jornaldesaude.com.br Brasil em crise de identidade no segundo turno

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ARTIGO
Brasil em crise de identidade no segundo turno
O Brasil passa por forte crise de identidade. Principalmente o Brasil de mais de 140 milhões de eleitores ativos. Marina Silva, não iria mudar muita coisa se fosse eleita. No entanto, poderia entrar com a aura mais pura, menos contaminada de tanta corrupção e politicagem que tem afundado o Brasil interna e externamente. O partido do PT e do PSDB e aliados como o PMDB estão chafurdados na corrupção desde 1998 e não há possibilidade de sairem do charco de lama, mentiras, enganações e loocupletações até mesmo na Justiça.

Oração da Prosperidade e da Riqueza

Substitua o desespero e falta de esperança por uma oração renovadora que abre sua mente para o pensamento positivo e conquistas futuras!

Oração da Prosperidade e da Riqueza


Oração da Prosperidade e da Riqueza

OH! Deus criador deste imenso universo,estou aqui para invocar em favor de minha vida financeira. Que do alto da minha cabeça,até a planta dos meus pés eu (dizer seu nome),seja envolvido por uma corrente de riqueza. Derrama sobre mim (dizer seu nome),o dom da riqueza,para que eu seja a sua glória e proclame sua existência por onde eu passar. E que o Anjo do dinheiro me visite e coloque em minhas mãos o Espírito da fortuna,para que tudo que eu toque venha prosperar e até o que era para dar errado,passe a dar certo! Tu Senhor que és dono do Ouro e da Prata.Então venha dos quatro cantos do mundo para me fazer um ser abençoado e de muitas posses. Manifeste em mim a tua grandeza e me faz ganhar,conquistar e enriquecer,pois sois um Deus que soma,multiplica e acrescenta.Pelo poder do nome de Jesus Cristo eu (dizer eu nome),levanto a minha voz e profetizo,que a partir deste instante o Dinheiro virá em todas às direções em avalanches de Abundância,a partir de agora meu destino está selado,porquê sou filho! Do Deus!!Que Criou todos.
Amém.

Odontologia: Exercícios físicos podem piorar a saúde dos dentes, diz pesquisa

Odontologia

ODONTOLOGIA

bhte, 13 de outubro de 2014, às 11h56
Exercícios físicos podem piorar a saúde dos dentes, diz pesquisa


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Pesquisa feita na Alemanha mostrou que atletas mostraram
significativamente maior erosão do esmalte dentário comparados a
pessoas que não fazem exercícios.


Você se considera um atleta? Corre, malha ou nada pensando em
melhorar seu bem-estar e manter a saúde do corpo? Pois saiba que,
fazendo isso, você pode colocar em risco a saúde dos seus dentes.


Pelo menos é o que indica um novo estudo publicado no The
Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports, que constatou
que um treinamento físico pesado pode contribuir para problemas
dentários.


Pesquisadores da Faculdade de Odontologia do Hospital
Universitário de Heidelberg, na Alemanha, recrutaram 35 triatletas e 35
adultos saudáveis. Após um exame oral completo em todos os
participantes, 15 dos atletas fizeram corridas extenuantes de
aproximadamente 35 minutos e tiveram sua saliva coletada por várias
vezes. Essa saliva foi posteriormente comparada entre os grupos.


Na comparação com o grupo de controle, os atletas mostraram
significativamente maior erosão do esmalte dos dentes. Eles também
tendem a ter mais cavidades de cárie e esse risco vai aumentando à
medida que o tempo de treinamento do atleta cresce. Acima de tudo,
quanto mais horas um atleta passa treinando, mais provável é que ele
tenha cáries.


Além de tudo isso, a quantidade de saliva que os atletas
produziam foi progressivamente diminuindo de acordo com o treino – eles
ficavam com a boca mais seca independentemente de terem consumido água
ou outras bebidas durante o treino. A composição química da saliva
também mudou, ficando mais alcalina, o que pode contribuir para o
desenvolvimento de tártaro nos dentes e outros problemas bucais.


