
O Globo O mundo moderno ou ocidental aplica a física e regras, horários e quantidades para tudo. A investigação sobre tudo é a base da ciência, no entanto, para o sexo, estabelecer quantidade, vezes para o casal ou pessoa pode lhe causar frustração e aumentar mais ainda o inimigo número 1 do sexo, a ansiedade. É como somos educados a tomar café de manhã de tal forma, almoçar até às 14 horas, jantar até às 20 hs. Alguns gastroenterologistas defendem pela digestão e eliminação do excedente. No sexo além de 3 vezes por semana, é preciso de uma parceira(o), envolvimento, carinho, amor e condição econômica satisfatória ao menos; um teto, comida na mesa e perspectiva de futuro, de prosperidade. O sexo mecânico, como se rotulou: burocrático satisfaz apenas um; o EGO das pessoas envolvidas e muitas das vezes, dado a consequência, satisfaz o homem e a mulher fica sempre no depois, noutro dia ou a noite, que pode não acontecer e gerar angústia. Essa pesquisa acima esqueceu de colocar os fatores psicológicos e apenas observou a quantidade e a grosso modo, isso não tem pesquisa e não pode se chamar de científico, vale menos do que a qualidade. Ou seja, o prazer ao paladar de uma comida bem preparada não é comer muito e sim pouco e sentindo na língua os temperos e o que eles despertam em nossa mente. O sexo é mais do que isso, vai na alma, propõe a preservação da espécie, quando feito com qualidade confere a ambos parceiros, a comunicação silenciosa de um amor que não se explica, nem se canta, se sente. Colocar o sexo como números por semana estabelece uma competição e até mesmo gozo se gozou pouco ou muito, não gostou ou se não repetiu é porque está com outra(o). Enfim, a pesquisa precisa ser ampla, como já fizeram e acredita-se que a quantidade não é o ideal, o ideal é não deixar de fazer sexo, quem tem parceiro(a).
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