SBN estrutura juntas médicas para avaliação de ações de OPME


 Treinamento das primeiras equipes de profissionais que deverão atuar nos casos de conflito acontece nesta sexta-feira (30), em São Paulo, durante o Simpósio Junta Médica e Exercício Profissional

A Organização Nacional de Saúde (ONS), por meio da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), delegou à Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) a responsabilidade pela estruturação das “Juntas Médicas de Arbitramento” que deverão atuar nos casos em que houver conflito entre médicos e as operadoras de saúde com relação à indicação de materiais cirúrgicos como Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME’s). A determinação coloca a Sociedades à frente desse processo, atendendo a um pleito antigo da entidade. Desta forma, será possível atuar na padronização de procedimentos, sem deixar de considerar a dinâmica das atualizações tecnológicas.

Visando o benefício máximo aos pacientes, a SBN decidiu tornar as juntas interdisciplinares, convidando a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e a Sociedade Brasileira de Coluna (SBC) para compor os times. De acordo com o neurocirurgião e coordenador dos grupos, Paulo Porto de Melo, a medida é de extrema importância para minimizar conflitos e evitar uma endemia de processos judiciais. “A estruturação e capacitação das juntas médicas, envolvendo conjuntamente as sociedades médicas brasileiras de Neurocirurgia, Ortopedia e Coluna, visa uma atuação ética e pontual contra o conflito de interesses. É preciso respeitar a autonomia do médico em relação à indicação de material e o direito do paciente no que diz respeito às melhores soluções para sua saúde, equilibrando estes aspectos principais às questões mercadológicas que afetam a saúde financeira das operadoras e dos hospitais públicos e privados”, avalia.

As órteses, próteses e materiais especiais (OPME) têm sido utilizadas de maneira crescente na saúde nacional, no tratamento das mais variadas doenças. Para se ter uma ideia, levantamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aponta a existência de mais de 10.000 tipos de endoprotese e stents no mercado nacional, comercializados por cerca de 3.600 empresas. A enorme diversidade de produtos existentes, a disparidade nos preços praticados no mercado, a assimetria de informação entre os players, a falta de tabelas e modelos de remuneração, a ausência de um sistema de informação para monitoramento de mercado e a pluralidade de nomenclaturas para dispositivos semelhantes são alguns dos fatores que contribuem para a falta de entendimento entre todos os agentes envolvidos no processo. “A consequência é o que se vê: uma enorme polêmica envolvendo médicos, hospitais, operadoras de saúde e, no meio de tudo isso, o paciente”, afirma Melo.

O treinamento das primeiras “Juntas Médicas de Arbitramento”, acontece nesta sexta-feira (30), das 8h30 às 13h, no Hospital de Olhos (Rua Abílio Soares, 218 – 12º andar). O Simpósio Junta Médica e Exercício Profissional capacitará profissionais médicos ligados às três sociedades médicas envolvidas – SBN, SBOT e SBC – e representantes de operadoras de saúde no que diz respeito à atuação de juntas colegiadas, auditoria e uso consciente de dispositivos médicos implantáveis (DMI’s), entre outros temas.

Mercado
Em termos de volume financeiro, dados da Anahp apontam que o Brasil está na 11º posição no mercado de dispositivos médicos implantáveis, movimentando cerca de R$ 7 bilhões de reais, em 2012. Embora grandes empresas multinacionais sejam dominantes no segmento, 80% dos fabricantes são de pequeno e médio porte. Além disso, o setor conta com a atuação de distribuidores próprios ou credenciados para a comercialização dos produtos, fator que contribui para a grande variabilidade nos preços praticados.
Paralelamente ao trabalho das juntas médicas, o Grupo de Trabalho Institucional Órtese e Prótese e Materiais Especiais – formado pelo Ministério da Saúde, Ministério da Justiça e Ministério Público Federal –, tem atuado no sentido de propor e implementar medidas que permitam ampliar a transparência dos processos que envolvam OPME’s

Polêmica
A solução para os problemas relacionados ao segmento não é simples e passa, obrigatoriamente, pelo diálogo entre compradores, prestadores, indústria, agentes reguladores do setor e sociedade a fim de se estabelecer um conjunto de medidas eficiente, por meio da promoção de um relacionamento mais transparente e ético entre todos os envolvidos. Além do estabelecimento das juntas médicas de arbitramento, organismos isentos que deverão agir para dirimir conflitos, outras medidas se fazem necessárias, como a implementação de políticas regulatórias, padronização de nomenclaturas, protocolos e normas de uso das OPME’s, definição de um órgão responsável e o estabelecimento de critérios para aferição de qualidade dos produtos utilizados.

