Ações são da Campanha “Quanto Custa?”, que chama a atenção para o tema no Brasil, contam com apoio da cantora Márcia Freire e o bloco A Mulherada | ||
Salvador, 02 de fevereiro de 2016 – A Plan
International Brasil realizará diversas ações entre os dias 3 e 7/02,
antes e durante o Carnaval para conscientizar sobre a violência contra
as meninas no Brasil. As atividades fazem parte da Campanha
“#QuantoCusta a violência sexual contra as meninas” e são uma ação
integrada em parceria com a UNICEF , FIEMA - Fundo Municipal para o
Desenvolvimento Humano e Inclusão Educacional de Mulheres
Afrodescendentes, Bloco A mulherada e da Instituição EVOs – Educação,
Valores e Orientações.
O lançamento da campanha será dia 03/02, às 16h, no gabinete da
Vice Prefeita da de Salvador, para imprensa, autoridades, parceiros e
convidados com a presença da madrinha da campanha a cantora Marcia
Freire, que foi integrante da Banda Cheiro de Amor.
No dia 04/02, às 18h, cerca de 200 pessoas participarão do Desfile
no Bloco a Mulherada no Circuito do Campo Grande com a ala “Quanto Custa
– a violência Sexual contra Meninas?”. Um dia após, 05/02, o material
da campanha, com informações sobre o tema, como identificar e denunciar
abusos, será distribuído nos Postos de Distribuição do Observatório da
Discriminação Racial e Violência Contra a Mulher e LGBT, do Comitê de
Proteção Integral para grandes eventos, do Plantão de Observação nas
Delegacias Especializadas.
Do dia 04 a 06/02, haverá Stands da Campanha nos Camarotes da
Prefeitura de Salvador, no da Vice Prefeitura, da Inclusão e no da
Diversidade.
Para fechar as ações, no dia 07/02, o Desfile no trio elétrico
independente do bloco A Mulherada no circuito da Barra terá camisas,
placas no trio e distribuição de ventarolas e fitas aos foliões com o
tema da Campanha, a partir das 21h.
A distribuição da cartilha está acontecendo em diversas cidades do
Brasil como ação da campanha “Quanto Custa a Violência Sexual contra as
Meninas?”, promovida pela Plan International Brasil, organização
humanitária internacional pelos direitos da criança e do adolescente,
que faz um alerta para o País. “A maioria dos estupros não é cometida
por desconhecidos na rua. Por aqui, os abusos geralmente acontecem
dentro de casa e são realizados por conhecidos das meninas. Segundo o
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) mais da metade dos casos
acontece com meninas menores de 13 anos”, afirma Anette Trompeter,
diretora nacional da organização.
A campanha “Quanto Custa a Violência Sexual contra as Meninas?”
pretende promover e qualificar o debate sobre a violência sexual contra
as meninas que já chega a mais de meio milhão de casos por ano no
Brasil. Para isso, além de peças de comunicação e ações em mídias
sociais, conta com uma rede de organizações de todos os setores na
realização de iniciativas pelo Brasil, desde a exibição do filme India’s
Daughter (Filha da Índia) e debates sobre a violência sexual contra
meninas, passando pela elaboração de materiais informativos sobre a
identificação de abuso e violência sexual, como denunciar estes crimes e
procurar a rede de atendimento para meninas que sofreram com este
crime. Mais informações sobre a campanha na página do Facebook.
O estupro é considerado um dos crimes menos notificados do Brasil,
apesar de ser tratado como hediondo pela justiça. Cerca de 50 mil casos
de estupro são denunciados todos os anos no Brasil, mas estima-se que
isso represente menos de 10% do total de casos. Aquelas que passam por
essa situação deixam de denunciar com medo de represálias, com vergonha
de se expor, e até mesmo com receio de serem culpadas ou tachadas pela
violência sofrida.
O cenário é ainda pior quando se considera o universo infantil. Uma
série de situações previstas como crime no Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA), em que adultos se aproveitam da fragilidade das
crianças para ter satisfação sexual, não é entendida da mesma forma por
parte da população.
