Quando li essa manchete logo pensei: "Está lançado uma polêmica, que ocorre em bastidores". A Saúde, filosoficamente é analisada e com a premissa básica e universal propagandeada de que; SAÚDE NÃO É MERCADORIA. Na prática, no dia a dia, grandes laboratórios internacionais e nacionais, Hospitais de alta tecnologia mundialmente aceito e fiscalizado, o detalhe. Os profissionais, muitos são treinados fora do pais ou vem técnicos e cientistas renomados para treiná-los em custo em dólares altíssimo. Perde-se a dimensão, outro dia ouvi que o SUS gasta anualmente com o tabagista e duas doenças oriundas do tabaco, a bagatela de R$ 120 bilhões. A polêmica, porém, posta é a de que, não de pode comprar órgãos, visto que eles são doados. Há Lei vigente que imputa pena em quem são, vender um órgão, como os Rins, que já foi ofertado em cartazetes em Postes de energia nas metrópoles afora do País varonil, chamado Brasil. No entanto, quem tem dinheiro, muito dinheiro e quem não possui nenhum tipo de excrupúlo pelo ser humano, o seu ente, e pode mandar até matar alguém e roubar, literalmente seus órgão, usar ou contrabandear? Será que o cidadão, dentro de sua perspectiva de vida de Livre Arbítrio, poderia doar e vender ao mesmo um órgão, mesmo o coração, que é vital para sua sobrevivência? Simplesmente pela pecúnia? É esncadaloso e maluco pensar nisso, mas muitos homens e mulheres perdem sua saúde com atitudes desconexas, como trabalho em excesso, alimentação errada, vícios. Haveria de entrar o TANATOS nessa discussão toda e aceitar a realidade, a despedida, o fim, a morte. Acredita-se que essa discussão e a Doação de Órgãos seja mesmo, o melhor caminho, aguardar na fila, e aqueles que acreditam e os que não acreditam em Deus, rezar ou pedir, ser otimista que o planeta, a humanidade, o homem e a mulher vão melhorar. Os animais irracionais melhoram, reciclam, se adaptam, aprendem, mutam. O homem universal pode e deve pensar e repensar, remoer essa evolução, que está em seu gene.
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