Dengue falta de investimento dos governos do Brasil e América do Sul e USA


Em 2005 o caderno de Medicina Preventiva começava o capítulo para estudante de medicina sobre a Dengue da seguinte maneira: “A Dengue tem sido objeto de uma das maiores campanhas de saúde pública realizadas no país. O mosquito transmissor da doença, o Aedes Egipty, que havia sido erradicado de vários paises do continente americano nas décadas de 50 e 60, retorna na década de 70, por falhas na vigilância epidemiológica e pelas mudanças sociais e ambientais propiciadas pela urbanização acelerada dessas época.”.


Com essa análise podemos dizer que foi uma grande batata que o Ministro da Saúde soltou ao dizer que estávamos perdendo a Guerra se já havia sido erradicada. O correto não era parodiar com a frase de norte-americanos, sobre a droga: cocaína, maconha, haxixe, maconha e heróina que os norte americanos delcraram que haviam perdido a Guerra.

Mas, é como o breve texto enseja falta de Vigilância Sanitária e Epidemiológica, que no caso Brasil, se traduziria, descaso e abandono da saúde durante décadas e depois o corte de investimento através de Lei de Dilma Rousseaff em 2010 onde o governo federal investiria 16% e o Estado 12% junto com prefeituras. Seria leviana jogar a culpa a máxima culpa no governo de Dilma, mas ela sem dúvida, com a análise caótica de Lula, que não poderia fazer saúde sem a CPMF, promulgou Lei desatrosa que pela força das manifestações de 2013, o maio-junho de mudou o Brasil, sobre o Pré-Sal, que ironicamente o preço do barril despencou e a Petrobras qase vai a falência moral após escândalo do Petrolão.

Atualmente, devido o surgimento primeiro do Chikingunha e depois do Zika Vírus, que estranhamente foi associado a bebês que nascem com microcefalia, principalmente no nordeste brasileiro, o que ainda não foi totalmente comprovado. É possível, a ógica condiz que a probabilidae da mãe gerar o filho com problemas após ser picada é enorme. Mesmo a mãe que tem gripe forte, caxmba e outras doenças corre o risco de passar para o feto.
A análise é de que “Atualmente, o mosquito transmissor é ecnontrado numa larga faixa do continente americano, que se estende desde o Uruguai até ao Su dos Estados Unidos, com registro de surtos importantes de dengue em vários países como Venezuela, Cuba, Brasil e Paraguai”.

Portanto, devemos chamar a atenção das autoridades norte americanas de sua responsabilidade para o problema quando chamam o “boicote” às olimpíadas de 2016 eno Rio de Janeiro devido a Dengue e ao Zika Vírus, o Brasil não é o único responsável, é epidemia por falta de cuidado de respectivos governos e principalmente dado a sub desenvolvimento da América Latina e até mesmo Central, se Cuba está infectada imagina outros países.

O Brasil, dados de 2005, gasta R$ 1 bilhão anual no controle da Dengue, sendo que nessa soma estão dez componentes do Programa Nacional de Controle da Dengue, que por certo, o ministro desconhece a fundo.
A análise ensinada aos alunos é clássica e pouco pedagógica, pois não soluciona, não revoluciona e não aponta caminhos possíveis: “ AS dificuldades são decorrentes do fato do mosquito se multipolicar nos vários recipientes que podem armazenar água, particularmente aqueeles encontados nos lixos das cidades, como as garrafas, garrafas pets, latas e pneus – esse é um verdadeiro crime, pois profissionais vendem e o descarte ocorre à beira de rodovias em tudo é quanto é canto-.

Nas casas, no seu interior onde moram pessoas é outos grande problema, nas casas abandonadas, outro enorme problema, principalmente onde há qualquer recipiente que acumule água até mesmo plantas, piscinas. S vasos de plantas com a campanha tem sido moniotorado e as donas de casa procuram alternativas para aparar e escoar a água das plantas sem acumular em “pratos” ou recipientes.

As atividades de prevenção da dengue erpassam o setor saúde e necessitam ser articuladas com outras políticas públicas como a llimpexa urbana, além de uma maior conscientização e mobilização social sobre a necessidade das cmunidades manterem se ambiente livre do mosquito.

NE. Mas, também, passa pelo treinamento de pessoas capacitadas em diagnóstico como médicos e enfermeiros para diagnosticar precisamente a Dengue, do Chikugunha, do Zika Vírus e para tanto precisa de investimentos. Não adianta o exército apenas para o povoão se sentir seguro. Depois eles, obrigatoriamente, vão embora e quem fica no lugar deles, a dengue que volta a proliferar.”.

Nos anose 1999 e 2002, ou seja, em quatro longos anos, foi registrado um aumento da incidência de dengue, com alcance de 794.219 casos notificados em 2002. Já em 2003, observou uma redução de 56,6% no total de casos notificados em relação a 2002, refletindo, em parte intensificação das ações para controlar a doença, segundo o estudo.

Ainda segundo o caderno de estudos de medicina Preventiva “ Dentre outros fatores que pressionam a incidência da dengue, se destaca a introdução recente de um novo sorotipo, o DEN 3, para qual uma grande parcela da populaçãon ainda permanece susceptível.

Por esse motiv0, o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde em conjunto com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde vem executando um conjunto de ações, onde destaca-se: (1) a intensificação das açẽs ao combate ao vetor, focalizando-se os municíios com maior participação na geração de casos; 2) o fortalecimento das açẽs de vigilância epidemiológica e entomológica para ampliar a oportunidade da resposta ao risco de surtos; 3) a integração das ações de vigilância e da educação sanit´aria como Programa de Saúde da Família e de Agentes Comunitários de Saúde; 4) e uma forte campanha de mobilização social e de informação para garantir a efetiva participação da população.

1. Tem sido priorizado também a melhoria na capacitação na detecção de casos de dengue hemorrágica, com vistas, a reduzir a letalidade por essa forma de doença”.

Talvez, quem leu esse artigo vai pensar se isso é verdade e se isso é ensinado para pos graduados em medicina e residentes e a Dengue está como está no Brasil e se agrava mais e mais, o risco que a população corre e a falta de investimento é muito grande, ou tudo isso são meias verdades. Sendo que a unica verdade é a dengue.

Nesse período tivemos o Ebola na África que assolou três países, Libéria, Serra Leoa e Guiné. controladas por equipes especializadas em saúde do mundo todo praticamente, até Cuba enviou médicos e enfermeiros e venceram a epidemia que matou mais de 10 mil pessoas em menos de 12 meses.

O mundo, principalmente os países afetados estão muito parados e precivam tomar atitudes continentais que perdurassem e quem erradicassem focos e proliferaçoes, até mesmo a chamada autócne, que um lava mão os países danado, pois com isso querem dizer quen o problema não é deles e quando foi e veio para o Brasil na colonização onde os europeus trouxeram todas as doenças que existiam na Europa para os índios?

Nessa hora, não é discurso e nem frase de efeito que basta, precisa de “dinheiro” e investimento humano controlado por inteligâncias honesas que se preocupam com a vida.

Marcelo dos Santos- jornalista – Mtb 16.539 SP/SP
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