Dia Nacional da Imunização: saiba a diferença entre o calendário vacinal disponível na rede pública e privada


Rio de Janeiro, junho de 2017 – Amanhã, 9 de junho, é celebrado o Dia Nacional de Imunização e vale o alerta para a importância das vacinas no controle e erradicação de doenças, principal objetivo da política de imunização do país1. O Brasil e demais países da América Latina conseguiram, por exemplo, eliminar a poliomielite (do tipo 2) desde 1994, mas em alguns lugares do mundo a doença ocorre, por essa razão, as crianças ainda continuam sendo vacinadas8.

A varíola, outra enfermidade erradicada em 1980, também é um exemplo bem-sucedido de campanhas de vacinação6. O último caso notificado no Brasil ocorreu em 1970, demonstrando a importância estratégica das vacinas na promoção da saúde6.

“A confiança na vacinação pode salvar milhões de vidas, o que pode evitar de 2 a 3 milhões de mortes por ano9, além de aumentar a qualidade de vida e gerar um impacto econômico positivo devido à proteção coletiva. Somente com a adesão da população às campanhas de vacinação, bem como a adoção dos calendários recomendados para todas as idades, é possível eliminar e erradicar doenças”, afirma o diretor médico de vacinas da GSK, Otávio Cintra. Na lista das diversas doenças que podem ser evitadas, estão a gripe (Influenza), caxumba, rubéola, tuberculose, pneumonia, meningites, sarampo, hepatites A e B, dentre outras4.

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) oferece à população todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no Calendário Nacional de Vacinação1, que inclui orientação para crianças, adolescentes, adultos e idosos4.

O Center of Disease and Control estimou que 40.000 a 50.000 mortes evitáveis por vacinação ocorrem todos os anos nos Estados Unidos e estima o impacto econômico das doenças preveníveis por vacinação em US$ 10 bilhões de dólares7. “Cada vacina tem sua recomendação de doses e de reforços que devem ser seguidos em todas as idades, para que o indivíduo esteja realmente protegido2-4”, afirma Dr. Otávio Cintra. 
Atualmente, o PNI disponibiliza 16 vacinas de forma gratuita à população como: BCG (para prevenção da tuberculose em crianças); HPV (vírus do papiloma humano); Pneumocócica, (contra a infecção por pneumococo que causa meningite, pneumonia e infecção de ouvido - otite); Febre Amarela; VIP/VOP (vacina inativada e vacina oral contra poliomielite – paralisia infantil); Hepatite B; Penta (vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (coqueluche), Hepatite B e Haemophilus influenzae tipo b (conjugada)); Rotavírus; Hepatite A; Tetra viral (varicela (catapora), sarampo, caxumba e rubéola); Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola); Dupla adulto (difteria e tétano); e dTpa (difteria, tétano e pertussis - coqueluche), Meningite C (conjugada)1,4.
Porém, é importante frisar que além das vacinas disponíveis na rede pública, existem as vacinas complementares, na rede privada. Os calendários da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) complementam o PNI e, portanto, possuem algumas diferenças, listadas abaixo2-4.

-  Meningococo: o PNI só recomenda e disponibiliza a vacina contra o meningococo C, sendo que no Brasil temos outros 4 diferentes sorogrupos que são responsáveis por doenças meningocócicas invasivas5. Tendo isto em vista, o calendário da SBIm e da SBP complementam o PNI, recomendando 2 ou 3 doses da vacina meningocócica conjugada (ACWY) e mais 2 reforços de ACWY durante os 12-15 meses e 4-6 anos.2-4

