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Belo Horizonte, 27 de fevereiro de 2024 às 8h15 - 1a. edição
Não é insatisfação. É realidade do processo de combate a Dengue, atualmente, pelo Ministério da Saúde. Começou o ano passado e até hoje, ainda Estados e Municípios ainda recebem lotes de vacina, que frisa-se, não dá para todos e foi feito a escolha do público de 10 anos e 11 anos. O motivo é que o Laboratório que desenvolveu e produz a vacina não possui condição física e econômica para produzir a vacina em escala de produção em massa, ou seja, que daria para vacinar a população susceptível a contrair a Dengue. Mas, não é somente, o Ministério da Saúde que falhou e falha, os governadores de Estado e os prefeitos são os maiores culpados, porque nunca estudaram e elaboraram políticas administrativas para cuidar da Dengue e a sua erradicação. Apenas paliativos, sem objetivo final, como agora se repete. Após as chuvas passem e a normalize os casos, o que já ocorre nos meios de comunicação que cada vez mais cobre menos os casos de Dengue, Chikungunya e Zika, obviamente em obediência ao governo e ao patrocínio nacional do mesmo governo Federal, fatia tão rica que as vidas perdidas e as políticas administrativas podem aguardar o próximo verão e a próxima Epidemia regionalizada, em um Endemia de mais de 30 anos. As manchtes são presos que fugiram de presídio Federal de alta Segurança(rsrsrsrs), os bandidos riem a cada notícia desse naipe. Ou ato de um facínora que preferiu hidrocloroquina do vacina da Pfizer que ia o brasileiro virar jacaré ou até mesmo boiola...Este é o Brasil, tão rico na língua de doutores e tão pobre em honestidade de políticos e administradores, que usam da ideologia, estiolada e do passado para fazer o emaranhado, o cipoal, onde vidas se perdem e tombam como heróis anônimos, todos os dias e anos no Brasil. Onde lutam contra a pobreza e a fome, enquanto nas cidades miseráveis vivem bêbados e subalimentados, morando na rua e pedindo e roubando para sobreviver o desprezo, o escárnio de um governo revolucionário para eles, para suas contas bancárias, seja da direita, da esquerda. Quem perde é o povão... Com a benção das igrejas. |
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