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP

SBN estrutura juntas médicas para avaliação de ações de OPME

 Treinamento das primeiras equipes de profissionais que deverão atuar nos casos de conflito acontece nesta sexta-feira (30), em São Paulo, durante o Simpósio Junta Médica e Exercício Profissional.
A Organização Nacional de Saúde (ONS), por meio da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), delegou à Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) a responsabilidade pela estruturação das “Juntas Médicas de Arbitramento” que deverão atuar nos casos em que houver conflito entre médicos e as operadoras de saúde com relação à indicação de materiais cirúrgicos como Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME’s). A determinação coloca a Sociedades à frente desse processo, atendendo a um pleito antigo da entidade. Desta forma, será possível atuar na padronização de procedimentos, sem deixar de considerar a dinâmica das atualizações tecnológicas.

Visando o benefício máximo aos pacientes, a SBN decidiu tornar as juntas interdisciplinares, convidando a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e a Sociedade Brasileira de Coluna (SBC) para compor os times. De acordo com o neurocirurgião e coordenador dos grupos, Paulo Porto de Melo, a medida é de extrema importância para minimizar conflitos e evitar uma endemia de processos judiciais. 

“A estruturação e capacitação das juntas médicas, envolvendo conjuntamente as sociedades médicas brasileiras de Neurocirurgia, Ortopedia e Coluna, visa uma atuação ética e pontual contra o conflito de interesses. É preciso respeitar a autonomia do médico em relação à indicação de material e o direito do paciente no que diz respeito às melhores soluções para sua saúde, equilibrando estes aspectos principais às questões mercadológicas que afetam a saúde financeira das operadoras e dos hospitais públicos e privados”, avalia.

As órteses, próteses e materiais especiais (OPME) têm sido utilizadas de maneira crescente na saúde nacional, no tratamento das mais variadas doenças. Para se ter uma ideia, levantamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aponta a existência de mais de 10.000 tipos de endoprotese e stents no mercado nacional, comercializados por cerca de 3.600 empresas. A enorme diversidade de produtos existentes, a disparidade nos preços praticados no mercado, a assimetria de informação entre os players, a falta de tabelas e modelos de remuneração, a ausência de um sistema de informação para monitoramento de mercado e a pluralidade de nomenclaturas para dispositivos semelhantes são alguns dos fatores que contribuem para a falta de entendimento entre todos os agentes envolvidos no processo. “A consequência é o que se vê: uma enorme polêmica envolvendo médicos, hospitais, operadoras de saúde e, no meio de tudo isso, o paciente”, afirma Melo.

O treinamento das primeiras “Juntas Médicas de Arbitramento”, acontece nesta sexta-feira (30), das 8h30 às 13h, no Hospital de Olhos (Rua Abílio Soares, 218 – 12º andar). O Simpósio Junta Médica e Exercício Profissional capacitará profissionais médicos ligados às três sociedades médicas envolvidas – SBN, SBOT e SBC – e representantes de operadoras de saúde no que diz respeito à atuação de juntas colegiadas, auditoria e uso consciente de dispositivos médicos implantáveis (DMI’s), entre outros temas.

Mercado
Em termos de volume financeiro, dados da Anahp apontam que o Brasil está na 11º posição no mercado de dispositivos médicos implantáveis, movimentando cerca de R$ 7 bilhões de reais, em 2012. Embora grandes empresas multinacionais sejam dominantes no segmento, 80% dos fabricantes são de pequeno e médio porte. Além disso, o setor conta com a atuação de distribuidores próprios ou credenciados para a comercialização dos produtos, fator que contribui para a grande variabilidade nos preços praticados.
Paralelamente ao trabalho das juntas médicas, o Grupo de Trabalho Institucional Órtese e Prótese e Materiais Especiais – formado pelo Ministério da Saúde, Ministério da Justiça e Ministério Público Federal –, tem atuado no sentido de propor e implementar medidas que permitam ampliar a transparência dos processos que envolvam OPME’s

Polêmica
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11 Perguntas e Respostas sobre a Dislexia


11 Perguntas e Respostas sobre a Dislexia 
 
São Paulo, 4 de julho de 2017 – Ler e escrever são aprendizados fundamentais para qualquer pessoa e a chave para o acesso a outros conhecimentos ao longo da vida. Entretanto, boa parte das crianças e adolescentes enfrentam dificuldades para ler e escrever. Hoje, uma das causas mais frequentes de mau desempenho nos estudos é a Dislexia, o Transtorno de Aprendizagem mais comum entre a população escolar, sendo referida uma prevalência entre 5 a 17,5 %.

Veja agora 15 perguntas e respostas sobre a Dislexia, com consultoria daneuropediatra Dra. Karina Weinmann, cofundadora de clínica especializada em desenvolvimento infantil. 
 

1. O que é a dislexia?
Dislexia é um Transtorno de Aprendizagem de origem neurobiológica. A condição é caracterizada pela dificuldade de reconhecimento das palavras, fluência na leitura das palavras e baixa competência em ler e escrever. Essas dificuldades são resultado de um déficit fonológico inesperado em relação à idade e a outras habilidades cognitivas. Isso quer dizer que apesar da inteligência normal (QI) e da criança estar na idade esperada para aprender a ler e a escrever, ela não consegue.
 

