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Comissão de Saúde debate a realização de cirurgias eletivas pelo SUSA realidade é que o Brasil e o SUS-Sistema Único de Saúde universalizado detém alta tecnologia em aparelhos para cirurgia, mas os profissionais e a prática é de antigamente, desde as reivindicações como o reconhecimento do profissional. O médico, por exemplo, ainda é visto como Status quo, e portanto deve ganhar acima da média, como os juízes(as), altos funcionários públicos e empresário de sucesso, fracassados são aqueles que ganham salários, rendimentos universais e que lhes proporcione segurança e conforto para si e família ou para melhorar sua formação. Assim formam-se grupos dentro e fora da Saúde Pública, que manipulam o cidadão e faz conchavo com políticos, principalmente os desonestos. Portanto, para os amigos do deputado e do vereador tal, sai a cirurgia eletiva e até mesmo transplantes de órgãos nobres e glândulas; coração, fígado e outros. Os anestesistas fazem greve porque não querem ser concursados, os médicos porque ganham um valor abaixo do que eles ganham no mercado privado, cuja demanda é baixa devido o poder aquisitivo do brasileiro ser pequeno devido a alta concentração de renda nas mãos de milionários nacionais e internacionais. O financiamento das cirurgias já ocorre, principalmente na especialidade de Cirurgias Plásticas, que sofrem com a falta de aparelhagem e locais decentes, apropriados para cirurgias simples e complicadas ou que se complicam, o ser humano, é emoção e sentimento, tudo pode ser sucesso e fracasso, o meio termo é o ideal, e este, não aguarda humor de profissionais, mercado econômico, reconhecimento, gratidão; o que ocorre quando um paciente que sofre anos e anos, consegue se livrar da dor, do sofrimento graças e uma cirurgia feita por um médico, que fez de seu juramento, algo "Sagrado", salvar vidas, mesmo que as vidas emocionais. O SUS - Sistema Único de Saúde, tende a ser sucateado na próxima década, tal qual, as Estatais no período da Ditatura Militar, todas deficitárias, mas que após seresem vendidas passaram a ser multinacionais bilionárias e com capital volátil, pagando rendimentos bilionários para nacionais e estrangeiros. Afinal o brasileiro é fâ e apoio o livre mercado, a concorrência, desde que seja, dentro do seu quintal, na sua dispensa, nem todos, apenas o suprasumo. Fonte: Agência Câmara de Notícias |
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