O PNI não recomenda a vacina pra meningococo B, porém a SBIm e a SBP recomendam 3 doses no primeiro ano de vida, mais 1 reforço aos 12 meses, ou duas doses a partir de um ano de idade2-4.
Gripe (Influenza): SBP e SBIm preconizam 2 doses para influenza a partir dos 6 meses de idade. Após isso doses anuais são aconselhadas para todas as idades2-4. No PNI a vacina só está disponível para determinados grupos, sendo estes: indivíduos com 60 anos ou mais de idade, crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 5 anos de idade (4 anos,11 meses e 29 dias), gestantes, trabalhadores da saúde, povos indígenas, grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade, os funcionários do sistema prisional e professores das escolas públicas e privadas10.
Hepatite A: pelo PNI é preconizada apenas uma dose e na SBP e SBIm são duas (aos 12 e 18 meses). 2-4
Varicela: o calendário da PNI preconiza apenas 1 dose contra Varicela2-4. O calendário da SBIm e da SBP recomendam duas doses da vacina (12 e 15 meses para SBP, 12 e 15-24 meses para SBIm)2-4.
Dengue: não é recomendada pelo PNI, enquanto que a SBIm e SBP recomendam 3 doses, a partir dos 9 anos de idade. 2-4
Observa-se que o Calendário PNI tem foco em saúde coletiva, ou seja, efeito obtido quando algumas pessoas são indiretamente protegidas pela vacinação de outras, o que acaba beneficiando a saúde de toda a comunidade (o mesmo que “proteção de grupo” ou “proteção de rebanho”)11. Já as Sociedades Médicas têm foco na proteção individual12. “O benefício da vacinação é tanto a proteção individual, quanto a redução da transmissão de doenças, que gera um benefício coletivo”, conclui Dr. Otávio Cintra. 
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Vacinas e alergias: especialista da ASBAI esclarece as dúvidas


A Dra. Ana Karolina Marinho, Coordenadora do Departamento de Imunizações da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), preparou um tira-dúvidas sobre vacinação e dicas de como deixar a criança mais tranquila na hora da picadinha que protege de muitas doenças.
Confira! 
1-    Existem vacinas contraindicadas para crianças alérgicas? Quais são e por quê? 
Sim. Mas, antes de tudo, precisamos saber a quais agentes as crianças são alérgicas. Por exemplo, crianças com alergia à proteína do leite de vaca não devem  receber  a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) de alguns fabricantes que contém traços de leite. 
Crianças com alergia grave ao ovo, em princípio, não podem receber a vacina contra a Febre Amarela (contém ovo em grandes quantidades). 
2-    Todas as vacinas existentes hoje no mercado são eficientes? Ou mesmo vacinando a criança ainda corre-se o risco de contrair a doença? 
A maioria das vacinas tem uma eficácia muito alta chegando a cerca de 95% de proteção. Algumas vacinas oferecem 100% de proteção como é o caso da vacina contra o tétano. 
Embora menos comum, mesmo vacinadas, as crianças podem ter a doença infectocontagiosa. A vantagem é que será uma forma mais leve da doença, na maioria dos casos. 
3-    Há uma corrente que defende a "Não Vacinação" de crianças. Quais os riscos escondidos nessa decisão? 
A vacinação coletiva ajuda a prevenir e acabar com determinadas doenças no mundo. Se as pessoas começarem a não se vacinar ou a não vacinar as crianças, doenças como sarampo podem voltar ao cenário. 
4 - Adultos alérgicos devem se vacinar também? Quais as vacinas mais importantes para os adultos? 
Adultos alérgicos respiratórios, principalmente que têm asma, devem se vacinar contra o pneumococo e contra a Influenza. 
No calendário do adulto não pode faltar: tríplice bacteriana acelular (tétano, difteria e coqueluche), hepatite B, hepatite A e Influenza. Para as outras vacinas do calendário do adulto, deve-se considerar o risco de exposição e a situação epidemiológica. 
5 - Crianças e adultos que sabem ser alérgicos, quais os cuidados que devem ter no momento da vacinação? 
Alérgicos aos componentes da vacina, ou que tiveram alguma reação alérgica em dose anterior daquela vacina, devem ser avaliados pelo médico antes da vacinação. Os quadros leves de alergia geralmente não contraindicam doses futuras. 
Em caso de reações alérgicas graves deve-se levar em consideração o risco benefício de vacinar o indivíduo. O risco da doença é maior do que o risco da reação a vacinação? Por exemplo: alérgicos ao ovo e febre amarela. No cenário atual, o risco de contrair infecção pelo vírus da febre amarela é muito grande. Sendo assim, o paciente alérgico a algum componente da vacina deve ser encaminhado para o médico para ser avaliada a possibilidade de vacinação. 
6 - Como tornar a vacinação um momento menos tenso para as crianças? 
Os pais devem passar segurança à criança. Precisam estar calmos e confiantes. Para aquelas crianças que já têm compreensão, deve-se informar que o procedimento é necessário para protegê-los de doenças e suas consequências (internação, faltas à escola, impossibilidade de brincar, etc.). 
Algumas clínicas e laboratórios dispõem de dispositivos tecnológicos para distrair as crianças enquanto recebem a picada da vacina. Brinquedos, ambiente agradável e decorado podem ajudar a distrair os pequenos.

