Julgamento no TSE-Tribunal Superior Eleitoral é moroso e não julga os fatos celeremente
O julgamento da Chapa Dilma-Temer, segundo trechos passados pela TV abrigaram muito mais discursos de feitos do Tribunal Superior Eleitoral, do que fatos, provas contra a chapa. Também foram evidentes as discussões entre os os juízes Hermann e o presidente Gilmar Mendes, que usou sua cadeira de presidente e interrompeu constantemente os trabalhos delongados por longas e cansativas narrativas com falta de elucidação factual.
O juiz Gilmar Mendes, jocosamente e jacteando-se cunhou a frase fui eu que votei o que o sr, está fazendo hoje e aparece na TV de todo o país "Modéstia às favas", bastante "chulo" na fraseologia de um magistrado da importância de Gilmar Mendes.
O rito do julgamento que possui mais de 1000 páginas, portanto impossível, relatar tudo, pormenorizar. Isso deveria vir de acordo com as divergências. Não há como o relator que se preocupa a todo tempo com isso de prever que a defesa vai contestar tais fatos ou não. Deveria ter sido mais prático, mas rápido e com maior lisura na leitura dos fatos. Tipo: A chapa Dila-Temer é acusada disso e disso. A defesa contra atacou com isso e isso, os juízes devem então se pronunciar. Vamos ao pronunciamento dos juízes. No segundo dia, ontem, já se veria qual seria a intenção de se punir ou se servir ao país e ao mundo, uma saborosa pizza, de corrupção, de propina delatada pela Odebrecht, OAS e JBS e com as prisões de ex-ministro Henrique Eduardo Alves de Michel Temer, ex-deputado Federal Rodrigo Rocha Loures, os dois presos e com provas de que Michel Temer pegou dinheiro de empreiteiras, no caso do ministro preso, se a notícia for verdadeira, ele recebeu junto com Eduardo Cunha, mais de R$ 70 milhões na construção de estádio no estado do Rio Grande do Norte e parte ou a maior parte foi para Michel Temer.
O julgamento ainda discute se aceita ou não aceita provas? Ora, tribunal nenhum no mundo deveria ter esse tipo de discussão. As provas são arroladas no processo e os juízes acatam ou não acatam e no ato do não e do sim, afirmam ou negam o motivo, ponto final e PT saudações. É preciso ser mais célere e objetivo com esse julgamento.
O presidente bravateiro, sua índole é belicosa, afirma que não sai do cargo, fica até dezembro de 2018 e que despacha tranquilamente e ousa dizer que o país cresce e que tudo está bem. Enquanto isso os empresários, os mesmos que estão em delação e outros aprovam Reformas Trabalhistas, Reformas da Previdência Social e tudo quanto eles querem com um Congresso contaminado onde uns 100 parlamentares, na sua totalidade, não está arrolado, processado ou com alguma contribuição com a República da Propina, a maioria deve ao Brasil, honestidade com a coisa pública e estão votando conquistas e o futuro de crianças e de famílias com os bolsos cheios de dinheiro ilícito de impostos de merenda escolar, de pontes, estradas, medicamentos e pontos de saúde.
Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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