Jornal de Saúde informa: Mãe de passista que teve braço amputado afirma que hospital escondeu necrose; mulher ainda está com pontos na barriga e Cirurgia "que faz crescer" já existe no SUS, mas ainda é limitada no Brasil

jornaldesaude

Bhte 25//04/2023 às 8h21 -  1a. Edição

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 O Poder Público está “matando” nossas praias quando se recusa a reeducar e a fazer sua parte como em Cabo Frio

Mãe de passista que teve braço amputado afirma que hospital escondeu necrose; mulher ainda está com pontos na barriga É surreal como horripilante, parece estória de terror, mas é a vida real da má saúde ou da saúde da doença praticada no Brasil, principalmente para os menos favorecidos. É muito raro saber de ERRO MÉDICO em Hospitais privados, na saúde particular. E todo ano são joelhos operados errado, diagnósticos falsos positivos, medicamentos errados e na achadologia, se acertar muito bem senão amém. É inaceitável na medicina moderna e de alta tecnologia praticada atualmente que ocorra erros médicos dessa natureza. O Hospital e o Poder Público não podia expor essa jovem o "seu" psicológico a exposição pública mediática e sua indenização deveria ser julgada em Rito Sumário e a indenização como todo o tratamento e prótese custeado pelo Poder Público, como o mínimo de respeito e con sideração a vida humana.	Cirurgia "que faz crescer" já existe no SUS, mas ainda é limitada no Brasil No SUS-Sistema Único de Saúde, tem quase de tudo que o brasileiro tem direito. No entanto, as consultas com médicos especialistas como Urologistas e outros, são demoradas. As cirurgias eletivas então são dilemas de anos e anos de espera na fila e muitas idas e vindas de consultas frustrantes. Chega a ser humilhante um homem estar com câncer de próstata e esperar tantos anos pela cirurgias. Mas, de outra ponta, um homem consegue Ablação e outras cirurgias de estética, que deixa a todos estarrecidos. Em nome da igualdade de gêneros. Isto é o Brasil, não para os brasileiros...	Saúde deixa vencer 56 milhões de anticoncepcionais comprados na gestão Bolsonaro Não é somente no governo de Jair Bolsonaro em todos os governos ocorre isso porque não há investimento em Auditoria permanente, mensal, balancetes mesmos onde todos precisam prestar contas. Remédios controlados somem nos hosp0itais e na enfermarias e ninguém fala nada. Somente quando falta medicamento ou EPIs é que reclamam, porque faltou? Por que sobrou 56 milhões de pílulas? Ninguém sabe e ninguém viu, o malfeitor sumiu. O desgoverno.