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Especialista fala sobre traumas faciais ocorridos durante partidas de futebol na última semana






Dr Bruno Chagas esclarece as consequências dos traumas e os tratamentos necessários 

As lesões faciais estão presentes em uma grande parcela de vítimas de traumatismos diversos, levando a graves consequências emocionais e funcionais.
A prática de esportes promove grandes benefícios à saúde humana, porém é um dos principais fatores etiológicos de injurias faciais e dentárias.
Nesta semana, ocorreram três casos de trauma facial durante jogos de futebol, entre eles um argentino teve traumatismo craniano, fazendo parte do grupo esportivo que entra para mais um número estatístico.
No passado recente, três famosos jogadores sofreram fraturas na face e ficaram afastados por algum tempo. Dodô sofreu fratura do osso frontal e Renato Augusto teve uma fratura no osso chamado de malar, já o zagueiro da seleção brasileira na copa de 2014, David Luiz, sofreu uma fratura do nariz , todos durante partidas de futebol. Ambos passaram por procedimentos cirúrgicos e protetores faciais.
No atendimento a um paciente com lesão da face, o primeiro esforço deve ser no sentido de desobstruir as vias aéreas.  Segundo o doutor Bruno Chagas, do Centro de Deformidades da Face, "a avaliação neurológica deve sempre constituir uma suspeita e precisa incluir o estado de consciência do paciente, sendo feita também a avaliação física para detecção de fraturas dos ossos faciais ou dentárias, examinando-se detalhadamente a boca, nariz e garganta, com remoção ou estabilização de dentes moles e remoção de materiais estranhos, como próteses, por exemplo.
A má oclusão ( mordida torta) dos dentes é razão de suspeita da presença de fratura, geralmente dos maxilares. A presença de edema, hematoma e equimose na parte inferior da face, pressupõe fratura da mandíbula", destaca Chagas.
As técnicas de tratamento das fraturas de face são as mesmas empregadas para um braço ou uma perna quebrada. Os segmentos ósseos devem ser alinhados (reduzidos) e mantidos em posição o tempo que for necessário para total consolidação (estabilização). Isso leva às vezes quatro semanas ou mais, dependendo da idade do paciente e da complexidade da fratura. As fraturas consideradas simples são tratadas por redução fechada, o que implica manipulação dos segmentos fraturados sem intervenções mais invasivas.
Chagas conta que é muito comum que pacientes esportistas o procurem para operações desse gênero e que inclusive operou um atleta recentemente, pelo mesmo motivo, onde o mesmo foi vítima de uma cabeçada.
Como consequência das lesões traumáticas dos ossos faciais, as deformidades residuais prejudicam não só a aparência do paciente, mas também a função dos órgãos respectivos. "A desfiguração da face frequentemente é motivo de graves perturbações psicológicas ou sociais, podendo ainda representar sérios problemas econômicos para o paciente. Entre os distúrbios de função pode-se relacionar os que interferem na capacidade de falar, engolir, mastigar, respirar ou de enxergar corretamente", ressalta o especialista. 
O tratamento de fraturas faciais deve ser feito de uma maneira completa e previsível. E, mais importante, a aparência facial do paciente deve ser minimamente afetada. "Uma tentativa de acesso aos ossos da face por meio do menor número possível de incisões deve ser feita. Ao mesmo tempo, as incisões que são necessárias são planejadas para serem pequenas e, quando possível, colocadas de forma que a cicatriz resultante fique escondida", conclui Chagas. s
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Modelo de diagnósticos para instrumentais cirúrgicos consolida a B. Braun como uma parceira eficiente na gestão hospitalar

Informe publicitário

No Brasil há quase quatro anos, o modelo tem garantido redução de custos em orçamentos hospitalares ao redor do mundo

No ano em que a multinacional alemã B. Braun completa 50 anos no Brasil, a divisão Aesculap,  reconhecida mundialmente por seus produtos e serviços voltados a todos os processos essenciais para cirurgia, celebra 150 anos no mundo. Na ocasião, a divisão fortalece o Sharing Expertise com o mercado brasileiro ao oferecer uma consultoria, denominada Surgical Asset Management (S.A.M.), que visa auxiliar seus clientes a aprimorar a eficiência na gestão de instrumentais cirúrgicos. O resultado garante uma significativa redução de custos na aquisição destes produtos, que hoje apresentam um gasto relevante nos orçamentos dos hospitais.

