Jornal de Saúde informa: EUA e México pedem que OMS declare emergência sobre surto de fungos ligados a cirurgias plásticas e O que diz a ciência sobre tratamentos para emagrecer disponíveis no Brasil

jornaldesaude

- Bhte, 28/05/2023 às 8h30 -  1a. Edição

O que diz a ciência sobre tratamentos para emagrecer disponíveis no Brasil EUA e México pedem que OMS declare emergência sobre surto de fungos ligados a cirurgias plásticas   Ambas manchetes são preocupantes, ainda mais se fosse no Brasil, o País é o segundo em cirurgias plásticas do Planeta e compra tudo quanto é produto para emagrecimento, caro, sem receita médica e que depois faz mais mal para a saúde do que emagrece. As cirurgias com cirurgiões habilitados, mas que não respeitam os conceitos padronizados, fazem mais vítimas fatais, do que fungos, como no México e USA. Aqui nem há estatística, talvez, de agora em diante em resposta ao CDC norte americano, a Sociedade Brasileira de Cirurgias Plásticas comece a pesquisa e a exigir que os protocolos sejam contratados, assinados e firmados. Não pode o cirurgião esquecer ou retirar ou colocar mais do que é permitido no paciente, aleatoriamente.

Jornal de Saúde informa: EUA e México pedem que OMS declare emergência sobre surto de fungos ligados a cirurgias plásticas e no Brasil que não há estatísticas e nem contrato

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Bhte, 28/05/2023 às 8h30 -  1a. Edição

O que diz a ciência sobre tratamentos para emagrecer disponíveis no Brasil   EUA e México pedem que OMS declare emergência sobre surto de fungos ligados a cirurgias plásticas   Ambas manchetes são preocupantes, ainda mais se fosse no Brasil, o País é o segundo em cirurgias plásticas do Planeta e compra tudo quanto é produto para emagrecimento, caro, sem receita médica e que depois faz mais mal para a saúde do que emagrece. As cirurgias com cirurgiões habilitados, mas que não respeitam os conceitos padronizados, fazem mais vítimas fatais, do que fungos, como no México e USA. Aqui nem há estatística, talvez, de agora em diante em resposta ao CDC norte americano, a Sociedade Brasileira de Cirurgias Plásticas comece a pesquisa e a exigir que os protocolos sejam contratados, assinados e firmados. Não pode o cirurgião esquecer ou retirar ou colocar mais do que é permitido no paciente, aleatoriamente.