O resveratrol encontrado na uva, amendóim, plantas entr eoutra é excelent para AVC, coração e câncer

O resveratrol é um polifenol que pode ser encontrado principalmente nas sementes de uvas, na película das uvas pretas e no vinho tinto. Foi descoberto em pesquisa na PUCRS que a raiz de uma hortaliça chamada azeda possui cem vezes mais resveratrol do que o suco de uva ou o vinho. (Jornal Folha de S.Paulo). Quanto mais intensa for a cor, quer do vinho quer das uvas, tanto maior o seu conteúdo em polifenóis. Além do resveratrol, existem outros polifenóis com interesse para a saúde humana, tais como os taninos, flavonas e os ácidos fenólicos.
Estudos parecem indicar que o resveratrol pode ajudar a diminuir os níveis de lipoproteínas de baixa densidade, também conhecidas como colesterol LDL e aumentar os níveis de lipoproteínas de alta densidade, o colesterol HDL. (O LDL, principalmente no seu estado oxidado, pode acumular-se nas paredes dos vasos sanguíneos, levando à formação de placas de ateroma. Essas placas dão origem à aterosclerose, que causa a obstrução dos vasos sanguíneos).
O resveratrol favorece a produção, pelo fígado, de HDL; e a redução da produção de LDL, e ainda impede a oxidação do LDL circulante. Tem, assim, importância na redução do risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como o infarto do miocárdio.
Estudos parecem indicar também um efeito benéfico do resveratrol na prevenção do câncerPB / cancroPE, pela sua capacidade de conter a proliferação de células tumorais, através da inibição da proteína NF Kappa B, está envolvida na regulação da proliferação celular.

Índice

Pesquisa

Existem inúmeros estudos promissores com animais e dados de testes clínicos em humanos vão surgindo a cada dia[1] [2] . Contudo, não há evidências suficientes para recomendar o consumo de resveratrol além da quantidade obtida através da dieta comum e mais estudos clínicos em humanos são necessários.[3]

Envelhecimento

Um dos interessantes efeitos notados nas pesquisas com resveratrol, foi no envelhecimento. Resveratrol foi capaz de aumentar a expectativa de vida de leveduras e vermes, dependente da atuação da proteína Sirtuína Sir2.[4] [5] Ratos em laboratório, que receberam uma dieta hiper-calórica, viveram 20% a mais comparados com os demais ratos que não ingeriram o resveratrol.[6] Por fim, foi mostrado que para um grupo de humanos obesos, a suplementação de resveratrol por 30 dias teve efeitos benéficos na pressão sistólica e diminuíu os níveis de glicose e lipídeos circulantes no sangue.[7]

Ligações externas

Referências


  • Baboota, Sanjula; Pangeni R, Sahni JK, Ali J, Sharma S. (2014). "Resveratrol: review on therapeutic potential and recent advances in drug delivery". Expert Opinion on Drug Delivery 11: 1285–1298. DOI:10.1517/17425247.2014.919253. ISSN 1742-5247. PMID 24830814. Visitado em 01/12/2014.

  • Tomé-Carneiro, Joao; Larrosa M, González-Sarrías A, Tomás-Barberán FA, García-Conesa MT, Espín JC. (2013). "Resveratrol and clinical trials: the crossroad from in vitro studies to human evidence". Current Pharmaceutical Design 19. DOI:10.2174/13816128113199990407. PMID 23448440. Visitado em 01/12/2014.

  • Vang, Ole; Ahmad N, Baile CA, Baur JA, Brown K, Csiszar A et al. (16/06/2011). "What Is New for an Old Molecule? Systematic Review and Recommendations on the Use of Resveratrol". PLoS ONE 6. DOI:10.1371/journal.pone.0019881. PMID 21698226. Visitado em 01/12/2014.

  • Howitz, K. T. et al. Small molecule activators of sirtuins extend Saccharomyces cerevisiae lifespan. Nature 425, 191–196 (2003).

  • Wood, J. G. et al. Sirtuin activators mimic caloric restriction and delay ageing in metazoans. Nature 430, 686–689 (2004).

  • Baur JA, Pearson KJ, Price NL, Jamieson HA, Lerin C et al. Resveratrol improves health and survival of mice on a high-calorie diet. Nature. 2006 Nov 16;444(7117):337-42.