Michael Dickscheid, gerente de grupo de produtos da Aesculap, destaca que o S.A.M passou a ser oferecido no Brasil há cerca de quatro anos. "Esse modelo começou na matriz. Em conversas com hospitais parceiros, percebemos um interesse crescente em entender as principais causas dos defeitos nos  instrumentais cirúrgicos assim como os potenciais riscos para os pacientes. Com isso, começamos a desenvolver ferramentas de análise até chegarmos neste modelo de consultoria, que consiste em realizar uma imersão em cada hospital para diagnosticar quais são os pontos mais críticos na gestão de seus instrumentais cirúrgicos e, a partir de então, apresentar soluções".

De acordo com um levantamento feito pela B. Braun, desde 2013, 50% dos instrumentos cirúrgicos presentes em centros cirúrgicos ao redor do mundo apresentavam problemas, impactando e até mesmo impossibilitando cirurgias. As causas são diversas e vão desde a falta de afiação e reparos inadequados até a corrosão ou quebra dos instrumentais. No Brasil, a estimativa é que 30% dos instrumentais cirúrgicos estejam em boas condições, enquanto 70% necessitam de manutenção ou substituição, pois não servem mais para uso.

"Esta é a grande preocupação dos gestores hospitalares. Instrumentais em más condições aumentam o risco de problemas durante os procedimentos cirúrgicos, que vão desde o atraso ou cancelamento de cirurgias até uma infecção contraída pelo paciente. Em muitos casos, como não há uma manutenção preventiva, a única solução é a substituição das peças, que acaba exigindo mais aquisições de instrumentos aumentando os gastos no orçamento. Com o nosso modelo de consultoria S.A.M., esse tipo de problema é resolvido. Uma vez que, através do diagnóstico é possível prever, identificar e solucionar a raiz do problema e, juntamente com uma manutenção preventiva, conservar os instrumentais cirúrgicos, prolongando sua vida útil e diminuindo a necessidade de novas compras", explica Michael.

Ainda segundo o levantamento da empresa, cerca de 150 milhões de reais podem ser poupados com esse modelo de diagnóstico e com a manutenção preventiva de equipamentos. Aproximadamente 50 hospitais particulares brasileiros já aderiram ao projeto e a perspectiva é que até o final de 2020 esse número chegue a 200.

O portfólio desta rede de soluções vai do diagnóstico dos processos até a capacitação dos profissionais, através de  treinamentos e workshops realizados pela Aesculap Academia. “Com todos estes serviços, hoje somos de fato um parceiro dos hospitais, buscando em conjunto a excelência nos processos da Central de Material e Esterilização (CME) e a qualidade e segurança no atendimento aos pacientes”, conclui Michael.

Na última edição da Feira Hospitalar, que aconteceu no mês de Maio em São Paulo, foram apresentados novos serviços,  entre eles uma consultoria para a configuração das caixas (contêineres) de instrumentais cirúrgicos. "O feedback dos visitantes sobre os nossos serviços foi extremamente positivo. Hoje a nossa agenda de projetos de consultaria tem poucas datas abertas até final do ano. Essa é a resposta de que estamos no caminho certo", conclui Michael.

Fundada em 1867, a Aesculap está há 150 anos no mundo impulsionando e compartilhando conhecimento com suas soluções inovadoras. Em 1867 Gottfried Jetter, fabricante de facas, fundou uma pequena oficina para instrumentais cirúrgicos. Desde então, jamais parou de crescer. Ao fazer isso, ele inaugurou a base para os produtos Aesculap de hoje e lançou a reputação de Tuttlingen, interior da Alemanha, como a "Capital Mundial da Tecnologia Médica". Jetter e seu cunhado, Karl Christian, foram os responsáveis pela rápida transformação de um pequeno negócio, numa empresa sólida e promissora. Desde 1976, a Aesculap pertence ao grupo B. Braun sendo parte de uma empresa familiar com 58 mil colaboradores em mais de 60 países. Sua expertise está em mais de 50 mil produtos, bem como nos serviços complementares e consultorias.

