Bhte, quinta-feira, 17/04/2025 às 10h17 - primeira edição |
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Folha de S.Paulo Anvisa decide que venda de Ozempic exige retenção de receitaNem sempre o que é prescrito por médicos fará bem a milhões de pacientes! Nem sempre notícias boa traz coisas boas. O mercado negro, o que vende pela internet, adoidado e ninguém faz nada ao contrário, ai é que compra mesmo vai fazer a diferença com a exigência de Receita médica. Não sabemos se isso é mesmo necessário ou se é para o profissional ter sua consulta e tratamento garantidos. Esse remédio é mais um dos que daqui mais um tempo estará tão batido e desacreditado quanto tantos outros remédios e tratamentos para a Obesidade. Essa doença, que pode matar e causar inúmeras doenças, como diabetes tipo II e doenças renais, coronárias, ataque do coração, AVC, entre outras. É multisistêmica, mesmo e requer vários especialistas para um tratamento digno e ético. Não é como medicação que o psicólogo vai entender a obesidade daquela pessoa que pode vir da infância pobre e sem alimentos, ou de exigência paterna e materna de se super alimentar de que gordo é que é bonito, a pele fica mais lisinha. E, as frustrações da vida, que vira compulsão de escape para a comida e a reclusão. Não podemos acreditar que remédios tratam obesidade. Não se nasce obeso, se fica obeso durante uma vida. Como é raro a pessoa nascer doente, alcoolista e com anomalias de gestação materna ou paterna. Quem tem amor a sua saúde, e ao seu dinheiro, não entra nesse tratamento medicamentoso que vai levar lucro apenas para o Laboratório e comerciantes de farmácia e para os médicos que trocam receitas apenas ao invés de tratar a doença obesidade, que mata, com vários outros profissionais. A ginástica, caminhada e regimes alimentares acompanhados e monitorados são um excelente começo, e econômico e não tem efeito colareral e adverso. Pense e se conscientize, a gordura é letal para o coração, baço e pâncreas, provoca falta de ar, então ataca pulmões, provoca lentidão para pensar, andar e responder desafios do dia a dia.
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