    1. Timmers S, Konings E, Bilet L, Houtkooper RH, van de Weijer T et al. Calorie restriction-like effects of 30 days of resveratrol supplementation on energy metabolism and metabolic profile in obese humans. Cell Metab. 2011 Nov 2;14(5):612-22.
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    Fortificação de alimentos, arroz e outros, para combater a fome no mundo. propõe os parceiros

    DSM e WFP renovam parceria para combater a desnutrição mundial

    A DSM, empresa global baseada na ciência e que atua em saúde, nutrição e materiais, e o World Food Programme (WFP), Programa de Alimentação Mundial, da Organização das Nações Unidas (ONU), maior organização humanitária de combate à fome no mundo, assinaram um acordo de renovação das parcerias para combate à fome oculta e à desnutrição no mundo em desenvolvimento por mais três anos (até 2018). A DSM e o WFP deverão aumentar ainda mais o número de pessoas que se beneficiam deste trabalho conjunto, bem como continuarão a melhorar o valor nutricional do alimento que o WFP distribui aos seus beneficiários mais vulneráveis.


    A parceria público-privada da DSM com o WFP existe desde 2007 e já contribuiu para melhorar a dieta de milhões e beneficiários, principalmente crianças pequenas, mulheres grávidas e lactantes, por meio do fornecimento de vitaminas essenciais, nutrientes e arroz fortificado. Em 2014, a parceria beneficiou um total de 25,1 milhões de pessoas, incluindo 6,1 milhões de crianças em programas de alimentação escolar, conseguindo atingir, antes do previsto, o objetivo de alcançar mais de 25 milhões de pessoas ao ano até 2015.

    Além da atenção aos primeiros 1.000 dias de vida (da concepção até o segundo aniversário), o foco tem sido dado a novas abordagens de fortificação de grande escala, que podem dar uma nutrição melhor a grandes grupos. A fortificação do arroz, por exemplo, um alimento consumido por bilhões de pessoas, pode ser uma fonte vital de nutrientes essenciais com a tecnologia e produtos da DSM.

    Em âmbito global, cerca de 2 bilhões de pessoas sofrem com os efeitos da deficiência de micronutrientes. As deficiências de vitaminas e minerais representam cerca de 7% da carga mundial de doenças, enquanto deficiências de ferro, vitamina A e zinco estão relacionadas às dez principais causas de morte nos países em desenvolvimento. O desenvolvimento mental de 40% a 60% das crianças no mundo em desenvolvimento é prejudicado pela nutrição inadequada e deficiência de micronutrientes. Com isso, a suplementação de micronutrientes e a fortificação foram classificadas como os principais investimentos para o desenvolvimento pelo “Consenso de Copenhagen”, pois se estima que a desnutrição pode reduzir o Produto Interno Bruto (PIB) de um país pelo menos entre 2% e 3%.

    Para o WFP, a DSM fornece expertise científica, produtos e assistência técnica e financeira, ajudando a melhorar o fornecimento e a qualidade dos alimentos por meio de soluções prontas para uso à medida que fornecem micronutrientes essenciais. Além do arroz fortificado, a DSM também auxiliou o WFP a melhorar a formulação da mistura dos seus alimentos enriquecidos em níveis nacionais, regionais e globais. Além disso, a DSM oferece suporte ao WFP para desenvolvimento de cursos com foco em nutrição, realizado na Universidade de Nova Iorque (EUA).

    Os colaboradores da DSM estão ativamente envolvidos com o WFP na organização e participação em eventos que criam consciência para a questão da desnutrição, incluindo captação de recursos. Os funcionários da empresa também apoiam vários projetos do WFP por meio de trabalho voluntário de especialistas na Zâmbia, Guatemala, Quênia e Bangladesh.

