O Jornal de Saúde
entrevistou o mestre em implantodontia com clínica e consultório em
Belo Horizonte onde ele disse que muitas coisas estão mudando na
odntologia e sobre ciência e tecnologia, ele disse que existem
laboratórios para prótese para consultórios. Acabaria de vez a
cobrança de 100% em cima das próteses enviadas para laboratŕios
especializados. Também os preços, que antes eram caríssimos devido
serem importados, segundo a argumentação dos cirurgiões-dentistas.
Ainda hoje, não se pode dizer que a odontologia seja paa todos os
brasileiros, não é é para classe media em diante. O rico,
milionárioi que cuida bem dos dentes e se nutri adequadamente, não
entraria nesse grupo.
Segundo,
cirurgião-dentista, ainda é muito oneroso o financiamento e o
retorno para o cirurgião-dentista de consultório. Não entrou en
detalhes de valores e custo e benefício, no entanto, conforme ele
demonostrou tem bastante esperança de que custo beneficio venha
diminuir, principalmente para o paciente.
É
comum, entre os profissionais de odontologia ter como parâmetro o
trabalho do Prtoético, quase sempre a relação de mão de obra fica
em torno de 100% do valor da prótese. O paciente vai ao
cirurgião-dentista, é examinado, faz-se o molde, envia para o
Protético que pede alguns dias para confeccionar e entregar a peça
que pode ser um pivô ou rout ou ponte com vários elementos, não
são mais dentes como comumente se chama, dente tem raiz, função
termogênica, esmalte e é natura, importante pensar nisso, existem
pessoas que pensam que a dentura é a “cura” para a dor de dente
e a falta de dente, não é mesmo. É uma muleta digamos assim para
quem não tem mais recurso algum.
Então,
com o laboratório poderíamos “sonhar” com a redução de uns
50% no valor. Mas, quem trabalha com tecnologia na área de saúde em
geral, cobra muito, mas muito caro mesmo. Haja visto os grandes
laboratórios de medicamentos que infvestem fortunas em fórmuas,
depois cobram e ganham bilhões com essas fórmulas; é assunto de
uma novela que está passando na televisão, obviamente.
A
realidade dos dentados brasileiros, que até a década de 90 o Brasil
era o Campeão dos sem dentes, ou, desdentados, não mudou muito no
século XXI. A grande massa que ganha salário mínimo, mesmo com o
convênio, com desconto subdisiado pela empresa e descontado no
Imposto de Renda.
Geralmente é uma negação, é mais para limpeza, manutenção,
ensinar a escovação. Quando entra na especialização de
ortodontia/aparelhos, próteses, entre outros. Os preços tornam-se
proibitivos e nem com financiamento para este grande e maior grupo de
trabalhadores, não tem jeito. Muitos preferem ficar sem dentes. Mas,
isso com campanhas do Ministério da Saúde poderia ser corrigido, a
obrigação de escovar os dentes, o creme dental, enfim a higiene que
é tão difícil ensinar e conservar quando a criança se torna
adolescente e adulto.
Os
cirurgiões-dentistas, como outras profissões, ficam na deles, como
o dr. Vinícius Aráujo, não é milionário, no entanto vem de pai
cirurgião-dentista, e trabalha com quatro irmãos todos, dentistas.
Assim
conseguiu montar consultório Top de Linha, que ainda faltam
aparelhos de ponta como o Laboratório de Prótese, entre outros.
Também se formar e se tornar mestre em implantodontia, ou seja, pode
ministrar aulas e formar alunos, ou futuros cirurgiões que vão
mexer em sua boca e no seu bolso.
Esses
profissionais trabalham o dia inteiro e sequer teem tempo de atender
jornalista e quando o fazem é cronometrado, uns 15 a 20 m e depois
só Deus sabe quando conseguirá conversar com ele novamente.