“Nós sabemos que os pacientes atletas, principalmente os de
alta performance, possuem uma alimentação diferenciada. É frequente a
utilização de pastas ou géis com alta concentração de carboidratos e
açúcares e bebidas do tipo repositores energéticos com baixo pH, o que
pode aumentar o risco de desenvolvimento de cárie” – explica a dentista
Bárbara Capitanio de Souza, uma das fundadoras da Academia Brasileira
de Odontologia do Esporte.


Segundo ela, os atletas devem se preocupar em analisar quais
os riscos que a prática esportiva oferece para saber como cuidar dos
dentes. Os dados apontados pela pesquisa não são os únicos observados
na hora de prevenir danos à saúde bucal provocados durante a
realização de exercícios físicos.


“Existem diferentes enfoques, como quais modalidades
esportivas causam maior risco de fratura dentária ou trauma na região
bucomaxilofacial; quais dentes são mais traumatizados de acordo com cada
modalidade esportiva; quais atletas estão mais suscetíveis a doenças
dentárias, como cárie e doença periodontal, ou quais atletas estão
mais suscetíveis à erosão dentária”, diz a dentista.


Orientação. Bárbara reforça a orientação
para que atletas amadores ou profissionais busquem acompanhamento de
um cirurgião-dentista do esporte, para que este profissional possa
desenvolver um planejamento preventivo ou terapêutico – quando for o
caso –, com o objetivo de manter ou melhorar a sua saúde bucal, sem
prejudicar o seu desempenho físico.


“Cada modalidade esportiva, rotinas, comportamentos e hábitos
de vida possuem particularidades que direcionam os cuidados.
Normalmente, os produtos prescritivos utilizados são fórmulas
manipuladas que desenvolvi com base em diferentes pesquisas e que
possuem indicação direcionada para cada caso. É diferente a orientação
para um nadador e jogador de futebol”, afirma.


Como você, atleta (profissional ou de fim de semana), pode manter a saúde bucal



Veja algumas dicas simples que podem ajudar a aliar a atividade física e a saúde bucal:


– Manutenção de uma boa higiene bucal, com o uso de escova e fio dental;


– Em caso de utilização frequente de repositores energéticos,
não usar creme dental muito abrasivo, para evitar uma perda adicional
de estrutura dentária;

– Evite ficar longos períodos sem a realização de higiene bucal após a ingestão desses alimentos mais açucarados;

– Colutórios fluoretados podem ajudar a reduzir os riscos, mas
eles devem sempre ser prescritos e sua utilização, acompanhada por um
cirurgião-dentista.



ginecologia: Proteja quem não pode se manifestar: diga não à mamadeira e ao leite de vaca na maternidade

ginecologia

Ginecologia

13 de outubro de 2014, às 9h47

Proteja quem não pode se manifestar: diga não à mamadeira e ao leite de vaca na maternidade



Uma só exposição à fórmula infantil pode ser
a grande responsável pelo aumento visível dos quadros de APLV
(Alergia à proteína do leite de vaca)







Sabe quando a gente fala que não é para dar fórmula infantil na
maternidade e que isso é altamente prejudicial para o futuro do bebê,
mesmo que seja uma só vez (o que não é) e mesmo que seja “apenas um
copinho” (para aliviar a culpa e o erro)?




E mesmo aquela “inocente” receitinha que sai da maternidade com
nome de fórmulas infantis recomendando para entrar em contato logo com
o pediatra para que se retome o aleitamento materno exclusivo (AME) o
quanto antes, mas, de forma escancarada (ou subliminar) coloca a
proporção para mamadas de até 240 ml (como se algum bebê de 7-10 dias,
que é quando acaba acontecendo a primeira consulta com o pediatra,
mamasse isso tudo)?




Isso acontece em quase todas as maternidades particulares, pelo
menos aqui em São Paulo, já no berçário, muitas vezes no primeiro e
segundo dias de vida do bebê.





Então...


