DEPRESSÃO Ela fez cirurgia inovadora no cérebro para depressão: 'Me sentia presa'UOL Segundo a avaliação internacional de neurocirugiões não é segura essa cirurgia devido a falta de dados cirúrgicos e de pacientes que tenham se submetido e os resultados após anos de observação. O cuidado é dos dois lados, médico e paciente, o cérebro é amplamente estudo, como a depressão, com medicamentos, que nestes casos não fazem efeito, não melhora e serve temporariamente. Essa dúvida é que faz com que outros médicos neurologistas e neuro cirurgiões fiquem apreensivos quanto ao procedimento. A paciente relata que está bem, não melhorou de imediato, mas a sensação que sentia antes, melhorou e a cirurgia está sendo analisada, seus efeitos e procedimento, ao longo do tempo e da vida da paciente. Não citam se a cirurgia provoca ou corrige a produção de hormônios cerebrais como a Serotonina, Dopamina e outros que permitem a saúde mental e de funcionamento de vários órgãos do corpo humano. E todos sabem que são estes neurotransmissores e outros que os medicamentos estimulam e que as glândulas precisam funcionar e produzir para que todo o organismo funcione bem, todos conhecem a glândula Pituitária que funciona aliada com a glândula Tireóide, que regula a emissão de hormônios para o organismo. Então, cuidado, a cirurgia é o último recurso, é para salvar vidas, e erros ou falha do organismo podem ocorrer e serem fatais.
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