O Brasil aguarda seu Berllusconii que será eminência parda e o salvador da pátria brasileira ou Dom Sebastião de Canudos?

O Brasil como cioso imitador da Europa e dos USA, na maioria em coisas ruins para o povo. Continuamos a ser colônia, na era moderna, certo e com agraves piores, hoje o governo, ou a realeza, com todo o aparato que se presta: militares, juízes, padres e pastores e nobreza, cobram muito mais impostos para manter aliados e privilégios do que na época da côroa que não dispunha de tecnologia e de tantos lacaios subservientes que pela taça de vinho de qualidade pode vender a mãe, o irmão e ainda dar os filhos e esposa de troco.

Se formos mais longe ainda, o ser humano, já comeu os próprios filhos em cercos de tribos, nações bíblicas, sem água e alimentos apelavam para o canibalismo justificado. Não é o caso do Brasil, mas a antropofagia na política brasileira cujo banquete será servido em breve com o prato principal Dilma Vana Rousseff Linhares, se prepara para trazer à tona o seu Berlusconni, pois a Operação Lava Jato, com todos os seus louvores, é inspirada nos juízes Aldo Moro e Falconi, morto pela Máfia italiana, que explodiu seu carro com mulher e tudo dentro na Itália.
Berlusconi multi milionário italiano depois do Poder

Não basta para os bilionários brasileiros a riqueza que eles acumularam no poder. Eles querem o poder pelo poder. A direita, se organizou no Brasil e há anos tenta o golpe branco, como se chamava antigamente, quando ele é palaciano. Para o cidadão comum, o povo se colocou o impeacment
 que não passa de uma troca de favores, imitação do parlamentarismo, porcamente, pois fica o vice-presidente que eleito pela chapa Dilma-Temer, governou o Brasil por quatro anos e foi reeleita para mais quatro anos. A inflação, alta do dólar, carestia, falta de crescimento com desenvolvimento tudo vem no preço final para o brasileiro que acredita no impeachment como a solução para todos estes problemas cruciais que aborrecem o país em sua complexidade político-sócio-econômico, mas que é bem simples, iestir na educação e saúde.

Missal campal em Canudos com o general Bittencourt

Quem será o Berlusconi brasileiro, ele ainda como eminência parda que o é, não apareceu. Será apresentado como o Salvador do país, messianicamente como o Sebastião(https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Conselheiro de Canudos que vai salvar o planeta. Ninguém sabe, o que se sabe é que o Brasil, não merecia isso. Merecia sim, plesbiscito para decidir a saída de Dilma e Temer, rapidamente, sem teatralização, sem novelização e glamourização de Polícia Federal e Judiciário via Supremo Tribunal de Justiça, que são aparatos do Estado para amordaçar e colocar toda a nação subserviente ao capital, ao poder dos poderosos do dinheiro de dentro e fora do país.

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Atualização assim que ocorre  8 de maio de 2016
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Cultura de inflação favorece a miséria, doenças e a políticos que sempre terão eleitores

A política de preços sempre foi a espinha de qualquer empresa, pequena até as grandes. No Brasil, propositalmente, produtor e comerciante, lucram descaradamente com essa manipulação e não seguem nenhuma cartilha e riem de pensadores como Peter Drucker que aponta como suicídio empresarial, o aumento sistemático dos produtos em relação ao acompanhamento da inflação que pode flutua, mas como é inflação sempre sobe. O comerciante nunca abaixo seu preço e assim se o produtor não lançar nenhum tipo de promoção, desonerar o preço na flutuação para baixo. O produto tende a não ter mais consumo, gradativamente cai seu consumo até mesmo desaparecer do mercado.

No Brasil desde o chuchu até mesmo a cachaça o comerciante inflaciona, é impiedoso. No entanto, se seguisse a inflação do ano, mensal, as coisas se arranjariam, não segue. O governo que manda em tudo e quer participar de tudo; não tem Política de preços, que oriente o produtor e o comércio e tampouco organismos eficazes que coibam de alguma forma através de critérios de qualidade, quantidade, higiene e limpeza, enfim apenas multa e sem eficácia, pois a fiscalização é escassa e a efetividade da multa não se conclui, os grandes empresários já mantém um corpo de advogados, escritórios com juristas e mais de dezena de profissionais; para recorrer e não pagar as multas, muitas onerosas, gigantescas. Este critério não tem sido eficaz no país.

Quando a dona de casa ou marido vão à feira e percebem a oscilação de preços, o feirante sempre fala e se desculpa, é a entresafra, ou seja, a sazonalidade do produto, choveu muito, não choveu, a exportação aumentou. Quando o reajuste é dentro da inflação o cliente leva o produto ressabiado, sabe que este aumento será em todos os produtos, portanto ele vai comprar 10% menos de alimento naquele mês, dia ou ano. O salário, é o pensamento imediato, não subiu estes 10% e vem a dúvida sobre o governo e o país.


Quando o cliente vê na proporção de preço de R$ 1.50 o proprietário aplicar um reajuste de R$ 0,50 33,% por cento de reajuste, sem que no futuro essa valor volte para outro patamar, o cliente começa a ficar preocupado e o pensamento é de corte imediato do consumo, principalmente pelo abuso ou até mesmo do desuso da Política de preços. Pode vir muitas justificativas, mudança de fornecedor, qualidade do produto, diversas, no entanto o cliente, até então estava satisfeito com o preço e consumia. Com isso a concorrência ganha preço, ou seja, muitos em torno podem não pensar da mesma forma, não formar o famoso cartel, que é crime previsto na Constituição, quando vários produtores nacional e estrageiro, ou comerciantes, combinam e sustentam um preço, que pode ser para baixo o draw back ou para cima, o para baixo pode quebrar várias empresas concorrentes e para cima dependendo do produto favorecer lucros enormes, estratosféricos, por isso tipifica crime.

Tudo isso é para evidenciar que o Brasil não dá certo devido a este simples ingrediente, o bolo brasileiro não cresce, não desenvolve, devido a Cultura da inflação, onde produtor e comerciante repassa tudo para o consumidor, como se o consumidor tivesse a obrigação de pagar, aqui no país, julga-se assim e a Polícia Militar e outros aparatos de repressão agem de maneira a coercer, de amarfanhar os reclames, os movimentos de donas de casa, de trabalhadores com muito cassetete e com muito, gás de pimenta e efeito moral. Em outros países os jatos de água. No Brasil já importou esse time de repressão. É mais fácil sustentar a Cultura inflacionária do que promover a oferta e procura, o trabalho e o preço justo para o produto. Óbvio, o governo é um dos maiores beneficiários, com a inflação aumenta o desemprego, a pobreza, as doenças e a miséria. Assim políticos que ficaram ricos, que são corruptos se perpetuam no poder, pois em cada eleição vão ter o exército de famintos, doentes e desempregados que vão votar neles e se reempregar alguns e sarar outros em detrimento de outros que vão para o inferno.

Marcelo dos Santos - jornalista


Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

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