Jornal de Saúde informa: Giro Marília Estado regulamenta cannabidiol pelo SUS para três condições raras e Tratamento com cannabis medicinal enfrenta preconceito e desinformação sob recortes racial e social, diz médica baiana

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Belo Horizonte, 30 de dezembro de 2023 às 8h21 - 1a. edição

Com certeza deve haver interesses econômicos e não apenas medicinais por detrás dessa autorização restrita de uso da cannabis sativa apenas para três patologias. E, raras diga-se; síndrome de Davel, Lennox-Gastault e Esclerose Tuberosa. Essa enormidade de doenças foi analisada por Comitê da Secretaria Estadual de Saúde do Estado de São Paulo. Como pode ser política. Todos sabem que o governador de São Paulo é coronel e portanto, reacionário a ideia de liberalização da maconha para fins recreativos, que está sendo ainda discutido pelo STF-Supremo Tribunal Federal. E, também, a liberalização da maconha ou THD que é o correto, o científico, o princípio ativo sem euforizante e viciante da planta cannabis sativa. Em vários países que passaram por fases piores do que o Brasil com a maconha e outras drogas sintéticas onde a indústria participa e até mesmo a ciência e profissionais de saúde e de laboratórios. A liberalização do THD em remédio está lebrada e médicos que são os responsáveis como por outras drogas. Isso quer dizer que começa com anamnese até o receituario, análise do progresso e regresso de sintomas e a eliminação ou diminuição da droga por completo. Tem outra, se o Comitê ou Comissão analisou somente três doenças e os testes e laboratórios gastos poderia analisar mais e disseram que estão pesquisando a possibilidade de liberar mais "doenças" como se fossem Deus, e o paciente pudesse aguardar a graça, desculpe o trocadilho o "milagre". Ora fazer política com a dor e bem estar dos outros e ainda mais com dinheiro público do SUS - Sistema Único de Saúde, é de extrema maldade, insanidade e até mesmo compulsão para controlar as pessoas e suas vidas o que se estende aos familiares. É preciso sempre redundar e deixa esclarecido, não se trata de defender a liberalização das drogas, pelo contrário, antes de tudo se defende a ciência, o direito individual. Por que proibir se estudamos e debatemos a Lei do Aborto e da Eutanásia, há seculos.


G1

Tratamento com cannabis medicinal enfrenta preconceito e desinformação sob recortes racial e social, diz médica baiana

A sociedade brasileira domesticada entre esquerda e direita, onde segurança é prender e arrebentar e até matar. Onde o direito a propriedade, latifúndios é mais importante e nome de "família", do que Deus, pai e mãe. Onde o homem mata a mulher, amando ou apaixonado. E, a mulher golpeia o homem com suas "armas". E, a educação não é para produzir novos talentos e o progresso e sim para a ideologia e para a limitasção, resignação e prostração. O que espera, nada?


Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

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