Avelã e nozes e outros alimentos proibidos para a classe C, impossíveis para as D e E, apenas para a classe A e B
A composição de preços é algo muito interessante frágil para o comércio em geral. O que me deixa curioso atualmente é o custo e benefício que o comerciante precisa ter ao comercializar sementes? castanha de cajú, nozes, avelã, amêndoas, macadâmia e até mesmo do tradicional e popular, amendóim. Os preços variam muito e até o amendóim hoje não sai por menos de R$ 16 a 18,00 o quilo, e ninguém explica, o fato de o valor aumentar tanto assim. A vantagem para o comerciante é que esses produtos duram muito mesmo. Alguns até mais de seis meses de duração sem ficar rançoso ou mofar, isso quer dizer, que a venda é certa e o lucro, também. Mas, o preço é que incomoda, a justificativa seria qual, entre safra, aquela das frutas, verduras, hortaliças? Não sei, especulação mesmo, moeda mesmo. O quilo da Avelã, por exemplo, é quase que proibitivo, pode chegar até mesmo a R$ 135,00 o quilo, preço comparado em Belo Horizonte, no Mercado Central, local popular, mas com preços para a classe B...