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Belo Horizonte, 29 de fevereiro de 2024 às 8h00 - 1a. edição
A certo rumor e temor sobre a Teleconsulta, por ambos lados, do paciente, é sobre a eficácia e diagnóstico e do lado do médico, o que não irreal, é a mão de obra, sendo substituída pela TI. Igual aos Cartistas que destruíram as máquinas, logo depois do incremento da máquina a vapor e outros inventos. No entanto, é método dos mais seguros e econômicos. Porque até o medicamente pode ser retirado pelos filhos ou responsável do paciente. O profissional pode trabalhar de seu consultório e o paciente não precisa sequer andar até o Posto ou Centro de Saúde, UPA ou Hospital. A Dengue deve atingir este fim de semana 1 milhão de casos. É muito, e o dado é oficial, ou seja, são casos notificados e aqueles que não gostam de ir ao médico, por medo ou receio de outras doenças, fora da área de cobertura de Centros e Postos de Saúde e outros? O, resultado da negligência do Estado e da Saúde Pública, é este explosão da doença e de pacientes infectados e mortes que ultrapassam a duas centenas de vítimas. Não é Dengue 1 ou 2, não, isso é desculpa de secretário da saúde do Estado de Minas Gerais. Nem é por causa do carnaval, não. São mais de 3, frisa-se, 3, décadas, ou 30 anos de Dengue no Brasil, todos os números, inclusive a hemorrágica, dengue é dengue, o mosquito Aedes Egipty não pica com picadura 1 a até 5 em épocas sazonais. E, depois, o organismo do ser humano é que deve estar preparado para eliminar o vírus, se tiver susceptível ou fraco, o SI-Sistema Imunológico, pronto é infectado, se mais fraco ainda do que deveria estar, pronto, é óbito. Assim, a Saúde Pública, SUS ou Ministério da Saúde, da Economia e outros interligados como da Educação, nas escolas e faculdades deviam ter feito sua lição de casa durante essas 3 décadas e hoje ter ao menos vacinas para todos os quiserem se vacinar. O que não há e não terá, talvez, nem o ano de 2025 ou 2026, o Brasil se preocupa muito mais em apoiar países ditadoriais e ditaturas ricas de petróleo do que prosperar sua população. |
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