Portanto, o lado social, humanitário que todos aguardavam da saúde
em geral no Brasil e para os brasileiros, fica a cargo do SUS-Sistema
Único de Saúde.
Este
por sua vez funciona tão mal, que os funcionários públicos
concursados e dentistas, protéticos, Auxiliares e Técnicos em Saúde
Bucal, sequer possuem escala de trabalho. Por exemplo, no Posto São
Cristovão, em Belo Horizonte, no dia 15 de fevereiro, ninguém pode
ficar com dor de dente ou pedir auxílio ou tratamento no
consultório, modesto, mas que dá para o gasto.
Sabe
qual a causa. O dentista do dia de atender o pessoal Azul, só na
cor, ficam é vermelhos de raiva e outras cores. Ele tirou licença,
e são muitas, estudo, doença, casamento, tratamento da mãe, do
pai, levar o cachorro no veterinário, enfim inventei essa, mas não
há justificativa para quem fica no Posto de Saúde sem dentista, sem
atentimento e garanto, não é para ajustar aparelho, e
implantodontia, então, que é isso, pobre não tem direito a sorrir,
isso é para rico, é luxo.
Mas,
vamos deixar a Saúde Pública de lado que nossa entrevista foi com o
dr. Vinícius Araújo que mesmo com esse quadro estranho, o Brasil,
infelizmente não parece, existem vários Brasis dentro do Brasil,
Belíndia, é perfumaria; quando definem que o Brasil tem uma parte
da Índia e ou da Bélgica, capital do mundo, civilizado, mas que
teve um bilionário que deu um golpe na nossa Petrobras de mais U$$
800 milhões de dólares, desculpe a redundância. O Brasil tem um
Brasil em cada ponto cardeal, fala português, mas desde a cultura e
condições de vida, todos assistem os telejoranais e ficam sabendo é
motivo de sátira; Henfil chamava São Paulo, por exemplo; de Sul
Maravilha. Depois temos os oito estados nordestinos, temos a região
norte, Amazonia, Pará. Enfim, a pobreza e o abandono e a roubalheira
política, de autoridades ai coloca juízes, militares, promotores,
enfim a elite nacional que mancomunada mandam e desmandam até na
merenda escolar.
Ele
defende, que a implantodontia no Brasil cobre os valores que estão
em torno de R$ 800,00 até 2.500,00 o elemento. Vamos lembrar que nem
todos os banguelos, desculpem não é para ofender, ou desdentados
podem fazer de cara o implante.
Não,
alguns precisam de cirurgias delicadas, que sai muito sangue e são
feitas no consultório do dentista, aquele mesmo que ele lhe atende.
Alguns mestres, possuem salas mais equipadas e com mini “blocos”
cirúrgicos, mas nem todos.
Mas,
graças ao bom Deus, e a “burrice” por algum tempo das bactérias,
mas elas estudam e são mutagênicas. Não há muitos casos, que
ficamos sabendo de infecção nas cirurgias e casos até mesmo de
morte. Há sim complicações que o dr. Vinícius Garcia diz ser de
uns 1% de complicação para 99% de sucesso.
Mas,
garanto que ninguém quer ser esse 1% é um processo que precisa de
análise técnica, que é cara e é feita por outro
cirurgião-dentista, professor, mas não deixa de ser corporativista
e quase sempre, 99% o paciente sai no prejuízo.
Se se
pegar um juiz atento, interessado, o que é difícil nesse Brasil
varonil, é capaz que o sujeito saia com a boca torta, mas com algum
dinheiro no bolsa, sequelas, apenas para o resto da vida. Isso porque
o cirurgião-dentista, é uma das categorias mais nervosas que existe
e são briguentos e muito, mas muito seguros com dinheiro, tanto para
divulgar seu trabalho como para reconher o trabalho de outrem, agora
imaginem enfrentar um processo contra uma categoria no sentido
oposto.
