leia no Jornal de Saúde: Novas gerações de medicamentos contra obesidade movimentam pesquisas na indústria farmacêutica, é precisa tratar na base, origem do problema, remédios e cirurgias não resolvem

Novas gerações de medicamentos contra obesidade movimentam pesquisas na indústria farmacêutica

Novas gerações de medicamentos contra obesidade movimentam pesquisas na indústria farmacêutica


Mais de 1 bilhão de pessoas estão obesas no mundo e números vêm crescendo entre jovens



Atualmente é preciso muito cuidado tanto com os tratamentos estéticos, cirurgias plásticas e medicamentos. A obesidade passa pela reeducação psicológica e nutricional. O paciente, visto que é classificado como Doença, quando a obesidade chega a mórbida é irreversível. precisa saber a origem de sua compulsão alimentar. Se essa foi causado pelos pais zelosos com super alimentação, se foi causada e persiste devido problemas emocionais, de rejeição e até mesmo de modo de vida e falta de dinheiro para escolher alimentos não engordantes, e óbvio, a alimentação de farináceos ou amidos. A maior causa que atualmente se encontra a sociedade, pai e mãe, sem tempo para os filhos com a justificativa que precisam trabalhar dobrado para sustentar a família, é a alimentação Fast Food, e as hiper processadas e as bolachinhas doces, salgadas, sabor disso e daquilo e os famosos refrigerantes. No café da manhã as crianças hoje comem biscoitos recheados de massa hidrogenada com açúcar ou outro adoçante artificial e químico e tomam litros de refrigerantes, na hora do almoço este é acompanhado por mais refrigerante, que às vezes, substitui a comida. E, como não há fiscalização dos pais e nem a preocupação, no final do ano são quilos e mais quilos a mais. Remédios não é solução tardia, a prevenção e se Governo e Saúde Pública, quisessem resolver isso de fato deviam incluir no currículo escolar a Educação Nutricional, nas Escolas e nas casas, chamando os pais para Cursos rápidos e respostas urgentes em relação a nutrição das crianças que além da obesidade podem ser "gordos" ou obesos anêmicos, é de se espantar a onde chegou a sociedade brasileira que imita tudo do capitalismo maluco e hiper industrializado que mata dia a dia, paulatinamente, as pessoas de crianças e idosos.



Mais de 1 bilhão de pessoas estão obesas no mundo e números vêm crescendo entre jovens


Novas gerações de medicamentos contra obesidade movimentam pesquisas na indústria farmacêutica

Mais de 1 bilhão de pessoas estão obesas no mundo e números vêm crescendo entre jovens

Mais de 1 bilhão de pessoas estão obesas no mundo, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). A pesquisa mostra que a doença mais que dobrou entre adultos e quadruplicou entre crianças e adolescentes de 5 a 19 anos, no período entre 1990 e 2022. Esta realidade tem alterado os rumos das pesquisas e investimentos da indústria farmacêutica. Um estudo da Allianz Trade, empresa especializada em seguro de crédito, indica que a venda de medicamentos análogos ao GLP-1, como as famosas “canetas emagrecedoras”, deve movimentar R$ 572 bilhões até 2030.

“A obesidade preocupa e quando medidas de mudanças no estilo de vida, que incluem a reeducação alimentar e a implantação da atividade física não estão conseguindo fazer com que a pessoa emagreça ou diminua o seu percentual de gordura, o uso de medicamentos que ajudem neste processo se faz necessário”, explica o endocrinologista, Fabiano Lago. “Mas claro que, como no caso de outras doenças, é importante a orientação de um médico para fazer o diagnóstico correto da obesidade, analisar como compromete a saúde do paciente, quais doenças estão associadas e a severidade do grau da obesidade”, complementa o médico. 

Pesquisas e novos medicamentos

Estas mudanças no perfil da população também impactam as estratégias da indústria farmacêutica, como é o caso da Prati-Donaduzzi, na qual há um setor chamado Inteligência de Mercado voltado para a análise de novos medicamentos e tendências mundiais do ramo. O primeiro medicamento no segmento produzido pela farmacêutica foi o Orlistate, em 2018. 

Esse medicamento, vendido em cápsulas, age no tubo digestivo, inibindo as lipases gastrointestinais, que são as enzimas responsáveis pela digestão das gorduras provenientes dos alimentos, sem a digestão, o organismo não consegue absorve-las, eliminando cerca de 30% das gorduras ingeridas nas fezes. “Para tirar o máximo proveito do Orlistate, é importante que a pessoa tenha uma dieta rica em lipídios, que podem ser encontrados em alimentos como abacate, carnes vermelhas gordas, ovos e queijos”, explica o pesquisador chefe do PDI da Prati-Donaduzzi, Volnei José Tondo Filho.

“O Orlistate ajuda no emagrecimento e tem indicações precisas como monoterapia, por ser seguro, visto que a cápsula não age na circulação sanguínea e nem no sistema nervoso central, focando sua ação apenas no tubo digestivo, não causando dependência. Ele também é uma boa alternativa como coadjuvante de outros medicamentos”, frisa o endocrinologista.

Em 2024 a Prati-Donaduzzi iniciou as pesquisas para a fabricação de uma versão do Ozempic, medicamento análogo do GLP1 para tratamento da diabetes tipo 2 e que também é utilizada para tratamento da obesidade. A quebra da patente do medicamento está prevista para 2026.

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP

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