Ex- delegado federal Protogénes está foragido segundo a Justiça e os banqueiros soltos

Os verdadeiros criminosos estão soltos. Se o delegado federal, cometeu abuso de autoridade, vazamento de sigilo, enfim os crimes que ele é acusado. Ficou evidente, também que havia um poderoso esquema de corrupçao nacional e internacional. Mesmo assim, os culpados estão soltos, são bilionários.

A exemplo temos Carlos Cachaeira, o Carlinhos e o ex-procurador Geral da República, Demóstenes Torres, aposentado com vencimenos. E, tantos outros. Lugar de ladrão do colarinho branco hoje é na rua e tomando suquinho e uísque com água de coco e quem pensa em moralizar o país e trabalhar suando a camisa em sua profissão, é condenado e preso. A exemplo, o jornalista Marcelo dos Santos, teve que assinar acordo na TJMG para não pagar indenização para advogados que lhe deram meia assistência jurídica, se sentiram ofendidos por ter relatado o fato ao público em geral. Assim exigiram que retirasse a reclamação da Ordem dos Advogados, que não apura nada e mantém segredo de justiça a demora e pouco caso. E, o pedido de desculpas, o jornalista é mentiroso e os fatos também os são. Brasil e ponto final, juízes e justiça, leis e homens.
A Justiça Federal expediu nesta sexta-feira (13) mandado de prisão contra o ex-delegado da Polícia Federal e ex-deputado Protógenes Queiroz (PC do B-SP).…
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Mendonça Filho é vaiado por servidores do Ministério da Cultura



EXAME.com
  Mendonça Filho é vaiado por servidores do Ministério da Cultura
O MEC surgiuem 1930, no governo de Getúlio Vargas, quando foi criado o Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública. Na época, a pasta ...
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"Não somos bichos papões, diz Geddel em entrevista a jornal



A Tarde On Line
"Não somos bichos papões, diz Geddel em entrevista a jornal
"Se por alguma razão de saúde, Dilma tivesse que se afastar do governo, ... Na quinta-feira, 12, Geddel já havia concedido entrevista ao jornal A ...
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Cursos da Saúde promovem Semana de Atualização Profissional no UNIARAXÁ


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 14 de maio de 2016

NOTÍCIAS


Jornal Araxá
:: Especial Saúde :: Cursos da Saúde promovem Semana de Atualização Profissional no UNIARAXÁ
O Instituto de Ciências da Saúde, Agrárias e Humanas (ISAH) promoveu entre os dias 9 e 12 de maio a Semana de Atualização Profissional dos ...
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Você já sentiu o impacto da crise econômica no seu relacionamento?


Você já sentiu o impacto da crise econômica no seu relacionamento?
 Por Tatiana Leite
Se tem um assunto que não sai da cabeça de muita gente, esse assunto é a crise econômica. E, o pior é que, além de afetar o bolso, esse cenário também acaba assombrando muitos relacionamentos. Desde o último ano, estamos vivendo e sentindo os desdobramentos de uma crise com impactos profundos na rotina das famílias. Momentos como esse podem gerar um estado de tensão, ansiedade e ameaça que refletem diretamente na saúde emocional das pessoas, podendo também afetar suas relações. Mas, e você? Tem sentido esse impacto no seu relacionamento?

Para se ter uma ideia, um dos motivos que mais leva casais ao consultório em busca de terapia são as divergências em relação ao dinheiro que, muitas vezes, provocam separações por razões irreconciliáveis. É comum surgirem conflitos quando um dos parceiros perde o emprego ou quando há dificuldade em manter as contas em dia ou ainda quando projetos precisam ser adiados ou repensados, como a compra de uma casa própria, o planejamento de um filho, etc.

