Estado de Minas
É tão terrível quanto doentia mais uma notícia a respeito de ataque de pitbull. Os pais ou as vítimas é que sabem o que todos conhecem. Os donos ou tratadores sempre afirmam que eles são dóceis e até inofensivos. Não existe animal inofensivo, totalmente. Por mais dóceis que sejam sempre haverá alguma coisa que pode prejudicar o ser humano, veja os pombos e seus dejetos, hamster que transmitem doenças. Mas, vamos ao pitbull, hoje com a Veterinária médica, avanaçada como está que saiu da defesa militante e amante dos cães e gatos para o tratamento consciente, isso porque a população de gatos e cães, se não controlados, castrados, podem ultrapassar a do ser humano. Então porque a veterinária através de lei, projeto aprovado por quem entende; propõe a mudança genética deste animal. Tudo isso porque o pitbull possui status e não pode circular em lugar público sem fucinheira, corrente com enforcamento que controle sua agressividade, sempre com seu tutor, e em, lugar seguro que ele não escape. E outras exigências como acompanhamento veterinário. E, isso não acontece, se for pesquisar, isso que se noticia, obviamente, não sabemos de notícias dos 5.570 municípios brasileiros. o tutor sempre afirma ele é dócil, crio ele desde que nasceu, e solta ele e depois acontece isso. Eles atacam de crianças, adultos e idosos e outros cães maiores e preferencialmente os pequenos.
Em geral nos cães, os viralatas, mais fortes, precisam ser controlados devido a carrapatos, são hospedeiros, pulgas, piolhos e outros parasitas. Como também em relação ao sossego ambiental, a latição de cães tem um motivo; os cuidados precários ou negligentes com o animal, falta de água, comida, adaptação de local, passeios e até mesmo verme, bamhos e companhia, os animais possuem essa carência, eles viviam em bandos e hoje são obrigados a viver ou dividir apartamentos de 50 m e conviver com gritos, brigas, sons de tv e música. Acredita-se que eles também podem ficarem "loucos", depressivos. É preciso, para encerrar, essa agressividade do Pitbull, já, ou vamos ter outro bebê morto por mês?
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