Este é o tipo de vigilância que interessa muito a sociedade, ainda mais, no fim de ano, todos querem ficar com o corpinho sarado para viajar e curtir o verão. E, ainda mais, festas de fim de ano, natalisna e ano novo, comidinhas, temperos e o azeite falso, o vinho, especiarias, queijos vencidos e muitos outros gêneros alimentares falsificados, vencidos ou que vendem algo por preço acima do mercado e na realidade o conteúdo não faz jus ao preço. Para se ter uma idéia, atacadistas e comerciantes de nozes, ou diga-se, gêneros para o Natal, castanhas, e outros aumentaram mais de 25% ou até mais. O kilo de nozes chegou, simplesmente do nada R$ 105,00 sem casca estava há 15 dias em torno de R$ 65 a 80,00 o quilo. Os absurdos de preços e o conteúdo, que não pode ter mudado de 15 dias e olha que o preço já está acima do padrão da classe média, não é um consumo diário, semanal ou até mensal, nas mesas da população. Mas, a anvisa, age há muito, timidamente neste setor de controlar os produtos e sua qualidade o afeta o preço também. Porque se o produto melhorou a qualidade, oferece mais proteínas, vitaminas e sais minerais, teria sim a valorização na prefixação, ao contrário, não justifica e é prejuízo ao consumidor além de lesar por completo a economia popular. Muita gente vai passar vontade de comer nozes no Natal e no Ano Novo, principalmente que segue tradição familiar... |
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