Leia no jornaldesaude.com.br: Quantos mais vão morrer, agora os fetos? Infecções por Aedes aegypti elevam risco de complicações no parto

 


Ginecologia Obstreta, Dengue e risco no Parto

Agência Brasil

 

Infecções por Aedes aegypti elevam risco de complicações no parto

Antes e até agora, durante o parto sempre se preocupou em não deixar a mulher pegar resfriado, gripe. Ora, o pré-natal, de hoje, visa justamente isso, através de informações e ações práticas a mulher ao ongo dos meses de gravidez cuidar bem da saúde, desde a nutrição, exercícios físicos, sono, trabalho, enfim tudo. É evidencia que até o 6 mês, em diante, a mulher gestante corre o risco de hemorragias e a perda do feto, isso quando não ocorre antes desse período. Este fato ocorre sem a mulher contrair vírus algum. Agora imagine se infectada pelo vírus do Aedes aegypti, que há 35 anos afeta a normalidade e a saúde da população brasileira e entra e sai governo, não há controle desse mosquito e da doença e suas causas, como a apontada, nas mulheres grávidas, o risco de complicações no parto através de infecções. Não sai vacina do Butantan, parece que não foi aprovada e ninguém falou, criticou mais este fato. A Anvisa - Agência de vigilância Sanitária, não vem a público explicar nada. E, as vítimas de contaminação sofrem e as sequelas são diversas, quando não morrem. O efeito de controle do mosquito vetor de controle é pouco, veja como funciona: "Existem principalmente duas abordagens com mosquitos para o controlo da dengue: a tecnologia Wolbachia e o método de mosquitos modificados que produzem apenas machos. O Método Wolbachia envolve a libertação de mosquitos Aedes aegypti que carregam a bactéria Wolbachia, a qual impede a transmissão do vírus da dengue, zika e chikungunya. Já a técnica de "mosquitos que não picam" liberta mosquitos machos modificados que não transmitem a doença e, ao acasalarem com fêmeas, fazem com que os seus descendentes também sejam apenas machos, reduzindo a população e a transmissão do vírus.
Método Wolbachia
Como funciona:
Cientistas inserem a bactéria Wolbachia nos ovos do mosquito Aedes aegypti.
Libertação na natureza:
Esses mosquitos, conhecidos como "Wolbitos", são libertados no ambiente e começam a reproduzir-se.
Efeito na transmissão:
A Wolbachia impede que os mosquitos transmitam doenças como dengue, zika e chikungunya, tornando as novas gerações de mosquitos incapazes de serem vetores do vírus.
Sustentabilidade:
O método é considerado auto-sustentável, pois com o tempo a bactéria se espalha e estabiliza a população de mosquitos com Wolbachia sem a necessidade de libertações contínuas.
Mosquitos Modificados (apenas machos)
Objetivo:
Reduzir a população de mosquitos e, consequentemente, a transmissão da dengue.
Como funciona:
Mini-fábricas libertam mosquitos machos modificados que não picam e não transmitem a doença.
Ação:
Quando estes machos acasalam com fêmeas selvagens, apenas os mosquitos machos nascem, diminuindo a população de fêmeas (que são as que picam e transmitem a doença) e o risco de infeção.
É importante lembrar:
Estas são estratégias científicas de combate à doença, e a sua implementação é realizada por cientistas e organizações de saúde após estudos e planeamento.
A prevenção continua a ser fundamental: a remoção de água parada, a limpeza de terrenos e o cuidado com recipientes que possam acumular água são ações cruciais para acabar com os criadouros do mosquito Aedes aegypti.".

Mas, infelizmente, este método, não é suficiente, é preciso de vacina. O mais, engraçado, e constrastante, é que no passado o Brasil erradicou Febre Amarela, Dengue e outros doenças chamadas de Tropicais. Hoje com a alta tecnologia não consegue e como os USA, o Brasil corre o risco de sucumbir na mão do Sarampo. Há autoridades sanitárias, tão debéis mentais, que vão contra renomados cientistas mundiais como Alexander Fleming, Louis Pasteur e Maria Cury, Albert Sabin, e acusam as vacinas de causarem AUTISMO, e não o excesso da maconha, cocaína, lsd, heroína, ÁLCOOL, uma classe enorme de medicamentos para dormir, outro para acordar, outro para dar energia. Os famosos barbitúricos que hoje chamam de anti depressivos, ansiolíticos. Todos a base de ópio, lítio, cocaína, então é a base da maioria dos remédios.


Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

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