Nesta pesquisa abordamos o tema álcocol de artigo publicado em 2009 por Michele Ferrão Ramos e adjetivamos e reiteramos alguns lugares comuns como a classficação do álcool como: droga tão prejudicial a economia de uma pessoa ou família, até mesmo para um município, estado e pais, tudo depende de seus governantes e seus hábitos e seus incentivos.
O álcool é alimento devido suas calorias, o fator de pessoas alcoolistas não comerem ainda encharem é devido ao fator caloria, pois se alimentam erroneamente pela ingestão do álcool e deixam de se nutrir com e alimentos ricos em vitaminas e sais mineirais. A curto prazo o álcool depleta ou retira as vitaminas do corpo à medida que ele provaca fígado e rins e que no estômago e intestinos não se complete a digestão de vitamianas e sais mineirais. Começa a cessar substâncias, nutrientes para todo o corpo e ser expelido pela urina, principalmente, suor, aliás o álcool é um excretor por natureza, na primeira dose de arguardente o suor começa.
O álcool é o maior agente da Depressão, engana-se quem pensa que ele ajuda no sentido de aliviar tensões, angústias e pulsões ou fobrias. Ele auxilia nos primeiros goles, realmente oferece a sensação de alívio do estresse e depois com doses mais frequentes e volumes maiores ele causa depressão tal o cigarro quando a nicotina acaba no sangue do fumante, viciado, habituado e então ele acende mais um cigarro e torna-se assim dependente químico do álcool, cada vez mais e mais.
Existem certos estudos mais filosóficos do álcool que diz que temos um dragão que quando começamos a beber mais e mais ele vai querer e várias doses vamos adminsitrando para este Dragão que está entre nosso úmbigo, que região chamada também de plexo solar que comprende do lado esquerdo o baço-pâncreas, muito importante no organismo, baço regula o fluxo sanguíneo e o pâncreas entre outras coisas; a entrada do açúcar, nas células. No centro temos o estômago, do lado direito temos o fígado. Assim nesta região onde mora o Dragão que quanto mais bebemos mais ele quer bebida.
Nota do editor
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