Bhte, terça-feira, 11/02/2025 às 10h08 - primeira edição |
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Quando esse abuso legalizado até por CMED vai acabar no Brasil e o consumidor deixará de ser espoliado e esfolado no comércio Prática comum, não apenas de farmácias e drogarias, lojas de chocolates, oferecem descontos bons se o cliente informar o CPF. Essa prática é proibida pelo Idec e também fere o Código do Consumidor. A Drogasile outra farmácia de sua rede estão respondendo processos. Agora a Polícia Federal, com atraso de mais de 3 anos que essa prática se perpetua no mercado. Faz o cadastro e obtém desconto, sem o cadastro que exige várias outras informações, sem desconto e com aumentos expressivos que passam de 20 a 30%. Então a prática de compra de dados pessoais do consumidor está evidente pelo valor do Desconto que é agregado a outro contrato do órgão que rege os medicamentos, numa claro conchavo dessa instituição que seria de proteção ao consumidor com as farmácias. CMED - olha o nome pomposo: Câmara de Regulamentação de Medicamentos. Regulam sempre em desvantagem do consumidor, mas se em época que o medicamento vai sair do mercado, vencido quase, oferecem descontos de 60 a 80%, mas sempre com CPF e cadastro. |
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