Hospital; Erros e eventos adversos na assistência médico-hospitalar

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Bhte, 06 de novembro de 2014

Erros e eventos adversos na assistência médico-hospitalar


Tania Grillo e Renato Camargos Couto - diretores
do Instituto de Acreditação e Gestão em Saúde (IAG Saúde) e doutores em
Ciências da Saúde - Infectologia e Medicina Tropical - pela UFMG



Atualmente, um dos maiores desafios das organizações de assistência
médico-hospitalar é o de implementar ações para reduzir a frequência de
erros humanos e de falhas nos processos, e estabelecer formas de
garantir a segurança assistencial. Para isso é necessário reconhecer,
dimensionar e avaliar os erros/eventos adversos e seus determinantes e
propor ações de melhores práticas. Especialmente em relação aos
pacientes criticamente enfermos, este tema se faz de grande relevância
diante da maior suscetibilidade de complicações desta faixa da
população. Erros nos processos da assistência potenciam os riscos de
complicações, com consequentes aumentos da morbi-mortalidade e dos
custos assistenciais. 

noticias;Falta mais respeito dos empresários mineiros aos seus parceiros

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Falta mais respeito dos empresários mineiros aos seus parceiros
Empresas como Macaquinho Yoga, franquia da sra. Mariúza, a do sr. Jemerson e Simetria Planos de Saúde de sr. Etevaldo e André, acreditam que o atendimento de um assessor de marketing ou de um repórter é coisa que cai do céu ou é por acaso. Também acreditam que os veiculos são obrigados a dar o retorno que eles querem e não de acordo com seu investimento e valor de mercado de seu produto.
O que mais estarrece é que não possuem nenhum tipo de compromisso e tampouco comprometimento com outrem. A Macaquinho Yoga, dona Mariúza, não respeita horários, mente ao afirmar que retorna ligação, marca entrevista e não comparece, não atende telefone e enrola a pessoa e ainda alega até doença, para tamanha falta de preparo para enfrentar um mercado disputado e que precisa, desde que se torna empresa pública, atender com cordialidade e não brincar e enganar as pessoas.
Quando ao sr. Jemerson, possui um departmento de Marketing, onde atende Ana Carolina, um dos mais disputados do mercado mineiro, foram três entrevistas, sem compromisso marcadas, e três canceladas. Finalmente se agendou uma visita para entrevista com sr. Jemerson, que ficou presumido ser o direitor-presidente da empresa e no dia não estava a srta. Ana Carollina e tampouco o sr. Jemerson. A primeira informação que Ana estava a serviço fora da empresa e Jemerson estava no médico com o filho e sequer puderam telefonar e avisar, cancelar novamente a entrevista, ato deselegante. E fica o mistério no ar será que essa empresa A Disfarmig - Distribuidora de Material Hospitalar, tem algo a esconder, não se sabe, mas que muito desdém para com a comunicação em especial com o jornalismo e a imprensa, isso pelo menos nesse episódio é notório.
Já o sr. Etevaldo e André, o primeiro extremamente engraçado e meio sem concentração, formado em analista de sistema de computação, duvida de tudo e nada para ele na maior ferramenta do século XX e XXI de informação e negócios, a internet, funciona.
Conversei com esse sr. e ele me pediu que fizesse um preço melhor para ele o valor de R$ 100,00 para 150 comerciais de rádio comunitária  Fechei com ele os valores, e fiquei de encontrar com ele. Nem o local ele sabia direito e ficou um drama de um dia onde seria.
Quando o encontrei estava com ele o André e começaram uma discussão para desqualificar a emissora à qual trabalho e por último me ofereceram o lucro do anúncio. Acharam, a rádio com pouco público para o lançamento de algo novo nas mãos deles, plano funeral, algo já bastante gasto no mercado.
Fica a dúvida se não presta para eles, conforme sr. André afirmou, se investisse um real na emissora, seria prejuízo. Esta não paga aluguel, telefone, água, luz, funcionário, papelaria. Ele acredita que tudo isso vem de graça com a outorga da Anatel. Isso cheira muito estranho pessoas que gostam de prejudicar outras e de levar vantagem em tudo.

Marcelo dos Santos
jornalista MTb 16.539 SP.SP

48% de criadouro de Dengue se faz em lixões a céu aberto, vacina



Publicado em 06/11/2014
A Dengue hemorrágica que mata está com seus dias contados. Até final de 2015 será colocado no mercado e até mesmo para rede Pública de Saúde, a vacina. Até lá é preciso que as pessoas e autoridades da área façam o acondicionamento do lixo, não jogue a céu aberto, estudos do Liraa apontam que entre 38 para 48% quando período de chuvas, os lixões como criadouros do mosquito Aedes Egypti.
O Atlético Mineiro ganhou por goleada de $ versus 1 do Flamengo em jogo onde o Flamengo jogava pelo empate e começou ganhando. Disputal a final da Copa doo Brasil com Cruzeiro, líder do Campeonato brasileiro. Outras notícias.

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Rodrigo
Entrevista com Prof. Rodrigo Campos, sobre Florais de Minas.
P. Faça-me um breve perfil, sua formação, quanto tempo trabalha e ministra cursos sobre Florais, quanto tempo é terapeuta. Nome completo e formação, algum curso específico em saúde ou não.
R. Rodrigo Campos, formação como psicólogo pela UEMG, como terapeuta em abordagens complementares (acupuntura koryo sooji, auricular, mestre em reiki, massoterapia) e como terapeuta floral nos Florais de Minas, em Itaúna, onde atuo como terapeuta floral há mais 17 anos. Há 15 anos desenvolvo o trabalho de formação de terapeutas florais em vários estados brasileiros. Também realizo pesquisas e estudos sobre bioeletrografia (kirliangrafia) aplicada aos Florais de Minas.

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: saúde indígena melhora e Consciência negra é a consciência de que a história preta do Brasil é a própria história do Brasil

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Ouça a Rádio Jornal de Saúde   C...