que não está muito claro e por isso mesmo corre sério risco de não prosperar. No entanto, a oposição recebeu sangue novo nas veias quando Lula titubeou mas depois aceitou o cargo de ministro e assim ficou blindado, ou seja, ganha imunidade parlamentar e não pode ser processado pela primeira instância em São Paulo e nem pela instância federal, seu conforto fez com que algumas cadeias balançassem no Planalto.
Também, se for sincero, ela não será ministro aspone vai começar a unir novamente o PMDB com PT e a base aliada e pode interferir na economia dando uma nova injeção de ânimo e dinheiro que o país não tem e ninguém sabe de onde o "mágico" de Lula poderá tirar para assim fazem com que a economia pelo menos deixe de cair para a total paralisação.
Será uma batalha de 300 soldados contra o poderoso exército de 200 mil da Pérsia, ou de Xerxes, figurativamente, o Planalto perde e terá que descer a rampa do Palácio do Planalto, renúncia ou impeachment. É que a direita progressista e conservadora do país deu mostras no último domingo, dia 13 de março de 2016, para quem acredita que 13 dá azar, que com seus 3,6 ou 6 milhões pessoas, algumas militantes pagos, organização financiada por grupos empresariais descontentes ou na bancarrota que tentam com o impeachment sua redenção, políticos implicados na Lava Jato que se incensariam e voltariam a gozar o anonimato e a santidade, com o impeachment.
Lula ficaria ilegível durante oito ou dez anos e Dilma também, sendo que que seus ministros também não poderia se eleger a cargos públicos. E, consequentemente, o Partido dos Trabalhadores teria que reformular todo o partido, ou racharia em outras agremiações como o PSDB oriundo do PMDB, e o Democratas, do corrupto PFL.
Quem ganharia, o PMDB, o vice-presidente Michel Temer, 14 anos de presidente do partido, que é um dos mais conciliadores, conchaveiros e corruptos da historia recente do país.
Marcelo dos Santos - jornalista.
Essa mesma oposição promete entrar com recursos, espernear, declarar tudo quanto possa para impedir e até mesmo prender o ex-presidente que está sendo processado, interrogado e corria sério risco pessoal, o de ser preso, devido autorização do juiz federal Sérgio Moro.
A prisão aconteceria em São Paulo, no entanto, a juíza incumbida pelo processo, se julgou incompetente judicialmente e despachou para Sérgio Moro que agora terá que despachar para a PGR-Procuradoria da República, na figura do Procurador Geral da República que ao analisar todo o processo pode enviar ou não. O poder está nas mãos de Rodrigo Janot e este chegou onde está com as graças do Palácios do Planalto, mesmo que tenha que ser independente.
Assim poderá o Supremo Tribunal Federal julga este processo que não está muito claro e por isso mesmo corre sério risco de não prosperar. No entanto, a oposição recebeu sangue novo nas veias quando Lula titubeou mas depois aceitou o cargo de ministro e assim ficou blindado, ou seja, ganha imunidade parlamentar e não pode ser processado pela primeira instância em São Paulo e nem pela instância federal, seu conforto fez com que algumas cadeias balançassem no Planalto.
Também, se for sincero, ela não será ministro aspone vai começar a unir novamente o PMDB com PT e a base aliada e pode interferir na economia dando uma nova injeção de ânimo e dinheiro que o país não tem e ninguém sabe de onde o "mágico" de Lula poderá tirar para assim fazem com que a economia pelo menos deixe de cair para a total paralisação.
Será uma batalha de 300 soldados contra o poderoso exército de 200 mil da Pérsia, ou de Xerxes, figurativamente, o Planalto perde e terá que descer a rampa do Palácio do Planalto, renúncia ou impeachment. É que a direita progressista e conservadora do país deu mostras no último domingo, dia 13 de março de 2016, para quem acredita que 13 dá azar, que com seus 3,6 ou 6 milhões pessoas, algumas militantes pagos, organização financiada por grupos empresariais descontentes ou na bancarrota que tentam com o impeachment sua redenção, políticos implicados na Lava Jato que se incensariam e voltariam a gozar o anonimato e a santidade, com o impeachment.
Lula ficaria ilegível durante oito ou dez anos e Dilma também, sendo que que seus ministros também não poderia se eleger a cargos públicos. E, consequentemente, o Partido dos Trabalhadores teria que reformular todo o partido, ou racharia em outras agremiações como o PSDB oriundo do PMDB, e o Democratas, do corrupto PFL.
Quem ganharia, o PMDB, o vice-presidente Michel Temer, 14 anos de presidente do partido, que é um dos mais conciliadores, conchaveiros e corruptos da historia recente do país.
Marcelo dos Santos - jornalista.