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o domingo dançante ao som do Soul dos mineiros de BH |
Não chamaria estes medicaments de famosos, são mais baratos e produzidos para o consumo em massa. O remédio fármaco é prescrito por médico, deveria ser por farmacêuticos formados em farmácia e prescrição e a receita ser cumprida a risca, vigiada mesmo e depois se fazer o desmame, ou seja, o uso do medicamento. O Omeprazol e o Paracetamol como a Novalgina, são considerados gatilhos de cânceres e agora de disfunções neurológicas e são vendidos a R$ 1,00 a cartela ou mais um pouco. E, o uso para dor, inflamação é geral e irrestrito e as farmácias e drogarias espertamente colocam como Ofertas ou Carros chefes de promoções. Outro fármaco vendido ao Deus dará é o azulzinho, ou remédios para a ereção, que possuem relatos de mortes em pessoas com problemas cardíacos. As farmácias e drogarias além do controle de receitas feita pela Anvisa deveria ser controlada pelo farmacûetico e este pelo seu Conselho de categoria, com rigor, com multas, sanções tipo suspensão por 6 meses em infrações leves, 12 meses para as graves e até suspensão do exercício da profissão. Toda dor é causada por inflamação, infecções, obstrução de veias ou artérias e precisa antes de tudo, ser investigada e se possível tratar a origem. Isso economizaria para a Saúde Pública bilhões com internações, cirurgias e tratamentos prolongados. Estes tipos de remédios genéricos, baratos e sem prescrição médica, mascara a dor e longo prazo, está comprovado, trazer doenças. Não defesa da fitoterapía, homeopatia e outros tipos de tratamento menos agrassivos. Mas, tem no Brasil na fauna e flora uma riqueza de plantas e frutas, mais hortaliças e legumes que curam doenças, dores porque possuem sais minerais e vitaminas que são desprezados e relegados ao esquecimento, tanto médicos quanto terapêutico. O urgentismo causa danos para o paciente e o benefício de alívio da dor é caminho para outros males. | Pesquisa inédita revela que consumo das classes D e E deve crescer em 2025
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