O que é crime no Brasil ninguém sabe. Usar o Erário Público para escapar de processo criminal, não é, mesmo comprovado no caso Michel Temer

O que é crime no Brasil ninguém sabe. Usar o Erário Público para escapar de processo criminal, não é, mesmo comprovado no caso Michel Temer

O presidente Michel Temer usou m,ais de R$ 140 milhões de emendas e distribuiu dinheiro de impostos para todos os 40 deputados, onde 39 deles que votaram estão processados na Operação Lava Jato. O fato foi noticiado fartamente e não é crime, o que será crime, então?

Uso de dinheiro público, decididamente no Brasil, é permitido e para alguns não é crime e nem delito administrativo. O presidente da República, usou o Orçamento, ou seja, os impostos duramente arrecadados e distribuiu verba para deputados da CCJ na semana em que seria contestado na Comissão de Constituição e Justiça como "corrupto" devido gravação de Joesley Batista cuja PGR lavrou o processo para ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal, se passar pela CCJ e plenário do Congresso.

Por muito menos, Sérgio Moro, condena Luis Inácio da Lula da Silva, a 9,6 anos de prisão, com direito a recorrer. São processos diferentes, as provas é que não existentes contundentes. Na presidência todos os meios de comunicação disseram que é permitido e que a época apenas foi adiantada. Poderia demorar até o último dia de 2017, mas coincidentemente foi feitas no valor de mais de R$ 139 milhões na semana e dia da votação que o governo ganhou por 40 a 25, se não há Lei, o Congresso deveria ter encaminhado uma urgentemente para coibir isso no futuro. No Brasil tudo se repete.

Janot, Procurado Geral da República, em palestra disse que não acreditou na denúncia de Joesley Batista, o brasileiro desempregado, são mais de 14 milhões formais e os informais pode chegar a 30 milhões. O que ele ressaltou é que depois de mais de dois anos de Operação Lava Jato os políticos de níveis de Michel Temer, Aécio Neves agiam diuturnamente para pedir e receber quantias vultosas sem a mínima cerimônia. Como se fosse algo normal, comum e corriqueiro no país e este não estivesse em recessão devido a sucessivos escândalos de propina com dinheiro público. Notem não há dinheiro de banqueiro, de bilionário estrangeiro.

Toda a propina são impostos, todo o dinheiro sai da merenda, da escola, da saúde, das estradas e do desenvolvimento em ciência e tecnologia do país.
Os políticos passam de partidos para outros, muitos vão para o PMDB, motivo: O PMDB está distribuindo dinheiro pública para os aliados e os pedidos, com declarações públicas e notórias, vão ser feitos e atendidos. Obviamente, além de reeleição, ninguém sabe, a taxa de comissão desses deputados federais já está consagrada, ninguém sabe como, mas que está, não tenha dúvida. O Procurador Janot não tem mais dúvida que os políticos brasileiros, do Congresso Nacional, Congresso e Senado, são corruptos e os que não são, estão muito, muito contaminados e precisam passar por uns quatro anos de "quarentena" para descontaminar. Mas, o papai Michel Temer, não quer, portanto vão continuar na corrupção com o dinheiro público e que se dane que a Operação Lava Jato precise de R$ 1.620.000,00 e a destinação ser de apenas R$ 526.000,00 o restante está nas mãos dos deputados.

Como aqui no asfalto a Polícia, que ainda trabalha, olha que são poucos, prende e por falta de presídios, de juízes e promotores e vontade política e ordem, o poder público solta e manda para casa ou coloca tornozeleiras no cidadão. Este comete crime até preso em presídios de alta segurança no país, como ficou essa semana constatado, Fernandinho Beira Mar, há 9 anos comanda o Tráfico de Drogas, em parte do país dentro da cadeia.

Marcelo dos Santos - MTb 16.539 SP/SP

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