    A respeito do tema, o CEO e Presidente do Conselho de Administração da DSM, Feike Sijbesma, comenta: “Acabar com a fome e a desnutrição é o próximo passo em nossa civilização e, para isso, a fortificação dos alimentos desempenha um papel importante. Como o maior produtor mundial de vitaminas e outros micronutrientes, temos a clara responsabilidade de ajudar a eliminar a forme e a desnutrição, fornecendo know-how, produtos e soluções. Juntos, o WFP e a DSM ajudam a fazer avançar ideias de intervenções nutricionais de sucesso, como parte da rede Scaling Up Nutrition (SUN), um movimento global fundado no princípio de que todas as pessoas têm o direito à alimentação e boa nutrição, envolvendo governos, empresas e sociedade civil. Desde que a nossa parceria com o WPF começou, em 2007, temos escalado com êxito o nosso impacto para chegar a mais de 25 milhões de beneficiários por ano. Agora é hora de aprofundar a nossa parceria, fornecendo produtos nutricionais ainda melhores, ajudando a preparar as economias locais por meio da oferta de produtos mais ricos do ponto de vista nutricional, que estão disponíveis e acessíveis, porque, no final, a melhor maneira de sair da pobreza é por meio do desenvolvimento econômico”.

    E o Diretor Executivo mundial do WFP, Ertharin Cousin, também comenta: “Investir em soluções para as pessoas mais vulneráveis do mundo é um elemento essencial da luta contra a fome global. Com o apoio contínuo da DSM, o WFP está empenhado em fornecer o alimento certo e na hora certa, especialmente para as crianças nos seus primeiros 1.000 dias de vida. Não há um substituto melhor do que a boa nutrição para construir o potencial das gerações futuras”.

    Para reforçar esta parceria vital, a DSM e o WFP continuarão a colaborar com os governos e as outras partes interessadas, além de incentivar as atividades dos colaboradores da DSM para angariar fundos, com base na crença de que a empresa e o negócio não podem ter sucesso em uma sociedade que falha.

    Como uma das líderes da área onde atua, a DSM tem um histórico no combate à má nutrição e, muitas vezes, tem sido consultada por agências da ONU, governos, universidades e Organizações Não Governamentais (ONGs). Além da parceria com o WFP, a DSM também contribui para eliminar a desnutrição por meio de seus programas humanitários Sight and Life (Visão e Vida) e do DSM Nutrition Improvement Program (Programa DSM de Desenvolvimento de Nutrição) – este um programa de negócios que fornece apoio técnico e científico para os programas de suplementação e para fortificação de alimentos básicos com vitaminas e minerais essenciais em países em desenvolvimento.

    Parceiros atacam com fortificação de alimentos, como arroz, para debelar a fome mundial, de mais carentes

    DSM e WFP renovam parceria para combater a desnutrição mundial

    A DSM, empresa global baseada na ciência e que atua em saúde, nutrição e materiais, e o World Food Programme (WFP), Programa de Alimentação Mundial, da Organização das Nações Unidas (ONU), maior organização humanitária de combate à fome no mundo, assinaram um acordo de renovação das parcerias para combate à fome oculta e à desnutrição no mundo em desenvolvimento por mais três anos (até 2018). A DSM e o WFP deverão aumentar ainda mais o número de pessoas que se beneficiam deste trabalho conjunto, bem como continuarão a melhorar o valor nutricional do alimento que o WFP distribui aos seus beneficiários mais vulneráveis.


    A parceria público-privada da DSM com o WFP existe desde 2007 e já contribuiu para melhorar a dieta de milhões e beneficiários, principalmente crianças pequenas, mulheres grávidas e lactantes, por meio do fornecimento de vitaminas essenciais, nutrientes e arroz fortificado. Em 2014, a parceria beneficiou um total de 25,1 milhões de pessoas, incluindo 6,1 milhões de crianças em programas de alimentação escolar, conseguindo atingir, antes do previsto, o objetivo de alcançar mais de 25 milhões de pessoas ao ano até 2015.

    Além da atenção aos primeiros 1.000 dias de vida (da concepção até o segundo aniversário), o foco tem sido dado a novas abordagens de fortificação de grande escala, que podem dar uma nutrição melhor a grandes grupos. A fortificação do arroz, por exemplo, um alimento consumido por bilhões de pessoas, pode ser uma fonte vital de nutrientes essenciais com a tecnologia e produtos da DSM.

    Em âmbito global, cerca de 2 bilhões de pessoas sofrem com os efeitos da deficiência de micronutrientes. As deficiências de vitaminas e minerais representam cerca de 7% da carga mundial de doenças, enquanto deficiências de ferro, vitamina A e zinco estão relacionadas às dez principais causas de morte nos países em desenvolvimento. O desenvolvimento mental de 40% a 60% das crianças no mundo em desenvolvimento é prejudicado pela nutrição inadequada e deficiência de micronutrientes. Com isso, a suplementação de micronutrientes e a fortificação foram classificadas como os principais investimentos para o desenvolvimento pelo “Consenso de Copenhagen”, pois se estima que a desnutrição pode reduzir o Produto Interno Bruto (PIB) de um país pelo menos entre 2% e 3%.