Vou trazer aqui alguns artigos que justificam as recomendações para NÃO DEIXAR ISSO ACONTECER.
E vocês vão perceber o quanto isso não é (ou, pelo menos, não deveria
ser) novidade para ninguém. Mas para que essa questão seja
adequadamente entendida, vou tentar explicar um pouco melhor.





O que é permeabilidade do intestino?





O intestino do bebê, dentro do útero, não tem uma função
digestiva, até porque o feto recebe sua alimentação através do cordão
umbilical (em livre-demanda). O intestino do recém-nascido (RN) é
estéril e só começa a ser colonizado na passagem do canal de parto
(tanto via vaginal – parto normal ou fórcipe – quanto via abdominal –
cesariana).





Assim, quando o bebê nasce, seu intestino imaturo ainda não
está protegido e absorve substâncias e nutrientes estranhos ao seu
organismo, que podem provocar sintomas e doenças (proteínas grandes,
como por exemplo, a caseína do leite de vaca – mesmo na fórmula
infantil). Isso quer dizer que ele ainda é “permeável” a essas
substâncias e está desprotegido contra essa ação prejudicial.





Essas proteínas grandes absorvidas pelo intestino sensibilizam
as células desse intestino e, quando esse bebê entrar em contato
novamente com a proteína estranha (por exemplo, a do leite de vaca, a
caseína lembra?), ele vai ter uma reação muito mais intensa na
tentativa de se proteger e desenvolve a alergia (APLV – alergia à
proteína do leite de vaca).





A alergia não depende da quantidade da substância que a provoca
(diferente da intolerância que depende da quantidade sim). Mesmo que o
bebê seja exposto uma só vez, ele pode desenvolver essas reações. E é
assim, de uma forma bem simplificada, que aumentamos o risco de APLV.
Vamos aos estudos?





Permeabilidade intestinal do recém-nascido





Esse é um estudo lindo de 1984. Isso mesmo já tem 31 anos, publicado no Archives of Disease in Childhood (1984, 59, 236-241) e citado como referência em vários outros estudos desde 1988 até um que é de 2.014.





Esse estudo feito com 33 recém-nascidos (RN) teve o intuito de
avaliar a permeabilidade do intestino a determinadas substâncias,
analisando quais são os fatores que podem influenciar essa evolução e
quais as consequências dessa situação.





Bebês com menos de 34 semanas de gestação apresentaram uma
permeabilidade muito maior do que os de 34 a 37 semanas, mostrando que
quanto mais prematuro, maior o risco de desenvolver alergias
alimentares se tiverem contatos com essa proteína estranha (por
exemplo... isso mesmo... a caseína).





Observou-se que essa permeabilidade caía durante a primeira
semana de alimentação oral. Bebês entre 34-37 semanas de idade
gestacional atingiam sua maturidade na permeabilidade intestinal 4
dias após o inicio da alimentação oral.





Isso quer dizer que o intestino só está protegido, impermeável,
maduro após 4 dias da introdução da alimentação oral. Até lá, ele é
facilmente sensibilizado por proteínas grandes, de digestão difícil,
como as proteínas do leite de vaca.





O efeito do aleitamento materno na maturação intestinal do recém-nascido





Esse estudo
publicado, em abril de 2009, informa que o intestino do RN é
funcionalmente imaturo e imunologicamente “ingênuo”, sendo permeável e,
com isso, aumentando riscos de doenças diarreicas, enterocolites
necrotizantes e alergias.





O trato gastrointestinal amadurece e cresce rapidamente após o
parto, mas leva algumas semanas para que as junções da mucosa
gastrointestinal amadureçam e se fechem completamente, protegendo
contra a passagem de patógenos e proteínas grandes. Essa
permeabilidade diminui mais rapidamente em crianças amamentadas do que
nas que recebem fórmulas infantis.





