Ouça a Rádio Jornal de Saúde Canal Youtube Jornal de Saúde Leia o blog do Jornal de Saúde Anuncie no Jornal de Saúde - classificado Bhte, terça-feira, 39/07/2024 às 9h10
O Mal de Alzheimer, nome do médico que diagnosticou este mal do Século XX, vamos pontuar assim, é tratado pela Neurologia, problema dos nervos e do cérebro, para se entender um pouco. Essa doença afeta a memória recente, antiga e tira até mesmo as feições faciais. Isso ocasiona perda na rua e esquecimentos de tudo e de todos e desfalelcimento total, prostração. Tudo isso aponta que essa doença, agora com a detecção pela proteína do cérebro que aparece no sangue, que deve e em Centros Especializados, ser tratado como doença Sistêmica, ou seja, desde a função de órgãos vitais como de glândulas deveriam serem tratados com vitaminoterapia, sais minerais, transfusão de sangue e medicação adequada. Obviamente, que os estudos do cérebro são de suma importância para se entender o cérebro. Mas, tudo indica como funciona o corpo humano o adoecimento é a longo prazo e afeta todo o sistema do corpo humano. Enquanto não se tem essa abordagem, ou seja, a prevenção e detecção antes. A família, os casais e filhos, como enfermeiras e cuidadores são de relevância ímpar, como a paciência, porque parece "mentira" um homem saudável ou mulher, ficarem inertes, desmemoriados. | Essa notícia é relevante, mas o tratamento, depois, da compra de Remédio caro devia e teria que ser acompanhada por todos. Este tratamento precisa ser comprovado até mesmo a eficácia do medicamente. Não seguro não ter uma pesquisa bem feita sobre o efeito do medicamento mais caro do mundo. E, se não houver acompanhamento sério e ciêntifico é o mesmo que queimar nota de R$ 200,00 ou rasgar, procedimento de doente mental. E, nossas autoridades não o são, irresponsáveis. O mundo aguarda um laudo sobre este tratamento e se o valor do medicamento, realmente, está dentro do mercado mundial. Isso precisa ser especificado. Se isso não for feito, nunca as doenças serão tratadas e curadas devido a especulação futura de ganhos astrômicos com a vida alheia, o que pode resultar em crime econômico. Essa discussão não interessa aos grandes laboratórios que sempre avaliam que o investimento em cientistas e tecnologia é dispendioso e que o resultado encarece os medicamentos. O Estado precisa rever isso. |
---|
Nenhum comentário:
Postar um comentário