A crise está associada ao medo de não ser capaz de suprir as necessidades financeiras básicas da família e a impossibilidade de manter o padrão de vida vigente, trazendo repercussões psicológicas que vão acometer as pessoas em maior ou menor grau, dependendo dos recursos que cada casal tem em seu repertório para viver momentos de crise. Além disso, se houver ainda uma falta de perspectiva de futuro no relacionamento, esse momento acaba se tornando uma fonte ainda maior de estresse, aumentando a ansiedade e a propensão à depressão e ao consumo de álcool ou drogas.
Muitas vezes, por medo de causar desentendimentos e desgastes, alguns casais evitam dialogar sobre o assunto e, quando os problemas surgem, fugir parece ser a solução mais fácil. É comum buscarmos o apoio na família e nos amigos. Se o relacionamento está desgastado, a sensação de solidão é devastadora e os reflexos são sentidos na relação com o parceiro, através de cobranças.  Mas, assim como nos negócios, a crise pode gerar grandes oportunidades nos relacionamentos.

É importante que os casais entrem em um consenso em como utilizar o dinheiro. O assunto pode ser um tabu, mas conversar abertamente sobre isso é essencial para manter a saúde financeira do casal. Fazer ajustes e redirecionar projetos de vida podem trazer muitos benefícios para o relacionamento. Então, reserve um momento para conversarem sobre a situação, olhem os extratos bancários, investimentos, contas básicas, boletos, faturas do cartão de crédito. Em seguida, analisem as contas e o orçamento atual e decidam quais gastos podem ser reduzidos e onde devem investir. Superar a crise sem afetar o relacionamento é um desafio para o casal e a família, mas é possível, basta ter em mente que é preciso sempre muita conversa. Aliás, esse é um dos aspectos da crise, trazer a proximidade do casal, cumplicidade e superação, são marcas positivas do enfrentamento de desafios.

Tatiana Leite é terapeuta de casal e família com especialização em Sexualidade Humana.

Um novo modelo econômico e assistencial na saúde*

O artigo é de pura reflexão há um enrome mercado no Brasil e a falta de condição tanto de trabalho e de ganho por parte da clientela é enorme. No entanto, seia preciso de outro modelo econômico para se adotar esse sistema. Mas, sinto que o método a se adotado peo mundo é do se se tratar a saúde e não a doença. Muito mais oneroso de inicio e muito lucrativo no final.

Como a saúde atualmente está toda montada para o tratamento curativo, cirurgias e medicamentos e manutenção de doenças através de tratamentos medicamentosos, isso seria chamado de onírico.

Mesmo assim, a experiência insiste em demonstrar que a saúde é mais lucrativa do que a doença, como a paz diante da guerra e outras comparaçẽs. No Tibet todos conhecem que os terapeutas ganham, são remeneramos pela manutenção da saúde da família. Quando alguém adoece ele para de ganhar e volta, obviamente, quando seus pacientes estão harmonizados. Isso quer dizer o que, manter a saúde é mais lucrativo para todos.

Hoje, aqui no Brasil a maior briga é entre a remuneração do profissional e o valor pago pelos Planos de Saúde. Depois vem internações, medicamentos que os médicos afirmam ser muito mais onerosos que a mão de obra lilberal que eles praticam. Sobre a remuneração baixa dos Planos de Saúde, que antes agragava valor pela quantidade de consultas foi resolvido com novos contratos ou simplesmente, os especialistas romperam com  Sistema Único de Saúde e com a chamada Saúde Suplementar, somente hospitais, grandes complexos conseguem viver e lucrar, pois conseguem montar base maiores e melhores organizadas do que os planos, mesmo assim alicerçadas, pelo SUS em exames de laboratório onde o SUS proporciona ganhos nos pagamentos em massa.
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Inaugrado o Mater-Dei da Contorno