    Para o WFP, a DSM fornece expertise científica, produtos e assistência técnica e financeira, ajudando a melhorar o fornecimento e a qualidade dos alimentos por meio de soluções prontas para uso à medida que fornecem micronutrientes essenciais. Além do arroz fortificado, a DSM também auxiliou o WFP a melhorar a formulação da mistura dos seus alimentos enriquecidos em níveis nacionais, regionais e globais. Além disso, a DSM oferece suporte ao WFP para desenvolvimento de cursos com foco em nutrição, realizado na Universidade de Nova Iorque (EUA).

    Os colaboradores da DSM estão ativamente envolvidos com o WFP na organização e participação em eventos que criam consciência para a questão da desnutrição, incluindo captação de recursos. Os funcionários da empresa também apoiam vários projetos do WFP por meio de trabalho voluntário de especialistas na Zâmbia, Guatemala, Quênia e Bangladesh.

    A respeito do tema, o CEO e Presidente do Conselho de Administração da DSM, Feike Sijbesma, comenta: “Acabar com a fome e a desnutrição é o próximo passo em nossa civilização e, para isso, a fortificação dos alimentos desempenha um papel importante. Como o maior produtor mundial de vitaminas e outros micronutrientes, temos a clara responsabilidade de ajudar a eliminar a forme e a desnutrição, fornecendo know-how, produtos e soluções. Juntos, o WFP e a DSM ajudam a fazer avançar ideias de intervenções nutricionais de sucesso, como parte da rede Scaling Up Nutrition (SUN), um movimento global fundado no princípio de que todas as pessoas têm o direito à alimentação e boa nutrição, envolvendo governos, empresas e sociedade civil. Desde que a nossa parceria com o WPF começou, em 2007, temos escalado com êxito o nosso impacto para chegar a mais de 25 milhões de beneficiários por ano. Agora é hora de aprofundar a nossa parceria, fornecendo produtos nutricionais ainda melhores, ajudando a preparar as economias locais por meio da oferta de produtos mais ricos do ponto de vista nutricional, que estão disponíveis e acessíveis, porque, no final, a melhor maneira de sair da pobreza é por meio do desenvolvimento econômico”.

    E o Diretor Executivo mundial do WFP, Ertharin Cousin, também comenta: “Investir em soluções para as pessoas mais vulneráveis do mundo é um elemento essencial da luta contra a fome global. Com o apoio contínuo da DSM, o WFP está empenhado em fornecer o alimento certo e na hora certa, especialmente para as crianças nos seus primeiros 1.000 dias de vida. Não há um substituto melhor do que a boa nutrição para construir o potencial das gerações futuras”.

    Para reforçar esta parceria vital, a DSM e o WFP continuarão a colaborar com os governos e as outras partes interessadas, além de incentivar as atividades dos colaboradores da DSM para angariar fundos, com base na crença de que a empresa e o negócio não podem ter sucesso em uma sociedade que falha.

    Como uma das líderes da área onde atua, a DSM tem um histórico no combate à má nutrição e, muitas vezes, tem sido consultada por agências da ONU, governos, universidades e Organizações Não Governamentais (ONGs). Além da parceria com o WFP, a DSM também contribui para eliminar a desnutrição por meio de seus programas humanitários Sight and Life (Visão e Vida) e do DSM Nutrition Improvement Program (Programa DSM de Desenvolvimento de Nutrição) – este um programa de negócios que fornece apoio técnico e científico para os programas de suplementação e para fortificação de alimentos básicos com vitaminas e minerais essenciais em países em desenvolvimento.

    Cidadão ladrão


    Cidadão ladrão

    Nem quero pensar 
    Nem no que passou,
    Tanto medo,
    incertezas que ficou.
    Hoje verde e amarelo
     é a razão
    Falam que vão salvar a nação
    Querem é poder
    Para se ter poder
    É preciso ter pão

    Falta pão rainha!
    Dê-lhes bolo, o cidadão merece.
    O Estado agradece e mesmo sem
    Trabalho a nação enriquece com
    Imposto se ensoberbece o político
    Ladrão.