2. Qual a causa da dislexia?
Aprender a ler não é um processo natural como é o da linguagem oral, que se desenvolve por meio da interação social com os adultos ou outras crianças. Para aprender a ler é preciso ter uma boa consciência fonológica, ou seja, o conhecimento consciente de que a linguagem é formada por palavras, as palavras por sílabas, as sílabas por fonemas e que os caracteres do alfabeto representam esses fonemas. A leitura fluente acontece quando todos esses processos acontecem de forma automática, sem atenção consciente ou esforço. Lembrando, portanto, que a consciência fonológica é uma habilidade adquirida.

A hipótese mais aceita hoje é que a dislexia é causada por um déficit nesse processamento fonológico devido a uma disrupção no sistema neurológico cerebral. Este déficit dificulta a discriminação e o processamento dos sons da linguagem e a consciência fonológica.
 

3. A dislexia é passada dos pais para os filhos?
Os estudos realizados ao longo dos anos mostraram que há um fator genético importante na dislexia. Uma mutação genética rompe alguns circuitos cerebrais envolvidos no processo de leitura e escrita, levando à dislexia. A dislexia costuma aparecer em várias pessoas de uma mesma família que compartilham essa mutação genética. Assim, podemos dizer que a doença tem carácter genético e hereditário.
 

4. Só é possível diagnosticar uma criança quando ela entra na fase da alfabetização?
Os especialistas afirmam que existem sinais que podem indicar dificuldades futuras. Não é preciso correr para o consultório médico, mas é importante que os pais estejam atentos e conscientes de que se a criança for diagnosticada tardiamente, os anos perdidos não podem ser recuperados. Tudo é uma questão de bom senso, mas a intervenção precoce é fundamental para ajudar as crianças com dislexia.

5. 
Quais são os sinais precoces da dislexia?
O atraso na aquisição da fala é o primeiro sinal de alerta. Essa dificuldade pode indicar várias outras condições, como também pode ser um indício de dislexia no futuro. A dificuldade de pronunciar palavras mais complexas, assim como a omissão ou a inversão de sons (pipocas – popicas), também indicam algum déficit de linguagem. Crianças que apresentam dificuldades na aprendizagem da leitura já nos primeiros anos escolares, como falta de consciência silábica e fonêmica, dificuldade de identificar as letras e os sons correspondentes e que têm uma linguagem oral e vocabulário empobrecidos devem ser avaliadas precocemente.
 

6. Existe algum exame que comprove o diagnóstico da dislexia?Atualmente não existe nenhum marcador biológico que confirme o diagnóstico da dislexia, portanto nenhum exame, nem de análises clínicas, nem de imagem, é capaz de comprovar o diagnóstico. Em geral, o neuropediatra é o profissional mais indicado para diagnosticar e tratar a dislexia, juntamente com uma equipe interdisciplinar. O médico irá excluir outras causas orgânicas, irá investigar o histórico familiar, histórico clínico e todas as demais informações. Participam ainda da avaliação o fonoaudiólogo, psicopedagogo e neuropsicólogo que irão aplicar uma série de testes para ajudar na confirmação do diagnóstico do médico.
 

7. Existe alguma relação da dislexia com problemas visuais?
Até o momento nenhum estudo comprovou que a dislexia é causada por um problema de visão. Os erros de inversão (ver as letras ao contrário p/b), por exemplo, são erros de origem fonológica e não de origem visual.
 

8. É verdade quem tem dislexia também tem Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade?
Nem todo mundo que tem dislexia tem TDAH. Mas, o TDAH é a comorbidade mais comum associada à dislexia. Entre as doenças que se desenvolvem conjuntamente com a dislexia podemos encontrar a disgrafia, a discalculia, transtornos relacionados à coordenação motora, entre outros.
 

9. A dislexia afeta mais homens que mulheres?
Sim. Estudos mostram que a dislexia afeta duas vezes mais os meninos que as meninas.
 

10. Como é feito o tratamento?
O tratamento para a dislexia deve ser feito por uma equipe interdisciplinar, composta pelo neuropediatra, professor, psicopedagogo, psicólogo e fonoaudiólogo. A participação da família é fundamental para o sucesso da terapia. Os profissionais atuam conjuntamente e trocam informações sobre a evolução do quadro. O tratamento exige dedicação de todos os envolvidos e é de longa duração.
 

11. A dislexia tem cura?
Não, ainda não há cura para a dislexia. Porém, quanto antes for feito o diagnóstico e o tratamento, mais cedo a criança irá desenvolver estratégias que irão ajudar a ler e a escrever. A terapia também vai ajudar a fortalecer a autoestima e o controle emocional para enfrentar as dificuldades ao longo da vida acadêmica.

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Michel Temer
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