No Brasil desde 1994, a Aesculap é hoje reconhecida por médicos e hospitais como um dos fornecedores mais completos do país. O atual portifólio da empresa conta com um leque de produtos que inclui, entre outros, instrumentos cirúrgicos para procedimentos abertos ou minimamente invasivos, implantes, órteses, próteses, suturas cirúrgicas, contêineres estéreis para esterilização e armazenamento, motores cirúrgicos e equipamento de navegação, assim como produtos para cardiologia e cirurgia geral. Somando o portfólio da divisão Aesculap ao das divisões Hospital Care, OPM e Avitum, a B. Braun figura como um dos principais fornecedores mundiais de produtos para a saúde, desenvolvendo soluções pioneiras em estreita parceria com os clientes.

Dentre as atividades que envolvem a celebração do seu aniversário, a Aesculap financiará 150 operações para o projeto infantil internacional Bigshoe, que teve início durante a Copa do Mundo 2006 na Alemanha, tendo ajudado cerca de 1242 crianças com cirurgias de sucesso.



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Direcção-Geral de Saúde garante que surto de sarampo está controlado


saúde em Belo Horizonte/MG
Atualização diária  8 de junho de 2017
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saúde em geral
Atualização diária  8 de junho de 2017
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Direcção-Geral de Saúde garante que surto de sarampo está controlado
O director-geral da Saúde, Francisco George, anunciou nesta segunda-feira que o surto de sarampo que atingiu Portugal está controlado também na ...
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Saúde fará mutirões para atender crianças com cardiopatia
O secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, apresentou ao Fórum da Primeira Infância proposta para estudar a viabilidade de ser realizar ...
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Ptose congênita precisa de tratamento precoce, afirma especialista

 
 
Esse tipo de ptose corresponde a 50% dos casos dessa condição

São Paulo, 8 de junho de 2017 – A visão é fundamental para o desenvolvimento das crianças, portanto qualquer problema visual deve ser diagnosticado e tratado precocemente. Uma das condições que atingem o sistema visual infantil é a ptose palpebral congênita, ou seja, àquela presente ao nascimento ou diagnosticada no primeiro ano de vida. A ptose congênita é responsável por 50% de todo os casos de ptose palpebral.

Segundo Dra. Tatiana Nahas, oftalmologista, especialista em cirurgia de pálpebras e Chefe do Serviço de Plástica Ocular da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, a ptose, também chamada de blefaroptose, acontece quando há uma disfunção isolada ou conjunta dos músculos responsáveis pela elevação da pálpebra. Como resultado, há queda da margem palpebral que fica em uma posição mais baixa do que o normal, impactando na acuidade visual e na estética facial.

Causas
A ptose congênita pode ser unilateral ou bilateral. Pode ainda ocorrer de forma isolada ou associada a alguma outra condição. “Ainda há muitas discussões em andamento sobre a origem da ptose palpebral congênita. Entretanto, uma das mais comuns é a distrofia do Músculo Elevador da Pálpebra Superior (MEPS)", explica Dra. Tatiana.

"Outra condição comum em que há ptose palpebral é a blefarofimose, uma deformidade congênita que se caracteriza pela diminuição da fenda palpebral e pela tríade clássica, constituída de epicanto, telecanto e ptose palpebral. Outras causas estão ligadas a defeitos neurogênicos, como síndrome de Horner congênita e fenômeno de Marcos Gunn”, diz a médica.

Importância do diagnóstico e tratamento precoces
“Quando a criança nasce com ptose palpebral, pode ocorrer falta de estimulação das vias visuais, particularmente do córtex visual, devido à obstrução mecânica da pálpebra. Isso afeta a maturação do córtex visual no cérebro, o que leva a uma condição chamada de ambliopia. Crianças com ptose palpebral apresentam maior incidência de ambliopia (14 a 23%), assim como mais risco de desenvolver miopia, astigmatismo, anisometropia (diferença de grau entre os olhos), torcicolo e estrabismo”, explica Dra. Tatiana.

Sendo assim, é importante que a criança seja acompanhada desde cedo por um oftalmologista nos casos de ptose, pois graças à neuroplasticidade é possível corrigir a perda visual e reorganizar o córtex visual, permitindo à criança um bom desenvolvimento visual.

Diagnóstico e tratamento
“O único tratamento para a ptose palpebral congênita é a cirurgia para corrigir a queda da pálpebra. Se não houver urgência, ela pode ser feita até por volta dos quatro anos de idade, já que nessa fase as medições necessárias são mais apuradas. Entretanto, em casos que há ambliopia presente, a recomendação da cirurgia é mais precoce”, explica a médica.

