Modelo de diagnósticos para instrumentais cirúrgicos consolida a B. Braun como uma parceira eficiente na gestão hospitalar

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No Brasil há quase quatro anos, o modelo tem garantido redução de custos em orçamentos hospitalares ao redor do mundo

No ano em que a multinacional alemã B. Braun completa 50 anos no Brasil, a divisão Aesculap,  reconhecida mundialmente por seus produtos e serviços voltados a todos os processos essenciais para cirurgia, celebra 150 anos no mundo. Na ocasião, a divisão fortalece o Sharing Expertise com o mercado brasileiro ao oferecer uma consultoria, denominada Surgical Asset Management (S.A.M.), que visa auxiliar seus clientes a aprimorar a eficiência na gestão de instrumentais cirúrgicos. O resultado garante uma significativa redução de custos na aquisição destes produtos, que hoje apresentam um gasto relevante nos orçamentos dos hospitais.

Michael Dickscheid, gerente de grupo de produtos da Aesculap, destaca que o S.A.M passou a ser oferecido no Brasil há cerca de quatro anos. "Esse modelo começou na matriz. Em conversas com hospitais parceiros, percebemos um interesse crescente em entender as principais causas dos defeitos nos  instrumentais cirúrgicos assim como os potenciais riscos para os pacientes. Com isso, começamos a desenvolver ferramentas de análise até chegarmos neste modelo de consultoria, que consiste em realizar uma imersão em cada hospital para diagnosticar quais são os pontos mais críticos na gestão de seus instrumentais cirúrgicos e, a partir de então, apresentar soluções".

De acordo com um levantamento feito pela B. Braun, desde 2013, 50% dos instrumentos cirúrgicos presentes em centros cirúrgicos ao redor do mundo apresentavam problemas, impactando e até mesmo impossibilitando cirurgias. As causas são diversas e vão desde a falta de afiação e reparos inadequados até a corrosão ou quebra dos instrumentais. No Brasil, a estimativa é que 30% dos instrumentais cirúrgicos estejam em boas condições, enquanto 70% necessitam de manutenção ou substituição, pois não servem mais para uso.

"Esta é a grande preocupação dos gestores hospitalares. Instrumentais em más condições aumentam o risco de problemas durante os procedimentos cirúrgicos, que vão desde o atraso ou cancelamento de cirurgias até uma infecção contraída pelo paciente. Em muitos casos, como não há uma manutenção preventiva, a única solução é a substituição das peças, que acaba exigindo mais aquisições de instrumentos aumentando os gastos no orçamento. Com o nosso modelo de consultoria S.A.M., esse tipo de problema é resolvido. Uma vez que, através do diagnóstico é possível prever, identificar e solucionar a raiz do problema e, juntamente com uma manutenção preventiva, conservar os instrumentais cirúrgicos, prolongando sua vida útil e diminuindo a necessidade de novas compras", explica Michael.

Ainda segundo o levantamento da empresa, cerca de 150 milhões de reais podem ser poupados com esse modelo de diagnóstico e com a manutenção preventiva de equipamentos. Aproximadamente 50 hospitais particulares brasileiros já aderiram ao projeto e a perspectiva é que até o final de 2020 esse número chegue a 200.

O portfólio desta rede de soluções vai do diagnóstico dos processos até a capacitação dos profissionais, através de  treinamentos e workshops realizados pela Aesculap Academia. “Com todos estes serviços, hoje somos de fato um parceiro dos hospitais, buscando em conjunto a excelência nos processos da Central de Material e Esterilização (CME) e a qualidade e segurança no atendimento aos pacientes”, conclui Michael.

Na última edição da Feira Hospitalar, que aconteceu no mês de Maio em São Paulo, foram apresentados novos serviços,  entre eles uma consultoria para a configuração das caixas (contêineres) de instrumentais cirúrgicos. "O feedback dos visitantes sobre os nossos serviços foi extremamente positivo. Hoje a nossa agenda de projetos de consultaria tem poucas datas abertas até final do ano. Essa é a resposta de que estamos no caminho certo", conclui Michael.

Fundada em 1867, a Aesculap está há 150 anos no mundo impulsionando e compartilhando conhecimento com suas soluções inovadoras. Em 1867 Gottfried Jetter, fabricante de facas, fundou uma pequena oficina para instrumentais cirúrgicos. Desde então, jamais parou de crescer. Ao fazer isso, ele inaugurou a base para os produtos Aesculap de hoje e lançou a reputação de Tuttlingen, interior da Alemanha, como a "Capital Mundial da Tecnologia Médica". Jetter e seu cunhado, Karl Christian, foram os responsáveis pela rápida transformação de um pequeno negócio, numa empresa sólida e promissora. Desde 1976, a Aesculap pertence ao grupo B. Braun sendo parte de uma empresa familiar com 58 mil colaboradores em mais de 60 países. Sua expertise está em mais de 50 mil produtos, bem como nos serviços complementares e consultorias.

No Brasil desde 1994, a Aesculap é hoje reconhecida por médicos e hospitais como um dos fornecedores mais completos do país. O atual portifólio da empresa conta com um leque de produtos que inclui, entre outros, instrumentos cirúrgicos para procedimentos abertos ou minimamente invasivos, implantes, órteses, próteses, suturas cirúrgicas, contêineres estéreis para esterilização e armazenamento, motores cirúrgicos e equipamento de navegação, assim como produtos para cardiologia e cirurgia geral. Somando o portfólio da divisão Aesculap ao das divisões Hospital Care, OPM e Avitum, a B. Braun figura como um dos principais fornecedores mundiais de produtos para a saúde, desenvolvendo soluções pioneiras em estreita parceria com os clientes.

Dentre as atividades que envolvem a celebração do seu aniversário, a Aesculap financiará 150 operações para o projeto infantil internacional Bigshoe, que teve início durante a Copa do Mundo 2006 na Alemanha, tendo ajudado cerca de 1242 crianças com cirurgias de sucesso.



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