    Que cunha nas mãos do cidadão
    Pedaço de cassetetes
    Enquanto clamam
    Por pão, dignidade, 
    Choram sem
    Emoção.

    A nação precisa de mais ação
    Enquanto que homens
    alimentam-se
    De corrupção, morrem nos presídios,
    Nos hospitais, seus pais, seus filhos,
    Morimbunda a nação, filha pagã sem
    Perdão, quiseram esses destinos 
    Traçaram com as próprias mãos.

    Quando distraídos
    escolheram, 
    Alguns venderam a nação, para
    Estes cidadões ladrões, 
    Que comem da corrupção.

    Masaloro ²7/¹²/15

    E quando o dependente não quer se tratar? E perde a esperança e sente que seu caso não tem solução

    E quando o dependente não quer se tratar?
    A recusa pela busca de tratamento continua sendo uma das causas que mais agravam o caso dos pacientes

    Curitiba, 17/12/2015: Quando o assunto é a dependência química, é preciso redobrar a atenção com o paciente. Mesmo com a grande quantidade de informações disponíveis sobre o assunto, pouco se tem falado sobre uma questão fundamental: como auxiliar um dependente a aceitar ajuda?

    E quando o dependente não quer se tratar?
    A recusa pela busca de tratamento continua sendo uma das causas que mais agravam o caso dos pacientes

    Curitiba, 17/12/2015: Quando o assunto é a dependência química, é preciso redobrar a atenção com o paciente. Mesmo com a grande quantidade de informações disponíveis sobre o assunto, pouco se tem falado sobre uma questão fundamental: como auxiliar um dependente a aceitar ajuda?

    Conforme a psicoterapeuta de grupo na Clínica Quinta do Sol, Carmen de Bakker Silveira, de Curitiba (PR), quando o paciente não encara o problema e apresenta resistência ao tratamento, a desesperança e o sentimento de impotência tomam conta das famílias. Esta atitude pode gerar um quadro negativo, fazendo com que o dependente químico imagine que nada se possa fazer em seu caso, agravando ainda mais o problema.

    “A motivação para mudar é necessária, mas convém examinar esse aspecto com um cuidado maior, pois, às vezes, o diagnóstico pode ser conduzido para um grande mal-entendido. Para um tratamento ser bem-sucedido, é imprescindível que o paciente reconheça e aceite se curar. No entanto, o problema com o qual nos defrontamos é que nem sempre o principal interessado quer ajuda e é muito raro um dependente procurar algum recurso espontaneamente”, diz a psicóloga.

    Na maioria dos casos, o indivíduo deseja modificar algo quando percebe que está se prejudicando ou mesmo quando está descontente. Uma das características mais marcantes da dependência química é a perda da condição de perceber o que está acontecendo, ou seja, o sujeito diminui a intensidade dos problemas e transfere a responsabilidade para os outros. “Se não há ajuda, o resultado é sempre o mesmo: as perdas continuam e cada vez mais intensas”, explica Carmen.

    E então? Como evitar que o dependente químico portador de uma doença que está fora de seu controle se prejudique ainda mais? O número crescente de indivíduos com este tipo de dificuldade nos motiva cada vez mais a buscar novas alternativas de abordagem. Pessoas são diferentes e se beneficiam de diferentes abordagens. E para tal, é fundamental o auxílio e a interferência de profissionais especializados para pensar junto com a família sobre o problema e discutir as estratégias mais adequadas de intervenção para aquela pessoa”, orienta a psicoterapeuta.

    A mudança do comportamento dependente é uma caminhada carregada de conflitos, sendo essencial a utilização de todas as condições disponíveis para auxiliar o sujeito a se engajar num processo de recuperação. “A experiência médica tem demonstrado que internar um dependente de drogas contra sua vontade pode salvar vidas. Desta fora, a maioria dos pacientes internados compulsoriamente acaba aderindo ao tratamento e evoluindo satisfatoriamente”, diz.