AGENDA AÇÃO “QUANTO CUSTA?” CARNAVAL DE SALVADOR
|
Em clima de Carnaval, Salvador é alertada sobre violência sexual contra as meninas
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
fevereiro 02, 2016
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[CORTES NA EDUCAÇÃO] Governo Dilma Rousseff diminui repasses a bolsistas do CNPq
O valor repassado pelo governo da presidente Dilma Rousseff (PT) a bolsistas de mestrado e doutorado de todo o país, por meio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), caiu de R$ 434,9 milhões para R$ 425,2 milhões, entre 2014 e 2015.
Isso representa uma queda anual de R$ 9,7 milhões nos repasses a pesquisadores. Em termos percentuais, o recuo foi de 2,2%.
É o que aponta levantamento inédito feito pelo Fiquem Sabendo com base em dados do CNPq obtidos por meio da Lei Federal nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação).
De acordo com as informações disponibilizadas pelo órgão, a diminuição dos repasses afetou mais quem faz doutorado: entre 2014 e 2015, os gastos com bolsas para pesquisadores desse grau acadêmico caíram 3% (de R$ 265,9 milhões para R$ 257,2 milhões). Isso representa uma diferença anual de R$ 8,7 milhões nos desembolsos destinados a esse grupo de bolsistas.
Quanto às bolsas de mestrado, a queda anual foi de 0,5% (de R$ 168,9 milhões para R$ 160 milhões). (Veja o detalhamento desses dados no infográfico abaixo.)
Orçamento de 2016 sofreu corte de R$ 360 milhões
Se 2015 registrou uma queda em relação ao ano anterior nos investimentos feitos pelo CNPq em pesquisa científica e tecnológica em todo o país, isso deve se repetir neste ano.
É que o que orçamento do CNPq de 2016 foi aprovado, em dezembro de 2015, com corte R$ 360,3 milhões em relação à verba prevista no projeto da LOA (Lei Orçamentária Anual) enviado pelo governo Dilma Rousseff ao Congresso Nacional em agosto.
No início de janeiro, a presidente sancionou a LOA sem nenhum veto.
O corte nos recursos destinados ao CNPq foi de 14% (de R$ 2,2 bilhões para R$ 1,9 bilhão). Esse montante representa, porém, tudo o que a agência de fomento tem para executar 2016, o que inclui o dinheiro repassado aos bolsistas de mestrado e doutorado de todo o país.
Agência de fomento é ligada ao governo Dilma Rousseff
Criado em 1951, o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) é uma agência de fomento vinculada ao ao governo Dilma Rousseff.
A nomeação dos presidentes de seu conselho deliberativo é feita pelo titular da pasta da Ciência e Tecnologia.
O atual presidente desse conselho é o bioquímico Herman Chaimovich, membro do Instituto de Química da USP (Universidade de São Paulo) e ex-coordenador do programa Cepids (Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão), da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).
Ele foi nomeado por Aldo Rebelo, atualmente titular do Ministério da Defesa.
Rebelo foi substituído, em outubro de 2015, pelo deputado federal Celso Pansera (PMDB/RJ), aliado de Eduardo Cunha, que se tornou conhecido ao ser chamado de “pau mandado” do presidente da Câmara dos Deputados pelo doleiro Alberto Yousseff, um dos principais delatores dos processos vinculados à Operação Lava Jato.
Por que isso é importante?
O direito à educação é um dos direitos sociais previstos no art. 6º da Constituição Federal de 1988.
Segundo o art. 218 da Constituição Federal, o Estado “promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação”.
O § 1º desse mesmo artigo diz que “a pesquisa científica básica e tecnológica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso da ciência, tecnologia e inovação”.
Emendas do Congresso motivaram corte, afirma ministério
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação disse por meio de nota que “houve, sim, diminuição de recursos no ano passado, mas motivada por emendas supressivas realizadas no Congresso Nacional”.
