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Marcelo
Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Belo Horizonte, 20 de janeiro de 2024 às 7h45 - 1a. edição
O contraditório de tudo isso é que no Brasil a Dengue faz vítimas tem mais de 30 anos. Em São Gonçalo no Rio de Janeiro em 1992, o Jornal de Saúde, recebeu carta e a publicou de moradora da região que acusou vários caos de Dengue e com morte. A advogada já apontava a precariedade de diagnóstico que os médicos e outros profissionais em saúde, confundiam com resfriados e gripes. Só que era Dengue e hemorrágica, que matava. Agora a vacina aprovada pela Anvisa cobre apenas 80% da Dengue, não é 100%, não existe ainda disponível no mercado "brasileiro" e no SUS vacinas para todos como a Campanha contra a Covid 19: Vacina no Braço e Comida no prato. Mas, para a iniciativa privada há vacina ao valor de R$ 800 por aplicação e são duas para conter a Dengue e o pior o vacinado pode se contagiar novamente porque não é o vetor que foi vacinado e mesmo sendo vírus este não é igual o da Covid 19 que alastra uns para outros. É preciso ter hospedagem para o Aedes Egypti. Por isso, que recomenda o mesmo tratamento de cuidados com latas, pneus, água empossada por mais de 24hs, quintais limpos e arejados e as visitas de Agentes de Saúde dos Postos de Saúde dos bairros e comunidades, principalmente. Nunca vamos erradicar a Dengue, e ainda o pior, essa vacina deveria abranger a Zika e o Chikungunya e não é eficaz, é somente para a Dengue, parece meia oportunista, feita para ganhar muito dinheiro público. Embora haja a possibilidade quem sabe daqui uns cinco anos ou mais, tempo que deve durar o processo, de quebra de patente para o bem público e mundial de erradicação da doença, dos sintomas e para evitar mortes. Existem estudos avançados que ainda não se concluíram de mosquitos alterados que não se reproduziriam com as fêmeas e assim podem diminuir este exército minúsculo do Armagedon. Porque se for o fim do tempo, as doenças virais e pandêmicas, são candidatas a derrotar a humanidade ou grande número de seres humanos como já fez. Sem delongas, os cuidados primários com o Meio Ambiente, principalmente qualidade da água, ar e comida devem ser os desafios do Século para a humanidade, aqueles que pensam nas gerações futuras e não apenas no seu umbigo e na sua cocaína, maconha ou bebida etílica. Vacina para todos os "dengosos" contaminados.
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