    A decisão, contudo, deve ser tomada com a ajuda de profissionais experientes.
    Muitas vezes o dependente não quer ser ajudado porque está “cego e prisioneiro” deste modo de funcionar. “Insisto em lembrar que o dependente não quer ser ajudado porque está prisioneiro deste modo de funcionar. Mas existem saídas. A recuperação é possível. O engajamento e não acomodação dos familiares, a identificação preventiva, a busca de auxílio especializado e o acompanhamento de longo prazo são aliados da caminhada bem-sucedida”, finaliza a médica.
    ecializados para pensar junto com a família sobre o problema e discutir as estratégias mais adequadas de intervenção para aquela pessoa”, orienta a psicoterapeuta.

    A mudança do comportamento dependente é uma caminhada carregada de conflitos, sendo essencial a utilização de todas as condições disponíveis para auxiliar o sujeito a se engajar num processo de recuperação. “A experiência médica tem demonstrado que internar um dependente de drogas contra sua vontade pode salvar vidas. Desta fora, a maioria dos pacientes internados compulsoriamente acaba aderindo ao tratamento e evoluindo satisfatoriamente”, diz.

    A decisão, contudo, deve ser tomada com a ajuda de profissionais experientes.
    Muitas vezes o dependente não quer ser ajudado porque está “cego e prisioneiro” deste modo de funcionar. “Insisto em lembrar que o dependente não quer ser ajudado porque está prisioneiro deste modo de funcionar. Mas existem saídas. A recuperação é possível. O engajamento e não acomodação dos familiares, a identificação preventiva, a busca de auxílio especializado e o acompanhamento de longo prazo são aliados da caminhada bem-sucedida”, finaliza a médica.

    Feliz Natal e Ano Novo com mais amor, muito mais amor do que tivemos em 2015


    Câncer de pulmão: saiba como identificá-lo Conheça os sintomas de uma das doenças mais comuns que pode chegar sem avisar

    Câncer de pulmão: saiba como identificá-lo
    Conheça os sintomas de uma das doenças mais comuns que pode chegar sem avisar

    Curitiba, 23/12/2015: Às vezes ele vem sem perceber, às vezes demonstra alguns sinais. Seja de um jeito ou de outro, o câncer é uma perigosa doença que deve ser tratada e monitorada o quanto antes. Em pacientes diagnosticados com a enfermidade, o ideal é que o tratamento seja iniciado no começo para que o quadro não avance ou seja revertido positivamente.

    Quando silenciosa, a doença pode ser bem mais perigosa e pode atingir qualquer órgão do corpo humano. Um dos tipos de câncer mais comum é o de pulmão, que atinge boa parte dos fumantes no mundo. Os sintomas relacionados ao câncer de pulmão são diferentes de acordo com a localização do tumor no órgão, por isso, a atenção deve ser redobrada.

    Conforme a médica oncologista Raquel Cristina Dalagnol, do Hospital São Vicente – FUNEF, de Curitiba (PR), se o paciente apresentar um ou mais sintomas com frequência, é necessário procurar um médico, pois o estágio pode estar avançado. “Todos os sintomas podem ser causados por outras doenças, por isso sempre é importante consultar um médico, que ajudará no diagnóstico da doença, por exemplo, há quanto tempo tem o sintoma e com que frequência ele aparece”, explica.

    Para ajudar as pessoas a tirarem as dúvidas sobre os sintomas do câncer de pulmão, o médico preparou algumas dicas. Veja quais são os mais comuns:

    - Tosse, geralmente seca, com persistência por mais de três semanas. O caso de fumantes, a intensidade e horários diferentes dos habituais pode revelar um tumor;
    - Dispnéia (falta de ar) que geralmente surge de forma leve e piora com o passar do tempo;
    - Dor torácica contínua;
    - Hemoptise (presença de sangue no escarro);
    - Uma ou mais pneumonias no ano;
    - Inchaço no pescoço ou na face;
    - Perda de peso;
    - Rouquidão por mais de uma semana.

    O câncer de pulmão também pode provocar derrame pleural quando acomete a pleura, causando falta de ar intensa. “Em alguns pacientes que não apresentam sinais e sintomas o câncer de pulmão pode ser detectado numa radiografia de tórax ou tomografia computadorizada. A realização de exames é um grande passo para monitorar a saúde. Por isso, fique atento e procure sempre um médico especialista”, orienta.

    Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

    Jornal de Saúde informa: saúde indígena melhora e Consciência negra é a consciência de que a história preta do Brasil é a própria história do Brasil

    Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Ouça a Rádio Jornal de Saúde   C...