A
realidade é que nem todos os consultórios de cirurgiões-dentistas,
estão preparados e esterilizados para tantas cirurgias. No entanto,
a Saúde Pública, como em muitos outros casos, como o incêndio de
Santa Maria, onde 300 perderam a vida, na Boate. Somente depois das
“desgraças” anunciadas é que se faz a correção. Na saúde a
mesma coisa e isso incide, por incrivel que pareça no preço, pois
tudo na odontologia é caro, então se começar a exigir protocolos
para salas cirúrgicas pode ter certeza que será capaz um elemento
que custa hoje R$ 1.500,00 pular para mais de R$ 5.000,00 e isso não
podemos esquecer dos impostos que o governo brasileiro cobra com
avidez aviltante e cada vez mais, na fonte e não devolve para o
social.
Ele
gasta em salários, campanhas políticas, investimenos em outros
países, corrupção, campanhas políticas e em outros lugares onde
sabe que vai ganhar voto. Saúde Pública, odontologia continua para
os mais aquilhoados da sociedade brasileira.
Antigamente,
coisa da década de 80 para 90, quando a odontologia começou a sair
do anedotário do tal sr. Boticão, sim dentista era sinônimo de
perder dente e passar mal, muitas das vezes a anestesia nem era dada
e nem pegava, na se sabia que dente podre, careado, inflamado não
pega anestesia, e gente alcoolizado, que tem medo do dentista e de
dentista. Esses sofriam, inchava boca e tudo, e passava mal, não
morria, raros casos, mas existiram, hemorragias, casos raros e fatal.
Assim,
a odontologia pegou no Brasil uma fama, para os dentistas era bom,
pois o caboclinho tupiniquim ficava quetim. Quando dizia o valor do
trabalho, sempre tinha o acréscimo é caro assim porque o material
que vou utilizar é importado. Em parte, o profisisnal tinha razão.
A maioria dos produtos eram importados, mas essa desculpa sustentava
os dentistas mais afoitos a ganhos mais largos do que a realidade.
Depois
começou a oferecer outros tipos de material onde a famosa porcelana
até hoje é a primeira linha e outros eram inferiores e havia então
a composição de preço.
Atualmente,
não mundou muito, no entanto, existem empresas, fábricas nacionais
que competem com produtos importados, não a mesma qualidade,
durabilidade mas pode chegar lá em breve para competir até mesmo no
mercado de origem.
Isso é
uma sonho da indústria nacional, um dia competir com a matriz, pois
a maioria nasceu de empresas ou gravitam das maltinacionais, desde
para cadeiras, instrumentos, insumos e outros que a odontologia
oferece.
Nas, se
houve mais essa de que é caro devido o material ser importado, a
qualidade, durabilidade e atendimento do profissional e o sucesso do
trabalho são expostos e tende a agradar o paciente que vai se
sacrificar para sorrir novamente e sair da depressão ou de ser o
patinho feio que as meninas não olhem mais para o “janelinha” ou
vice versa. Já pensou já usa óculos e ainda banguela, sem futuro.
Estatísticas governamentais
Marcelo
dos Santos
jornalista
– Mtb 16.539 SP/SP
Um comentário:
Jornal de Saúde informa: Odontologia cara para tantos Brasis desdendatos, ainda
O Jornal de Saúde entrevistou o mestre em implantodontia com clínica e consultório em Belo Horizonte onde ele disse que muitas coisas estão mudando na odntologia e sobre ciência e tecnologia, ele disse que existem laboratórios para prótese para consultórios. Acabaria de vez a cobrança de 100% em cima das próteses enviadas para laboratŕios especializados. Também os preços, que antes eram caríssimos devido serem importados, segundo a argumentação dos cirurgiões-dentistas. Ainda hoje, não se pode dizer que a odontologia seja paa todos os brasileiros, não é é para classe media em diante. O rico, milionárioi que cuida bem dos dentes e se nutri adequadamente, não entraria nesse grupo.
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