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Falta mais respeito dos empresários mineiros aos seus parceiros
Empresas como Macaquinho Yoga, franquia da sra. Mariúza, a do sr. Jemerson e Simetria Planos de Saúde de sr. Etevaldo e André, acreditam que o atendimento de um assessor de marketing ou de um repórter é coisa que cai do céu ou é por acaso. Também acreditam que os veiculos são obrigados a dar o retorno que eles querem e não de acordo com seu investimento e valor de mercado de seu produto.
O que mais estarrece é que não possuem nenhum tipo de compromisso e tampouco comprometimento com outrem. A Macaquinho Yoga, dona Mariúza, não respeita horários, mente ao afirmar que retorna ligação, marca entrevista e não comparece, não atende telefone e enrola a pessoa e ainda alega até doença, para tamanha falta de preparo para enfrentar um mercado disputado e que precisa, desde que se torna empresa pública, atender com cordialidade e não brincar e enganar as pessoas.
Quando ao sr. Jemerson, possui um departmento de Marketing, onde atende Ana Carolina, um dos mais disputados do mercado mineiro, foram três entrevistas, sem compromisso marcadas, e três canceladas. Finalmente se agendou uma visita para entrevista com sr. Jemerson, que ficou presumido ser o direitor-presidente da empresa e no dia não estava a srta. Ana Carollina e tampouco o sr. Jemerson. A primeira informação que Ana estava a serviço fora da empresa e Jemerson estava no médico com o filho e sequer puderam telefonar e avisar, cancelar novamente a entrevista, ato deselegante. E fica o mistério no ar será que essa empresa A Disfarmig - Distribuidora de Material Hospitalar, tem algo a esconder, não se sabe, mas que muito desdém para com a comunicação em especial com o jornalismo e a imprensa, isso pelo menos nesse episódio é notório.
Já o sr. Etevaldo e André, o primeiro extremamente engraçado e meio sem concentração, formado em analista de sistema de computação, duvida de tudo e nada para ele na maior ferramenta do século XX e XXI de informação e negócios, a internet, funciona.
Conversei com esse sr. e ele me pediu que fizesse um preço melhor para ele o valor de R$ 100,00 para 150 comerciais de rádio comunitária Fechei com ele os valores, e fiquei de encontrar com ele. Nem o local ele sabia direito e ficou um drama de um dia onde seria.
Quando o encontrei estava com ele o André e começaram uma discussão para desqualificar a emissora à qual trabalho e por último me ofereceram o lucro do anúncio. Acharam, a rádio com pouco público para o lançamento de algo novo nas mãos deles, plano funeral, algo já bastante gasto no mercado.
Fica a dúvida se não presta para eles, conforme sr. André afirmou, se investisse um real na emissora, seria prejuízo. Esta não paga aluguel, telefone, água, luz, funcionário, papelaria. Ele acredita que tudo isso vem de graça com a outorga da Anatel. Isso cheira muito estranho pessoas que gostam de prejudicar outras e de levar vantagem em tudo.
Marcelo dos Santos
jornalista MTb 16.539 SP.SP