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Bhte, terça-feira, 26/12/2024 às 9h16 - primeira edição
Inadimissível este rapaz de 32 anos ir a óbito sem atendimento em UPA no Rio de Janeiro. Na semana passada um inglês, talvez contratado pelo governo do Estado, ao tomar uma vacina e exagerou na comparação do Serviço em Saúde inglês que é quase igual ao SUS e elogiou a UPA, pessoal e instalações. Não o que o Brasil, quase no geral, faz acontecer por problema de pessoal, treinamento, engajamento e dedicação. O atendimento por protocolo de Manchester é um caos e pessoas chegam a ficar esperando sentado, no caso absurdo deste rapaz, até morrer ou mais de 8 horas para ser atendido por que a cor dele não é urgência. Como se o olho ou a palavra de um doente fosse mais importante e urgente do o exame e análise médica. E, muito das vezes, os profissionais estão fumando, tomando cafézinho e até mesmo dormindo. O atendimento para o protocolo de Manchester deveria ser no mínimo feito por enfermeiro formado e com ausculta de estetóspico e exames clínicos rotineiros rápidos. Ai sim colocar a pessoa no banco com a corzinha a ser atendida. E, época de Festas, ao invés de dar férias aos médicos e enfermeiros e administradores deveria a equipe ser devotada e fazer jus com Juramento de Hipocrates e cuidar da saúde dos seus semelhantes, é sacríficio, mas uma vida, talvez, valha este sacríficio, essa dedicação incomum, sem preço. |
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