Barroso libera enfermeiros para atuar em abortos legais
Barroso libera enfermeiros para atuar em abortos legais
CNN Brasil O Ministro Luis Roberto Barroso agiu de forma correta e não polticamente correto, porque há um vazio na assistência à mulher que está nessa fase abortiva, como ele específica, quando a Lei permite, em casos de doenças congênitas graves, ancefalia e outras: "como gravidez resultante de estupro, risco de morte da gestante ou feto anencéfalo. Além disso, quando se pensa, somente o médico vai fazer o aborto legal, é preciso que se especifique, sempre e o efeito da Lei na ação, não regularização do aborto no Brasil. Neste instante, pode incautos estarem de estandarte na mão como o Paladino da Moral brasileira contra o aborto, já está tudo estipificado. Como o aborto, determinado por juiz para crianças vulneráveis de 11 anos. Porém, dentro do STF - Supremo Tribunal Federal, há profundas divergências e até análises de que maioria para derrubar a sentença de Luis roberto Barroso, que com este último ato, se aposenta da Magistratura. Agora fica a pergunta, de ID, por que? É fato que em cirurgias médicos-cirurgiões, esquecem tesouras pequenas, gases e outros objetos no paciente e é uma equipe. Somente haveria entendimento de proibir o enfermeiro de praticar o aborto legal, como profissional e especialista em obstetrícia, onde existem, profissionais, que sem mentira, ensinam residentes médicos formados a colocar crianças no mundo, a limpar a plancenta para que depois a mulher não tenha Endometrite, e fique estéril, se não houver tratamento hábil e em tempo. Parece que até mesmo o próprio STF vê essa autorização como algo onde o Enfermeiro profissional, obstreta vai se tornar, "aborteiro", o que chega ser ofensivo para toda a categoria que até pouco tempo o mesmo STF não autorizou de imediato a pagar o Piso Nacional da Categoria dos Enfermeiros, um direito, uma conquista de todas as categorias profissionais de terem seu Piso Salarial, e nacional. Acredito que o STF deva pedir uma junta médica de ginecologistas obstretas, de enfermeiros obstretas, e de PHDs no assunto, antes de decidir apenas pela razão e não pela ciência, direito da mulher, de ser melhor assistida, da mehor maneira possível e com todos os profissionais, instrumentos, medicamentos. Em suma, quem está no meio dessa discussão, é a mulher que pode perder a maternidade e procedimento mal feito e até mesmo a vida. Por último, os colegas do STF e aqueles que conviveram com o ministro Barroso deveriam lhe felicitar excelente aposentadoria, com bem estar, porque é o que todos no Brasil precisam e está longe de se conseguir, principalmente para todos... E isso não está nas mãos do STF e nem na de qualquer homem, unilateralmente, e sim, da mãe natureza, que cada dia que passa fica mais irritada com seus filhilhos que abusam de sua tolerância.
| Escravidão branca? É parece que sim, a foto da senhora de 74 anos trabalhando sem salário nos últimos 5 anos, como doméstica, faxineira, Cuidadora de idoso, sendo que ele que tinha de ser cuidada também. Desta feita, não é uma pessoa de cor. Ubá deve estar envergonhada e chorando nessa hora. E, o padre vai ter problema com as missas extras. Isso não tem classificação histórica, as escravidões no passado, ainda possuem justificativas. Mas, as de hoje, não. É crime hediondo. Mas, sempre o mas, ninguém vai preso, às vezes nem remunera o "escravizado". Como a patroa morreu, neste caso específico, os filhos vão às barras da justiça, segurar a peroba lustrada, de antalho, e responder sim Dr. juiz, não Dr. juiz. O bom seria uma boa e educativa cadeia, seria exemplos para outros escravagistas. Há ainda muitos, ate os sexuiais de mulheres, adolescentes e crianças, para estes a sentença seria prisão perpétua que ainda não há no Brasil, porque ceifam uma vida "brilhante" para ganhar dinheiro sujo e maldito.
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