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Mostrando postagens de julho 11, 2017

Alergia alimentar e dermatite atópica são as que mais atingem crianças e adolescentes

Entre 80% e 85% das crianças alérgicas ao leite podem ser tornar tolerantes até os 5 anos de idade As alergias podem surgir em qualquer idade, porém, as mais comuns em crianças, principalmente em lactentes, são as alergias alimentares e a dermatite atópica, seguidas das alergias respiratórias como a asma e rinite. “Podemos ter uma criança que inicia a vida com dermatite atópica ou mesmo alergia alimentar e depois poderá ter mais asma ou rinite. O contrário pode ocorrer, porém é raro. É o que chamamos de "marcha atópica", que é a evolução de uma alergia para outra(s) com o decorrer da idade”, explica o Coordenador do Departamento Científico de Alergia em Crianças e Adolescentes, Dr. Antonio Carlos Pastorino. O especialista conta ainda que, no  adolescente, as alergias mais comuns são a rinite e a asma, podendo haver maior chance de alergias a medicamentos e insetos. Na adolescência, pode haver uma piora dos sintomas da rinite alérgica e da dermatite atópica e, mu...

Hábitos saudáveis contribuem para aumentar resiliência na vida a dois

      São Paulo, 11 de julho de 2017 –  A resiliência tem sido objeto de estudos da psicologia e da neurologia há várias décadas. Mais recentemente, os especialistas começaram a estudar a resiliência no âmbito das relações familiares e do casamento. Segundo  Denise Miranda de Figueiredo, psicóloga, terapeuta de casal e família e cofundadora do Instituto do Casal,  o casal resiliente é aquele capaz de recuperar o equilíbrio conjugal em situações de estresse, saindo fortalecido da experiência e com novos recursos para enfrentar as adversidades futuras. Além disso, há um bom vínculo emocional entre os parceiros, que por consequência se querem bem, se respeitam e trabalham em prol de objetivos em comum. Uma das novidades em resiliência familiar, trazida com exclusividade pelo Instituto do Casal,  diretamente do  Chicago Center for Family Health ,  nos Estados Unidos, é a premissa de que quando você aumenta a sua resiliência pess...

O FRIO CHEGOU: COMO PROTEGER OS PETS DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS?

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Em dias mais frios e com a busca por locais mais quentes, que resultam em aglomeração de animais, aumenta - se o número de casos de doenças respiratórias infecciosas. Por isso, fique de olho no seu pet! Cães São Paulo, julho de 2017   – O frio chegou e junto com ele as baixas temperaturas que acabam tornando o ambiente propício ao aparecimento de doenças típicas da estação. Segundo a Dra. Carla Janeiro Coiro, “assim como os humanos, os animais de estimação precisam de alguns cuidados especiais nessas épocas do ano, afim de minimizar possíveis quedas de imunidade, que podem ser a porta de entrada para a ocorrência de doenças respiratórias, principalmente aquelas de caráter infeccioso e particulares de cada espécie. ” Conheça algumas delas:  Traqueobronquite infecciosa (tosse dos canis ou gripe canina) : semelhante a gripe em humanos, é uma doença altamente contagiosa entre cães, de ocorrência típica nas épocas de frio e em locais com grande aglomeração d...

Aplicadores que fazem prega subcutânea podem ajudar a reduzir a incidência de abcessos na vacinação

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Vacinação de gado com "aparelho" ou revólver mais conhecido Inovadores dispositivos para aplicar medicamentos desenvolvidos na Nova Zelândia e que estão sendo comercializados no Brasil ajudam a reduzir a reação vacinal nos animais Abcessos causados por reações vacinais são uma preocupação que podem prejudicar a produtividade da atividade pecuária e essa questão ficou mais evidente após os recentes embargos dos EUA à carne bovina brasileira por essa razão. Erros no manejo, falta de higiene e o tipo de equipamento utilizado para aplicar vacinas e medicamentos contribuem para acentuar esse problema. “Para a vacina contra febre aftosa, por exemplo, recomenda-se que a aplicação seja feita preferencialmente de forma subcutânea, por ser menos invasiva e com menos chances de reações indesejadas. Entretanto, quando isso não ocorre e a agulha ‘pica’ o músculo, o risco de dar reação é muito grande”, explica o médico veterinário Renato Rocha, gerente comercial da Simcro pa...