Leia no jornaldesaude.com.br: Governo cortou R$ 213 milhões do Saneamento Básico, escárnio, para aumentar em 50 bilhões emendas parlamentares que ninguém sabe para onde vai e benefícios que traz para a população como um todo...

Marcelo dos Santos - jornalista (MTb 16.539 SP/SP) Critica há anos junto com comunidade científica e médica esse estranho desprezo para com o Saneamento Básico que economizaria de investimento à saúde mais de R$ 4,00 a cada R$ 1,00 investido, isso comprovado matematicamente, cinetificamente. A internação e recidiva ou retorno aos Hospitais com doenças de infecção por esgotos a céu aberto e água sem tratamento básico é enorme e vergonhoso para o Brasil, burrice orquestrada por corruptos, políticos desonestos e funestos, donos de funerárias nacional.

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP

O governo federal não faz absolutamente nada. Ao contrário corta verbas para fazer a verba anual aprovado pelo Congresso e Senado, referendada pelo Presidente da República, onde Emendas aumentaram a contribuição da verba do Erário Público para R$ 50 bilhões enquanto que O Saneamento Básico sofreu forte corte e não existe nenhum planejamento federal de curto a longo prazo para sanear esgotos a céu aberto, despoluir rios e regatos, sanear as periferias e principalmente as favelas. Essas, a maioria não possui nada, nem água e luz, tudo gato de um jeito ou de outro. É total abuso de poder e descaso contra o cidadão brasileiro em detrimento de políticos do Congresso e dos Estados e Municípios, corruptos, que desviam recursos públicos para fortunas particulares, sendo muito deles, eleitos como "laranjas" de grupos bilionários da indústria, comércio e agora o pujante agro negócio que é protegido por muitos mas não declaram suas gastanças no exterior com jatinhos, helicopteros, lanchas, mansões...

Leia mais sobre o Corte oficial do Palácio do Planalto, é escárnio nacional:
Em março de 2024, o governo federal cancelou R$ 213 milhões do orçamento de sete agências reguladoras ligadas à infraestrutura. O corte foi feito por meio de uma portaria do Ministério de Planejamento e Orçamento. 
A portaria afetou as agências ANTT, ANAC e ANTAQ. Agentes que trabalham na área indicaram que será praticamente impossível cumprir os programas previstos no orçamento aprovado pelo Congresso. 
O governo federal também bloqueou R$ 6 bilhões do Orçamento de 2024. As medidas de revisão de gastos obrigatórios pretendem economizar recursos para 2025 e 2026. 
O governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avaliou dividir o Ministério da Infraestrutura em duas pastas. Um órgão ficaria responsável pela gestão de rodovias e ferrovias, enquanto outro assumiria a gestão de portos, aeroportos e hidrovias. 


 

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