De acordo com o ministério, apesar disso, “o CNPq, graças à estreita relação desta Agência com as ações e determinações do MCTI, conseguiu manter em 2015, em condições nacionais complexas, quase integralmente o apoio a pesquisa, inovação e formação do pessoal”.
Quanto ao corte no orçamento de 2016, o órgão afirmou que “ações corretivas estão sendo estudadas pelo CNPq em conjunto com o MCTI” para que esse corte seja sanado.
Isso representa uma queda anual de R$ 9,7 milhões nos repasses a pesquisadores. Em termos percentuais, o recuo foi de 2,2%.
É o que aponta levantamento inédito feito pelo Fiquem Sabendo com base em dados do CNPq obtidos por meio da Lei Federal nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação).
De acordo com as informações disponibilizadas pelo órgão, a diminuição dos repasses afetou mais quem faz doutorado: entre 2014 e 2015, os gastos com bolsas para pesquisadores desse grau acadêmico caíram 3% (de R$ 265,9 milhões para R$ 257,2 milhões). Isso representa uma diferença anual de R$ 8,7 milhões nos desembolsos destinados a esse grupo de bolsistas.
Quanto às bolsas de mestrado, a queda anual foi de 0,5% (de R$ 168,9 milhões para R$ 160 milhões). (Veja o detalhamento desses dados no infográfico abaixo.)
Orçamento de 2016 sofreu corte de R$ 360 milhões
Se 2015 registrou uma queda em relação ao ano anterior nos investimentos feitos pelo CNPq em pesquisa científica e tecnológica em todo o país, isso deve se repetir neste ano.
É que o que orçamento do CNPq de 2016 foi aprovado, em dezembro de 2015, com corte R$ 360,3 milhões em relação à verba prevista no projeto da LOA (Lei Orçamentária Anual) enviado pelo governo Dilma Rousseff ao Congresso Nacional em agosto.
No início de janeiro, a presidente sancionou a LOA sem nenhum veto.
O corte nos recursos destinados ao CNPq foi de 14% (de R$ 2,2 bilhões para R$ 1,9 bilhão). Esse montante representa, porém, tudo o que a agência de fomento tem para executar 2016, o que inclui o dinheiro repassado aos bolsistas de mestrado e doutorado de todo o país.
Agência de fomento é ligada ao governo Dilma Rousseff
Criado em 1951, o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) é uma agência de fomento vinculada ao ao governo Dilma Rousseff.
A nomeação dos presidentes de seu conselho deliberativo é feita pelo titular da pasta da Ciência e Tecnologia.
O atual presidente desse conselho é o bioquímico Herman Chaimovich, membro do Instituto de Química da USP (Universidade de São Paulo) e ex-coordenador do programa Cepids (Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão), da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).
Ele foi nomeado por Aldo Rebelo, atualmente titular do Ministério da Defesa.
Rebelo foi substituído, em outubro de 2015, pelo deputado federal Celso Pansera (PMDB/RJ), aliado de Eduardo Cunha, que se tornou conhecido ao ser chamado de “pau mandado” do presidente da Câmara dos Deputados pelo doleiro Alberto Yousseff, um dos principais delatores dos processos vinculados à Operação Lava Jato.
Por que isso é importante?
O direito à educação é um dos direitos sociais previstos no art. 6º da Constituição Federal de 1988.
Segundo o art. 218 da Constituição Federal, o Estado “promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação”.
O § 1º desse mesmo artigo diz que “a pesquisa científica básica e tecnológica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso da ciência, tecnologia e inovação”.
Emendas do Congresso motivaram corte, afirma ministério
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação disse por meio de nota que “houve, sim, diminuição de recursos no ano passado, mas motivada por emendas supressivas realizadas no Congresso Nacional”.
De acordo com o ministério, apesar disso, “o CNPq, graças à estreita relação desta Agência com as ações e determinações do MCTI, conseguiu manter em 2015, em condições nacionais complexas, quase integralmente o apoio a pesquisa, inovação e formação do pessoal”.