* Nota do editor

Leia mais:
Um novo modelo econômico e assistencial na saúde
Em 2015, pela primeira vez desde o início da série histórica, o número de beneficiários de planos médico-hospitalares decresceu 1,5% conforme número divulgado recentemente pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Esse resultado indica um novo momento e impõe diferentes desafios para o setor de saúde suplementar no país, que mesmo em 2009, quando a economia brasileira recuou 0,1%, registrou crescimento de 2,6%.
Essa nova realidade se dá, sobretudo, pelo aumento nos índices de desemprego no país em 2015, quando mais de 1,5 milhão de pessoas perderam seus empregos e, forçosamente, tiveram que abrir mão de seus planos de saúde. Com o consequente aumento na contenção de despesas das famílias é de se esperar que aquele indivíduo que possui boas condições de saúde tenha maior probabilidade de cancelar o contrato de plano de saúde em relação àquele beneficiário que necessita de mais cuidados e que, portanto, tende a optar por fazer esforço financeiro e permanecer com o convênio. Essa situação obviamente gera desequilíbrio financeiro e inviabiliza a comercialização do plano de saúde.
Há diversas variáveis que influenciam no preço dos produtos das operadoras, como a judicialização, fenômeno que tem crescido a cada ano favorecendo uns em detrimento de outros, principalmente na saúde pública. Além disso, há fraudes, desperdícios, introdução massiva de tecnologia e o envelhecimento da população pressionando os custos. Em momentos de crise econômica, pesa muito a defasagem nos preços causada por distorções financeiras, sob o risco de comprometer a sustentabilidade do setor de saúde.
É importante observarmos que o ticket médio ou a mensalidade média do plano de saúde avançou em termos nominais 89% desde 2008, passando de R$ 124 para R$ 235. No mesmo período, a inflação médico-hospitalar, medida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), foi de 148%.
Estes números retratam situação amplamente difundida no setor – a mensalidade dos planos de saúde avançam mais do que o índice geral de preços, mas bem menos do que o aumento dos custos médico-hospitalares, criando o desequilíbrio econômico-financeiro.
Se a mensalidade dos planos tivesse acompanhado o aumento de custos, medido pela Variação dos Custos Médico-Hospitalares – VCMH/IESS, o valor em 2015 seria de R$ 301 ao invés de R$ 235. Ou seja, há uma defasagem de pelo menos 28%, que somente poderia ser corrigida via reajuste. Para evitar onerar excessivamente os beneficiários, além de diluir este “gap”, as operadoras procuram trabalhar também na redução de desperdícios e aumento de eficiência de modo a controlar o aumento futuro de custos.
Sob essa perspectiva, inclusive, as ações das operadoras para contenção do custo administrativo tem surtido efeito positivo e contínuo nos últimos anos. As despesas administrativas e operacionais, que já foram responsáveis por quase 30% do valor arrecadado em 2007, foram reduzidas para algo em torno de 20% em 2015.
Se as operadoras foram capazes de enxugar a operação e reduzir em 33% a fatia destinada às despesas administrativas, o próximo passo, já bastante discutido no setor, é a busca por redução de desperdício também na prestação de serviços de saúde, com adoção de boas práticas, segunda opinião médica, compartilhamento de risco com prestadores e análise prévia de custo-efetividade para a incorporação de tecnologia. A diferença é que esta última tarefa não depende apenas das operadoras, mas também principalmente do envolvimento dos demaisplayers deste mercado.

Além disso, é preciso rever o modelo de remuneração do setor. Atualmente, as operadoras trabalham com o sistema fee for service, onde hospitais, laboratórios e clínicas são remunerados por procedimentos executados. Com a VCMH batendo índices que estão acima da inflação, está claro que este sistema prejudica a sustentabilidade dos planos de saúde.

Há como alternativa o DRG (Diagnosis Related Group ou Grupo de Diagnósticos Relacionados), uma metodologia de elaboração de pacotes onde os principais ganhos são a comparação entre a assistência realizada por diferentes prestadores, facilitando as medições de desempenho e a gestão, e a padronização do tratamento, o que aumentaria a qualidade assistencial e reduziria as intercorrências hospitalares.

Os países desenvolvidos da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) já adotam o DRG ou outro modelo similar há mais de três décadas, o que possibilitou a redução de 25% do orçamento hospitalar da Alemanha no período de 2005 a 2009. Nos Estados Unidos, pesquisadores verificaram que, em um período de três anos, a remuneração baseada no sistema reduziu o custo médio das internações em até 50%, assim como, o custo médio de internações agudas de longa duração em 24%.
Trata-se, portanto de uma agenda positiva que interessa a todo o setor de saúde público e privado e, principalmente, à população, necessitada de melhor atendimento médico-hospitalar.