“Muitas pessoas podem pensar, erroneamente, que se trata apenas de uma questão estética. Entretanto, a ptose palpebral congênita é uma condição que pode afetar a visão, levando à perda da acuidade visual, assim como impacta na autoestima da criança e, futuramente, nos relacionamentos profissionais e pessoais”, conclui Dra. Tatiana.

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Novo tratamento experimental para combater síndrome rara é testado no Brasil

 
 
A medicação é subcutânea e deve ser aplicada semanalmente

 
 
A Amiloidose Hereditária, conhecida também como Polineuropatia Amiloidótica Familiar (PAF) ou Paramiloidose, é uma doença hereditária, de origem portuguesa, sem cura e que causa a perda progressiva dos movimentos, falta de sensibilidade no corpo e distúrbios gastrointestinais, além de atingir órgãos como rins e coração. "Os distúrbios são caracterizados pelo comprometimento dos nervos sensoriais, motores e autonômicos”, esclarece Fabio Figueiredo, presidente da Associação Brasileira de Paramiloidose e também portador da doença.
Aos 28 anos de idade, Bruno Martinelli foi submetido a um teste genético que constatou a presença de um gene modificado no seu corpo, resultado da PAF, que não estava ativa ainda. "Os sintomas só surgiram por volta dos meus 36 anos com dormência nos dedos dos pés e das mãos”, conta. O ortodontista, de 39 anos, sempre esteve ciente da enfermidade pouco conhecida, mas enraizada em sua família, pois conviveu com o tio e o irmão também portadores da mesma doença - ambos faleceram. Uma prima também foi diagnosticada com a condição.
Com o desenvolvimento dos primeiros sinais da doença, Bruno procurou auxílio da Dra. Márcia Waddington Cruz, neurologista responsável pelo Centro de Estudos em Paramiloidose Antônio Rodrigues de Mello (CEPARM), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
“A partir daí, foi realizada, como no teste de DNA, outra biópsia de glândula salivar que confirmou a atividade da doença. Inicialmente, fiquei muito receoso com o diagnóstico, pois o único tratamento medicamentoso regulamentado da PAF é um remédio chamado Tafamidis, que não era comercializado no Brasil nesse período, e possui alto custo. Por isso, eu precisaria recorrer à justiça para ter acesso a ele ou, ainda, fazer um transplante hepático - já que a doença é caracterizada por uma mutação que ocorre na proteína transtirretina (TTR), produzida sobretudo pelo fígado”, explica. Decorridos um ou dois meses após a avaliação médica, a especialista entrou em contato com Bruno para informar sobre um novo experimento clínico com um medicamento diferente, o qual ele utiliza até hoje.
“Comecei esse tratamento em 21 de setembro de 2015. Na primeira fase do experimento, o meu grupo de análise passou pelo estudo nomeado duplo-cego, ou seja, eu não sabia o que eu estava tomando. Agora, efetivamente, comecei com a medicação, que é subcutânea (injeção) e semanal. Ela ainda não é comercializada”, comenta.
Esse método científico “às cegas” permite ao pesquisador excluir o efeito placebo existente em uma medicação inativa e validar o medicamento que realmente dá resultados positivos.
“Até agora, não tive efeitos colaterais muito aparentes, diferente de outras pessoas do experimento, que apresentaram comprometimento renal e dores de cabeça. No meu caso, só detectei cansaço e sonolência no dia seguinte à aplicação. Eu, particularmente, já sinto melhoras relacionadas à dor, já que, com esse experimento, consegui reduzir a dose (miligramas) do remédio que tomo paralelamente para isso. No entanto, o tratamento é muito recente e necessita de um tempo maior para confirmar, de fato, sua eficácia”, finaliza.

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Verdades e mentiras sobre o julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE


Brasil
Atualização diária  8 de junho de 2017
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Processo no TSE sobre chapa Dilma-Temer permitiu 'amplíssima defesa', diz Fux
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O julgamento que pode cassar o mandato do presidente Temer e tornar a ex-presidente Dilma inelegível entra na sua fase decisiva a partir das 9h desta quinta-feira (8). No terceiro dia de sessões, os ministros finalmente irão se debruçar sobre a mais ...
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