Jornal de Saúde informa: O Paternalismo e, princiapalmente, o Patriarcalismo como atores da opressão feminina: Dia Internacional das Mulheres: a origem operária do 8 de março

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/

YouTube apresenta novo logo | ExameCanal Jornal de Saúde  Leia o blog do Jornal de SaúdeAnuncie no Jornal de Saúde - classificadosOuça a Rádio Jornal de Saúde

Outorgado pela Anatel para o SCM-Sistema de Comunicação Multímidia

Belo Horizonte, 08 de março de 2024 às 8h05 - 1a. edição

A mulher sempre foi violentada em seus direitos básicos. No período histórico da Renascença, como marco, quando o mundo sai da Idade das Trevas, advém os livros com a Prensa de Gutemberg, as artes, teatro. A Mulher, principalmente o Homem começa a lutar por mais dignidade. Porém, a mulher por efeito da Bíblia Sagrada, costumes e tradicionais que se renovavam de acordo com os poderosos, Reis, tiranos, déspotas. Com o advento do início da Democracia através da Revolução Francesa, outro grande marco, grande feito dos Iluministas, há quem prefere chamar de Enciclopedistas, filósofos, advogados que pensavam no Homem Universal. Mesmo com o fim do reinado absolutista a mulher ainda era segregada ao abandono, as gravidezes indesejadas e matadas, não existia nem a palavra aborto: feito por nobres, por membros do clero, por qualquer um que não quisesse ter o filho com prostitutas ou mulheres pobres, abandonavam ou mandavam matar, literalmente. A mulher moderna, a Dra, a que consegue estar em qualquer profissão, como na PM e no Corpo de Bombeiros, que terão que aumentar o número de vagas para mulheres, porque as discriminam quando dizem, veladamente, que elas são incapazes de executar as mesmas tarefas que os homens. Portanto, hoje a partir de 8 de março de 1917 90 mil operárias lutaram pelo dia de Pão e Paz, na Rússia. Hoje, as mulheres lutam pela sua vida, a Lei do Feminícidio e outras leis que as protegem, como na separação litigiosa quando o marido não aceita, com as Casas de Proteção a mulher e as crianças. É, ainda, uma vida insegura e irregular, fora de padrões normais. Estes homens não são normais, porque se amassem como afirmam não matariam a mulher mãe de seus filhos, muito menos seus filhos. São, talvez, homens que são homossexuais, reprimidos pelos pais e sociedade, homens que, literalmente, não gostam de mulheres, misóginos. Estes homens são herdeiros de cultura predatória do Patriarcalismo, do Coronelismo onde a mulher e o negro, eram propriedades do homem, onde a partilha dos bens do clã, era do Varão, homem, sucessor do chefe da aldeia, do agrupamento, do bando faminto que caçava e depois começou a comer das mãos das mulheres que se tornaram hábeis agricultoras e sustentavam a si e aos filhos, principalmente nos invernos rigorosos, e na escassez de caças que se tornavam raras, mais longes, conforme a humanidade seagrupava e procriava. A mulher hoje deve receber inúmeras homenagens como também más notícias. Mas, a maior homenagem, é a mãe receber dos filhos ou ler em seus livros; a mensagem de que geração futura vai apagar este passado cruel contra as mulheres, porque essa está reaprendendo o significado do que é ser, Ser Humano, indistinto ser homem que é igual, ou ser, mulher. Parabéns pelas vitórias por que na Histórias as lutas estão registradas, Mulheres do mundo...


Nenhum comentário:

Jornal de Saúde informa: jornaldesaude.com.br

Jornal de Saúde informa: A PM, PC e Exército brasileiro matam civis como se estivessem em Guerra, genocídio nacional, criminosos, praticam crimes diariamente contra a Humanidade e deveriam ser julgados internacionalmente

Leia e sempre que possível deixe seu comentário. Obrigado Marcelo Editor e jornalista - MTb 16.539 SP/SP Ouça a Rádio Jornal de Saúde   C...