leia no jornaldesaude.com.br: TABU Nem chocolate, nem alho: usar alimentos no sexo oral traz riscos à saúde O sexo é visto como Tabu, mito, mísitica, tanto é verdade que culturas avançadas como a Grega e outras

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No inverno intenso uma xícara de café, café com leite, chocolate ou três, no capuccino é muito bom para aquecer o corpo...


TABU

Nem chocolate, nem alho: usar alimentos no sexo oral traz riscos à saúde

 

O sexo é visto como Tabu, mito, mísitica, tanto é verdade que culturas avançadas como a Grega e outras mantinham Deusa e Sacerdotisas que dançam nuas e promoviam o sexo. A manchete acima é bastante polêmica, alho, chocolate e sexo oral, existem inúmeros ingredientes. Mas, o essencial é o sexo e a forma que se faz sexo é que determina o grau de "letalidade" ou não. A grosso modo, não é muito higiênico o sexo oral, de canais que saem excreções como a vagina, ânus e pênis a pessoa usar a boca, por onde se alimentação e ingere água e outros líquidos. Porém, sabe-se que a indústria farmacêutica e química faz de tudo para manter na prateleiras e gondolas de super mercados, produtos para a higiene corporal que promete e cumpre em parte reduzir, diminuir e matar as bactérias nocivas. Será que consegue pela manchete não. Porque pelo conhecimento, até então, empírico sobre o alho, ele é desinfetante, combate inflamação e infecções, portanto pode controlar bactérias, germes, por brevíssimo tempo, obviamente. Ah! o chocolate se trouxesse risco, as crianças e os chocolatras adultos estariam fulminados com a conta de médicos e farmácia.

Vamos nos ater ao Tabu-Sexo, na atualidade, essa prescrição foi um meio de restringir o homem e a mulher ao controle de natalidade, na idade média para o século XVIII haviam muitas crianças abandonadas que iam para Orfanatos e sofriam até mesmo escravidão infantil, leia Charles Dickens, escritor inglês. As crianas iam param até em Minas de Carvão, e trabalhavam feito homens barbados, bêbados, os mesmos que se serviam de meretrizes, sem nenhum método de evitar gravidez, quando sabiam enfiavam objetos pontiagudos e matavam o feto de 90 ou 120 dias. Depois veio a idade vitoriana, a Rainha Vitória proibiu o sexo e voltou o cinco de castidade. Mas, agora a intenção era economizar a energia e tempo do trabalhador para o trabalho em várias frentes para prosperar o capitalismo surgente com a Revolução Industrial, legítima, inglesa.

Da metade do Século XIV para cá, prinipalmente quando o mundo começou a conhecer outras culturas e costumes é que houve a abertura de costumes, sexuais ou de interpretação e cuidados médicos e científicos com o sexo. O Nascimento assistido, o registro de filhos, as famíias. E, finalmente, o Estado, o Estado de direito, herança, propriedade. Mas, o sexo, ainda está no Direito a Inviolabilidade, ou seja, é de cada um para cada um, e ninguém pode, constitucionalmente, determinar como, o quê, onde e por que? do sexo. As condições higiênicas são fundamentais até mesmo para a nutrição e cabe a cada um se proteger da melhor maneira possível. Mas, o tabu do sexo, é religioso, quando se afirma que Crescei e Multiplicai-vos e ainda como se interpreta que o sexo é para a procriação e para a manutençao da espécie humana, talvez, se revista o sexo, a uma "Deusa" a um "oráculo", o que ele não é e nunca será. Hoje é visto como Prazer, relaxante e pode ser tudo isso, como não, é apenas mais um complemento vital da vida da humanidade, como o alimento, ar, a água, a natureza perfeita, dentro de suas imperfeições, que mantém o ciclo da vida; terra, ar, água, fogo, madeia... Vida.

 

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