O Atlético Mineiro, perdeu mais duas partidas, uma contra o Botafogo, onde perdeu penalti e muitos, mas muitos gols que poderia definir a partida. E, outra perdeu mesmo, perdendo ainda penalti, contra o Santos, essa mais amarga, dentro de casa.
Novamente quem ouviu o jogo por rádio ouviu de comentaristas e locutores de que o Rafael Carioca usou sua enceradeira o jogo todo. Essa desse jogador jogar tão mal que parece, quando se assiste pela TV, que o Atlético Mineiro, joga com 10 jogadores, ou seja, nove na linha.
Robinho jogou abaixo da média contra o Botafogo e contra o Santos, parece que não entrou no jogo. Dizem que ele não joga contra o Santos. Acredita-se que Robinho deveria começar a procurar novo clube para jogar, pois não acerta o passo com o Atlético Mineiro, joga algumas partidas e depois some na sombra de qualquer jogador que joga um pouco, como Cazares.
É incompreensível o técnico repetir o erro duas vezes e escalar o Fábio Santos para bater penalte, sendo que tem Fred, e muitos outros batedores de categoria, não que Fábio seja grosso. Mas, é arriscar muito quando está empatada a partida, precisava colocar na mente no batedor que tinha que fazer como se fosse o gol do título, ele não faz isso. Uma vergonha jogador profissional errar penalte, ainda mais, quando treina para isso, méritos do goleiro, sim. Mas, lástima para o time que precisa ganhar partidas e precisa disso, o Atlético está péssimo no campeonato brasileiro.
O bode expiatório não é Rafael Carioca e nem Robinho, tampouco o técnico que cai quando o time perde, estou mesmo achando que o Atlético vai preservar o técnico até o final do campeonato brasileiro onde vai lutar agora para não cair para a Série B.
Mas, existem culpados, diretoria e Comissão técnica. Estes que preferem contratar medalhões, jogadores de fora e esquecem da peneira, das "prata" da casa, de centenas de milhares de jogadores que estão no interior e até mesmo jogadores de time menores que jogam o Campeonato Mineiro onde poderia fazer uma seleção, uma peneira, principalmente para as laterais direita e esquerda e alas. A defesa do Atlético é vulnerável quando Marcos Rocha, não joga e Leonardo, o meio de campo, também precisa de dois jogadores aguerridos, que corra o campo todo e não se julgue o craque, a cereja do bolo e que quem deve correr é a bola. Isso no futebol moderno foi abolido tem décadas, o futebol europeu, campeão e que goleou o Brasil por 7 versus a 1, corre o tempo todo e todos participam do jogo com entrega igual. Na nossa linguagem deixam o sangue no campo, saem suados, cansados e com orgulho de ter trabalhado e ganhado, realmente, o pão de cada dia com o suor do rosto.
No Atlético Mineiro, o Galo Forte Vingador, conforme seu título, problemas domésticos influenciam, contratos não assinados e vencidos, influenciam dentro do campo, as contusões destroem o time, não tem reposição. Pois preferiram um ataque com Elias, que joga para o gasto, e ainda não convenceu e não justifica seu salário em eficiência dentro do campo. do que um time médio, mas unido, treinado tanto tática quanto estrategicamente.
O Atlético do jeito que está, volto a repetir, não ganha nada do que está disputando. Acredito que se despede em casa contra O Jorge Wilstermann. É uma pena pois a torcida do Galo é apaixonada e ama desesperadamente este time, esse escudo, a tradição. Mas, a diretoria, política, secretário municipal do Orçamento, Daniel Nepomuceno, presidente do Galo, e o Prefeito de Belo Horizonte, prefeito e ex-presidente do Atlético Mineiro, portanto, misturar política com esporte, no Galo não tem dado certo, ou a cartolagem de contratar grandes nomes, vender e ganhar dinheiro e comissões está afundando o Atlético, o glorioso e guerreiro Atlético Mineiro.
Marcelo dos Santos - MTb 16.539 SP/SP
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Marcelo
Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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