O RN é exposto a uma variedade de bactérias logo após seu parto
(lembrem-se que o seu intestino é estéril dentro do útero) e a via de
parto tem impacto direto no desenvolvimento da sua flora intestinal,
sendo que, os que nascem via vaginal são colonizados pelas bactérias
de sua mãe, enquanto que os que nascem por cesariana estão expostos às
bactérias do meio ambiente, do ar (inclusive do hospital), de outras
crianças, dos médicos e pessoal da enfermagem.





A flora intestinal é dependente da dieta do RN e por volta de 4
dias após o parto, 47% da sua flora é composta por bifidobactérias,
necessárias para a proteção e o amadurecimento do intestino. É
interessante saber que, se um RN em aleitamento materno receber mesmo
que seja apenas uma dose de fórmula, a sua flora intestinal pode ser,
permanentemente, alterada.




Assim, se um RN amamentado tiver que receber fórmula, é ideal
que se espere até o fechamento do intestino e a diminuição da sua
permeabilidade. Antes dessa fase, crianças em risco de APLV, se
expostos ao leite de vaca, através da fórmula infantil, aumentam o
risco de desenvolverem alergia.





O aleitamento materno exclusivo, dessa forma, favorece o
amadurecimento do intestino, mantendo a microflora normal, protegendo
contra a invasão de patógenos e prevenindo a exposição à indesejável
proteína do leite de vaca.





Permeabilidade intestinal em prematuros de acordo com a forma de alimentação: Leite materno (LM) versus fórmula infantil (FI).





Esse artigo foi publicado no Breastfeed Med. em março de 2009
e avaliou a influência do tipo de aleitamento (LM ou FI) e a evolução
da permeabilidade do intestino, estudando 62 prematuros (menos de 32
semanas de gestação) em 3 momentos (7, 14 e 30 dias de vida).





A conclusão foi que a permeabilidade intestinal dos prematuros é
significativamente mais reduzida nos que receberam LM do que nos que
receberam FI no primeiro mês de vida.





O LM protege o bebê, de forma significativa, contra o
aparecimento precoce de APLV, promovendo um fechamento mais rápido e
mais persistente da permeabilidade intestinal do que os que receberam
fórmulas.





Concluindo





Fica assim comprovado, através desses 3 (dentre outros)
estudos, que uma só exposição à fórmula infantil pode ser a grande
responsável pelo aumento visível dos quadros de APLV (Alergia à
proteína do leite de vaca).





As maternidades e seus berçários deveriam, mesmo não fazendo parte da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), estimular ao máximo e à exaustão o aleitamento materno desde a sala de parto.




Além disso, ao contrário do que é feito hoje, mesmo antes de
alguma dificuldade no processo de amamentação ainda na maternidade,
deveria ser disponibilizado às mães e aos recém-nascidos um apoio e um
suporte, por uma equipe da própria maternidade,  para que, em
qualquer situação, mesmo que não em alojamento conjunto, a amamentação
fosse estimulada evitando, dessa forma, o risco de desmame e,
consequentemente, a exposição a riscos maiores de alergias.




Já na maternidade, o estímulo à doação de leite humano e o
esclarecimento sobre o assunto poderiam ser um passo importantíssimo
para que os Bancos de Leite no Brasil, que continuam sendo citados
como exemplo para o mundo, especialmente quando nos referimos aos prematuros, pudessem proteger e favorecer esses bebês.





Além disso, com o hábito e o tempo, preparar essas mães para
que, 15 dias antes de sua volta ao trabalho, fosse absolutamente
natural a retirada e o armazenamento do leite materno para oferecer 
seus próprios filhos, no período em que elas não estejam em casa (em
copinho). Mas nesse ponto, nós, pediatras, devemos contribuir e
orientar.





Vamos nos mobilizar e pressionar: #diganaoaoleitedevacanamaternidade #aleitamentomaternojanasaladeparto #mamadeirasnamaternidadenuncamais.

Moises Chencinski- CRM-SP 36.349

ginecologia: Proteja quem não pode se manifestar: diga não à mamadeira e ao leite de vaca na maternidade

ginecologia

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Estupradores presos em Porto Alegre, Ebola nos USA novamente



Publicado em 13/10/2014
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