A Lei permite a Liberdade de Expressão, e cada um faz o que quer e fala o que quer na sua vida, desde que, não infrinja a Lei e a Liberdade de outrem. O diapasão desses elogios e justificativa de se ganhou dinheiro ou não do Ministério da Saúde, remonta a luta dos afros-brasileiros e dos africanos presos e a ferros chegaram no Brasil ara trabalhar escravizados, sem remuneração, casa e nutrição adequada e isso ocorreu por mais de 360 anos contínuos... Os negros conscientizado, atualmente, letrados, formados em cursos superior e bem empregados, ganhando o mesmo salários que os brancos, as mulheres negras ganhando igual os brancos e brancas. Muitos preferem não lutar pela causa do passado. Mas, chegar ao ponto de elogiar o SUS - Sistema Único de Saúde, por aquilo que é Lei, é abuso, é inocência premeditada. Porque ninguém deve e é elogiada porque é honesto, paga suas contas em dia, seus impostos. Porque isso inerente de sua educação desde casa, pelos pais e depois dos 18 anos, na vida adulta e responsável. O que a influencer elogia do SUS, é Lei Federal, está na Constituição Federal Artigos 196 a 204, se a Cariúcha, não leu a Constituição e sobre o Saúde Dever do Estado. Direito do Cidadão, fica muito difícil e é um desserviço social este elogio, e de graça, por isso que a negativa é o melhor meio de mentir. O SUS é excelente, não precisa de mais nada, mas sua fiscalização é ruim, para péssima. Um exemplo, é a dívida dos Planos de Saúde de R$ 2,9 bilhões que o SUS não recebe nunca. Outra é as cirurgias Eletivas feitas para quem tem Plano de Saúde enquanto que o cidadão comum leva mais de 12 a 36 meses para fazer. E, por último, é o desvio de verbas pelos mais de 5 mil municípios brasileiros, verdadeira farra do boi, do SUS, do dinheiro e das Emendas. Acredito que essa influencer deu uma tremenda pisada na bola. Para se elogiar é preciso criticar e na crítica não cabe apenas elogios, porque nada desde mundo, existe apenas o bom. E, o bom não é preciso elogiar o bom, é tendencioso e ou interesseiro, lucrativo para alguém, politicamente "correto".
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SE TEATRO OU NÃO A CENA FOI BREVE E EXITOSA |
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