Quanto ao corte no orçamento de 2016, o órgão afirmou que “ações corretivas estão sendo estudadas pelo CNPq em conjunto com o MCTI” para que esse corte seja sanado.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
fevereiro 02, 2016
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O governo vai aprontar como fez em 2014 com os trabalhadores
O governo acuado
igual animal em face ao impeachment e tantos escândalos de corrupção
pode aprontar como fez no final de 2014 quando soltou o pacote
malvadeza em cima dos trabalhadores e lhes colocou mais tempo para o
Seguro Demprego, Pensões com cortes, PIS com mais tempo de trabalho
e outras conquistas trabalhistas uramente conquistadas foram
derrubadas a canetadas pelo ex-ministro da Casa Civil, o bigode de
andorinha, Aloizio Mercadante, economista e burocrata de esquerda,
que se entronizou no pder.
Pode se alegar isso
devido, exclusivamente, ao discurso de Dilma Rousseaff, do ministro
da Economia, Nelson Barbosa, do ministro da Saúde que insistem na
CPMF, o famigerado imposto que criado para financiar a saúde no
governo de Fernando Henrique Cardoso, financiou até Cerimonial do
Palácio da Alvorada, para receber personalidades, jantares, flores
os salamaleques e a saúde sucumbiu.
Tratasse apenas
dessa fato estariam os trabalhadores e seus rebentos e esposas
felizes, quase no paraíso. No entanto, a alcaíde Dilma, quer mais,
está sedenta, em cima da conta dos trabalhadores e pretende mexer na
Previdência Social, cogia em equiparar o Tempo de Serviço, ou seja
de 30 anos para mulheres aos 35 anos dos homens mais o fator,
obviamente 85 para 95 que ela implementu na última reforma.
Não basta isso, o
Superior Tribunal de Justiça está com processo onde pretende
aprovar que o FGTS – Fundo de Garantia Por Tempo de Serviços, que
pertence genuinamente ao trabalhador, apesar de ser gerenciado e
muito mal, pela CEF – Caixa Econômica Federal- diga-se de
passagem, pois todo esse dinheiro que não é pouco, o montante nunca
é revelado pelo governo, sequer o montante de correção
obrigatória. Esse dinheiro quase todo vai parar nas mãos de grandes
empreiteiras e empresas nacionais e transacionais e do governo que
mete a mão para pagar seu empréstimos ilegais como o Tesouro
Nacional que concorre com a poupança ou as pedaladas.
Querem se passar
pelo Justiça mexer no FGTS como eles quiserem sem serem imputados
pela Lei, ou seja, será mais um fulcro da corrupção. O líder do
congressinho Eduardo Cunha foi flagrado como beneficiado de mais de
R$ 50 milhões em propina e o último vice-presidente da CEF era seu
aliado e sua indicação direta, dr. Flávio Cleto, quase todos os
corruptos são doutores em direito, economia e outras doutoanças,
principalmente em corrupção, leia mais:
http://www.valor.com.br/politica/4358012/aliado-de-cunha-ex-vice-presidente-da-caixa-tambem-e-alvo-da-operacao
A conclusão de
todos esses discursos e entrevistas é que a sociedade brasileira,
principalmente, os trabalhadores, precisam encontrar lideranças
leais e urgente, fora de sindicatos e associações, pois todos
pelegaram – jargão usado na política – designa sindicatos
traidores ou cooptados pelo poder dos patrões.
É preciso
urgentemente que se reorganize a sociedade produtiva do país para
estancar a perda de empregos e também a dilapidação das conquistas
trabalhistas que a história registra muito sangue, muita morte,
muitas lágrimas e famílias no desespero. Para os qe agora vivem
algum conforto perde tudo e não ter nada, frisoa-se, nada no lugar
do que esse governo que cooptado pelo oligarcas e mutinacionais fazem
o negócio mundial de enriquecer quem tem muito dinheiro as custas da
miséria e da pobreza dos que mais trabalham e contribuem para a
riqueza conjuntural do pais.
Marcelo dos Santos
jornalista – MTb
16,.639 -SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
11H23
fevereiro 02, 2016
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