Jornal de Saúde informa: Infecção hospitalar em crianças: fatores de risco, como o controle de inflamações e infecções tanto em casa quanto nos Hospitais e na Saúde Pública, salvam vidas

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Infecção hospitalar em crianças: fatores de risco

Y Vendrametto, RLS de Souza, THSA Pereira… - Brazilian Journal of Health …, 2023
… : infecção hospitalar, controle de infecção e serviços de saúde, em conformidade
com os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). … incluídos à assistência à
saúde pertinente às normas e projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de …
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Este estudo abre duas vertentes de pensamento em Saúde Pública, tanto doméstico quanto particular e da Rede Pública de Saúde, no sentido que, cada vez mais, ainda que não queiram os Grandes laboratórios e Planos de Saúde, a prevenção em saúde é o ideal para a humanidade e para preservar e conservar a mina de ouro que cada qual recebe da vida, a SAÚDE. É comum os comentários de que não vai ao médico porque ele vai colocar doença a mais, pedir muitos exames e que; " Estou bom, prá quê ir ao médico", mesmo que esteja com o joelho, cotovelo, articulações em geral doendo, a gota ou reumatismo, ou melhor ainda, Artrite Reumatóide. Como ainda, a mãe reclamar, trouxe meu menino para casa e ele estava são e agora está ai com monte de coisas, até a pele está diferente, com eczemas, bolhas e inflamações. Ou ainda, minha filhilha entrou no hospital com febre alta, horas depois baixou a febre e o médico(a) pediu para ficar sob observação e depois de dois dias ela teve alta. Mas, está com uma tosse, a garganta está irritada meia fechada, os olhos inchados e lacrimejam. Quando ainda, não se deparam com notícias terríveis de mortes tanto em casa quanto no hospital, após internação, tratamento e tudo. Esse agente silencioso e misterioso é a ocupação do médico(a) especializado em Infectologia, que cuida da infecção hospitalar, do bloco cirúrgico, da enfermaria, do dispensatório de medicamentos, lixo controlado e descartado separado. Enfim, a infecção hospitalar, contribui e muito para com que as internações sejam as menores possíveis, protocolo de 5 dias no máximo e o paciente está de alta ou então vai para enfermaria que precisa ser segura e com pacientes do mesmo nível de doença e estágio de tratamento avançado. Este controle coloca até os antibióticos, os queridinhos de todos, antigamente curavam, entre aspas, gripe com antibiótico, as blenorragias ou gonorréias com Tetrex, marca de antibiótico, e essas DSTs, a maioria recolhi para a próstata, o que pode ser um dos indícios do câncer de próstata, não o responsável. Por isso, a infecção, a inflamação em geral, em casa, no hospital, em clínicas precisa ser muito bem identificada e controlada. É impossível ter cem por cento de ambiente saudável, mas o controle equilibra com a classe de tratamento e de medicamentos, como os exames feitos para indicar, tratamento e medicamento e dias de medicação, com a certeza de não perder o paciente para a infecção e tampouco ser vítima, profissional de saúde e paciente, da recidiva, que pode ser fatal.

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