O atrasou voltou: Ministério da Saúde quer Mais Médicos com menos estrangeiros


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 14 de maio de 2016

NOTÍCIAS


UOL
Ministério da Saúde quer Mais Médicos com menos estrangeiros
A ideia do Ministério da Saúde é renegociar, no próximo ano, o contrato feito com a ... As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
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O Nortão Jornal
Unidades básicas de saúde retomam a vacinação em Cuiabá
As Unidades da Rede Básica de Saúde de Cuiabá voltaram nesta sexta-feira (13), a vacinar contra o H1N1. Com o repasse de mais 31 mil doses, ...
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Agente de saúde é morta a tiros durante assalto em SG


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 13 de maio de 2016

NOTÍCIAS

Agente de saúde é morta a tiros durante assalto em SG
A agente de saúde Josyandra de Moura Mesquita, de 34 anos, foi morta, na noite de quarta-feira, após reagir a um assalto, no bairro Raul Veiga, em ...
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Ministério Público pede dez dias para gestores da saúde resolverem falta de leitos
Mais uma reunião entre os gestores da saúde de Mato Grosso do Sul, para resolver o problema de falta de leitos no estado, aconteceu na manhã ...
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A Rede (Blogue)
Gestantes têm baixa procura por vacinas da gripe em PG
Faltando uma semana para o término da Campanha de Vacinação da Gripe em Ponta Grossa, a Secretaria de Saúde faz um alerta em relação às ...
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É preciso contribuir para Campanha de Agasalhos vamos fazer valer a Paraolimpíadas aqui

O Mundo pode pensar em exterminar com radicais islâmicos enquanto que estes pensam em dominar

Cavam a próprio sepultura e pensam que estão fomentando uma terceira guerra mundial através da religião. O conflito e a incerteza faz com que ocidente e todos os povos dos pontos cardeais se aglutinem e pode se pensar até mesmo no extermínio dessas facções. Visto que a religião, já se provou e comprovou, não tem e nem prega violência contra minorais e gratuita.


 As mentes assassinas e criminosas com o desmanche do comunismo de nomemclatura, ou seja, onde nomes e "castas" mandavam e desmandavam... São as mesmas ou piores que engendram ideologias fechadas, mantras e axiomas tirados agora do Alcorão e outros livros sagrados e interpretados ao bel prazer de mentes assassinas e violentas.

As técnicas e táticas são as mesmas de grupos guerrilheiros que lutavam por revoluções coaisi e políticas em seus paíse que confundem o marxismo de ontem com o islamismo de hoje. Onde não há nem mundo novo e tão pouco paraíso. Mas, conseguem alijar jovens desesperançados com suas sociedades e as jovens que roubam e estrupam, casam e proibem através da segregação religiosa, educacional e outras.

As matanças, as destruições de patrimônios históricos, as guerras como as guerras da Síria, fomentada por um déspota com Bashar Al Assad, ditador que herdou o país do pai e governa há 35 anos e com seis anos de guerra que sacrifica o povo e agora a europa com a diáspora de mais de 3 milhões de pessoas, entre sírios, africanos e outras etnias que entram ou invadem a Europa e desorganiza aquilo que já não era muito organizado há milênios e põe em risco o equilíbrio social, econômico e político do mundo civilizado, mesmo como suas contradições.

Leia mais: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20160514/monge-budista-assassinado-facadas-bangladesh/373025

Marcelo dos Santos - jornalista. - MTB 16,539 -SP/SP

Paranaense assume Ministério da Saúde no governo...


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 14 de maio de 2016

NOTÍCIAS


Correio do Povo do Paraná
Paranaense assume Ministério da Saúde no governo...
Neste período que está afastada, Dilma vai manter o direito à residência oficial do Palácio da Alvorada, segurança pessoal, assistência saúde, ...
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Folha de Pernambuco
Saúde Falso médico detido no Hospital Oswaldo Cruz
Saúde Falso médico detido no Hospital Oswaldo Cruz ... Os comentários abaixo não representam a opinião do jornal Diario de Pernambuco; ...
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Jornal Extra
Rio de Janeiro tem 47 casos confirmados de bebês com microcefalia associada à Zika
Segundo a Secretaria de Saúde, dos casos em investigação, 228 são de bebês que já nascidos. Os outros 50 são de bebês ainda em gestação.
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Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: Abandonada pelo SUS, adolescente espera 1 ano e meio por cirurgia de escoliose, iguais a ela, infelizmente...

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Ministério manda recolher dez ma...